'O medo não está funcionado', diz ex-presidente mexicano sobre futuro climático


Felipe Calderón participou neste sábado, 9, da Virada ODS, no Pavilhão do Ibirapuera, ao lado do escritor, xamã e liderança Yanomami, Davi Kopenawa

Por Emilio Sant'Anna

“O medo não está funcionando, precisamos falar também sobre o paraíso climático que pode ser criado nesse caminho”, diz o ex-presidente do México Felipe Calderón. A mensagem para um auditório lotado foi dada na manhã deste sábado, 9, no Pavilhão da Bienal no Parque Ibirapuera, no segundo dia da Virada ODS, evento que traz a São Paulo o debate sobre os objetivos de desenvolvimento sustentável. Ao lado dele, o escritor, xamã e presidente da Hutukara Associação Yanomami, Davi Kopenawa, faz um apelo ao povo das cidades: “vocês precisam conhecer a realidade dos indígenas, conhecer e respeitar o povo da floresta”, afirma.  No centro do Palco Mudanças Climáticas, os dois dividiram a atenção da plateia. Violência na floresta amazônica, desmatamento, consciência ambiental, sociedade, governança e sustentabilidade foram alguns dos assuntos que passaram pelo debate no Ibirapuera.  O evento se espalha por outras regiões da cidade e vai até este domingo, 10. Toda programação é gratuita.

Felipe Calderón participou neste sábado, 9, da Virada ODS, no Pavilhão do Ibirapuera, ao lado do escritor, xamã e liderança Yanomami, Davi Kopenawa Foto: Emilio Sant Anna/Estadao

Para o ex-presidente mexicano, o caminho para um futuro sustentável pode ser atingido por meio de mensagens positivas, e possíveis, e pelo comprometimento dos cidadãos e empresas com o que escolhe consumir. Ele cita o exemplo do óleo de palma, amplamente usado nas indústrias alimentícia e de cosmético, e produzido muitas vezes com a derrubada da floresta tropical na Indonésia. Após uma série de denúncias, empresas multinacionais firmaram um acordo para evitar a compra sem comprovação de procedência.  “É um compromisso que precisa envolver consumidores e empresas, temos que exigir que essas empresas tenham comprometimento”, afirma. “É difícil? Com certeza, mas é o único caminho.” Kopenawa vê nisso e no apoio aos povos da floresta o papel atual mais relevante para um futuro sustentável. “Hoje, precisamos do apoio de vocês, para nossa luta, nossa herança e nossa cultura”, diz o presidente da Hutukara Associação Yanomami.  Coordenadora do Movimento da Juventude Indígena, Txai Suruí era presença esperada no debate deste sábado, mas por problemas pessoas não pode comparecer, de acordo com a organização. Na sexta-feira, 8, presente ao evento, o  ex secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) Ban Ki-moon afirmou que “a Amazônia representa a saúde do mundo”. Alcançar os 17 objetivos do desenvolvimento sustentável (ODS), firmados enquanto ainda era secretário-geral, na visão dele, vai ajudar a “termos um futuro mais resiliente e próspero para todos”, em cenário em que ainda enfrentamos a pandemia e vivenciamos a Guerra da Ucrânia. No entanto, Ki-moon destaca que o progresso das metas tem sido desigual ao redor do globo. “Precisamos de uma parceria global forte se queremos atingir os ODS.” A programação completa da Virda ODS, em cada localidade, está disponível no site oficial da Virada: https://viradaodssp.sp.gov.br/

 

“O medo não está funcionando, precisamos falar também sobre o paraíso climático que pode ser criado nesse caminho”, diz o ex-presidente do México Felipe Calderón. A mensagem para um auditório lotado foi dada na manhã deste sábado, 9, no Pavilhão da Bienal no Parque Ibirapuera, no segundo dia da Virada ODS, evento que traz a São Paulo o debate sobre os objetivos de desenvolvimento sustentável. Ao lado dele, o escritor, xamã e presidente da Hutukara Associação Yanomami, Davi Kopenawa, faz um apelo ao povo das cidades: “vocês precisam conhecer a realidade dos indígenas, conhecer e respeitar o povo da floresta”, afirma.  No centro do Palco Mudanças Climáticas, os dois dividiram a atenção da plateia. Violência na floresta amazônica, desmatamento, consciência ambiental, sociedade, governança e sustentabilidade foram alguns dos assuntos que passaram pelo debate no Ibirapuera.  O evento se espalha por outras regiões da cidade e vai até este domingo, 10. Toda programação é gratuita.

Felipe Calderón participou neste sábado, 9, da Virada ODS, no Pavilhão do Ibirapuera, ao lado do escritor, xamã e liderança Yanomami, Davi Kopenawa Foto: Emilio Sant Anna/Estadao

Para o ex-presidente mexicano, o caminho para um futuro sustentável pode ser atingido por meio de mensagens positivas, e possíveis, e pelo comprometimento dos cidadãos e empresas com o que escolhe consumir. Ele cita o exemplo do óleo de palma, amplamente usado nas indústrias alimentícia e de cosmético, e produzido muitas vezes com a derrubada da floresta tropical na Indonésia. Após uma série de denúncias, empresas multinacionais firmaram um acordo para evitar a compra sem comprovação de procedência.  “É um compromisso que precisa envolver consumidores e empresas, temos que exigir que essas empresas tenham comprometimento”, afirma. “É difícil? Com certeza, mas é o único caminho.” Kopenawa vê nisso e no apoio aos povos da floresta o papel atual mais relevante para um futuro sustentável. “Hoje, precisamos do apoio de vocês, para nossa luta, nossa herança e nossa cultura”, diz o presidente da Hutukara Associação Yanomami.  Coordenadora do Movimento da Juventude Indígena, Txai Suruí era presença esperada no debate deste sábado, mas por problemas pessoas não pode comparecer, de acordo com a organização. Na sexta-feira, 8, presente ao evento, o  ex secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) Ban Ki-moon afirmou que “a Amazônia representa a saúde do mundo”. Alcançar os 17 objetivos do desenvolvimento sustentável (ODS), firmados enquanto ainda era secretário-geral, na visão dele, vai ajudar a “termos um futuro mais resiliente e próspero para todos”, em cenário em que ainda enfrentamos a pandemia e vivenciamos a Guerra da Ucrânia. No entanto, Ki-moon destaca que o progresso das metas tem sido desigual ao redor do globo. “Precisamos de uma parceria global forte se queremos atingir os ODS.” A programação completa da Virda ODS, em cada localidade, está disponível no site oficial da Virada: https://viradaodssp.sp.gov.br/

 

“O medo não está funcionando, precisamos falar também sobre o paraíso climático que pode ser criado nesse caminho”, diz o ex-presidente do México Felipe Calderón. A mensagem para um auditório lotado foi dada na manhã deste sábado, 9, no Pavilhão da Bienal no Parque Ibirapuera, no segundo dia da Virada ODS, evento que traz a São Paulo o debate sobre os objetivos de desenvolvimento sustentável. Ao lado dele, o escritor, xamã e presidente da Hutukara Associação Yanomami, Davi Kopenawa, faz um apelo ao povo das cidades: “vocês precisam conhecer a realidade dos indígenas, conhecer e respeitar o povo da floresta”, afirma.  No centro do Palco Mudanças Climáticas, os dois dividiram a atenção da plateia. Violência na floresta amazônica, desmatamento, consciência ambiental, sociedade, governança e sustentabilidade foram alguns dos assuntos que passaram pelo debate no Ibirapuera.  O evento se espalha por outras regiões da cidade e vai até este domingo, 10. Toda programação é gratuita.

Felipe Calderón participou neste sábado, 9, da Virada ODS, no Pavilhão do Ibirapuera, ao lado do escritor, xamã e liderança Yanomami, Davi Kopenawa Foto: Emilio Sant Anna/Estadao

Para o ex-presidente mexicano, o caminho para um futuro sustentável pode ser atingido por meio de mensagens positivas, e possíveis, e pelo comprometimento dos cidadãos e empresas com o que escolhe consumir. Ele cita o exemplo do óleo de palma, amplamente usado nas indústrias alimentícia e de cosmético, e produzido muitas vezes com a derrubada da floresta tropical na Indonésia. Após uma série de denúncias, empresas multinacionais firmaram um acordo para evitar a compra sem comprovação de procedência.  “É um compromisso que precisa envolver consumidores e empresas, temos que exigir que essas empresas tenham comprometimento”, afirma. “É difícil? Com certeza, mas é o único caminho.” Kopenawa vê nisso e no apoio aos povos da floresta o papel atual mais relevante para um futuro sustentável. “Hoje, precisamos do apoio de vocês, para nossa luta, nossa herança e nossa cultura”, diz o presidente da Hutukara Associação Yanomami.  Coordenadora do Movimento da Juventude Indígena, Txai Suruí era presença esperada no debate deste sábado, mas por problemas pessoas não pode comparecer, de acordo com a organização. Na sexta-feira, 8, presente ao evento, o  ex secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) Ban Ki-moon afirmou que “a Amazônia representa a saúde do mundo”. Alcançar os 17 objetivos do desenvolvimento sustentável (ODS), firmados enquanto ainda era secretário-geral, na visão dele, vai ajudar a “termos um futuro mais resiliente e próspero para todos”, em cenário em que ainda enfrentamos a pandemia e vivenciamos a Guerra da Ucrânia. No entanto, Ki-moon destaca que o progresso das metas tem sido desigual ao redor do globo. “Precisamos de uma parceria global forte se queremos atingir os ODS.” A programação completa da Virda ODS, em cada localidade, está disponível no site oficial da Virada: https://viradaodssp.sp.gov.br/

 

“O medo não está funcionando, precisamos falar também sobre o paraíso climático que pode ser criado nesse caminho”, diz o ex-presidente do México Felipe Calderón. A mensagem para um auditório lotado foi dada na manhã deste sábado, 9, no Pavilhão da Bienal no Parque Ibirapuera, no segundo dia da Virada ODS, evento que traz a São Paulo o debate sobre os objetivos de desenvolvimento sustentável. Ao lado dele, o escritor, xamã e presidente da Hutukara Associação Yanomami, Davi Kopenawa, faz um apelo ao povo das cidades: “vocês precisam conhecer a realidade dos indígenas, conhecer e respeitar o povo da floresta”, afirma.  No centro do Palco Mudanças Climáticas, os dois dividiram a atenção da plateia. Violência na floresta amazônica, desmatamento, consciência ambiental, sociedade, governança e sustentabilidade foram alguns dos assuntos que passaram pelo debate no Ibirapuera.  O evento se espalha por outras regiões da cidade e vai até este domingo, 10. Toda programação é gratuita.

Felipe Calderón participou neste sábado, 9, da Virada ODS, no Pavilhão do Ibirapuera, ao lado do escritor, xamã e liderança Yanomami, Davi Kopenawa Foto: Emilio Sant Anna/Estadao

Para o ex-presidente mexicano, o caminho para um futuro sustentável pode ser atingido por meio de mensagens positivas, e possíveis, e pelo comprometimento dos cidadãos e empresas com o que escolhe consumir. Ele cita o exemplo do óleo de palma, amplamente usado nas indústrias alimentícia e de cosmético, e produzido muitas vezes com a derrubada da floresta tropical na Indonésia. Após uma série de denúncias, empresas multinacionais firmaram um acordo para evitar a compra sem comprovação de procedência.  “É um compromisso que precisa envolver consumidores e empresas, temos que exigir que essas empresas tenham comprometimento”, afirma. “É difícil? Com certeza, mas é o único caminho.” Kopenawa vê nisso e no apoio aos povos da floresta o papel atual mais relevante para um futuro sustentável. “Hoje, precisamos do apoio de vocês, para nossa luta, nossa herança e nossa cultura”, diz o presidente da Hutukara Associação Yanomami.  Coordenadora do Movimento da Juventude Indígena, Txai Suruí era presença esperada no debate deste sábado, mas por problemas pessoas não pode comparecer, de acordo com a organização. Na sexta-feira, 8, presente ao evento, o  ex secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) Ban Ki-moon afirmou que “a Amazônia representa a saúde do mundo”. Alcançar os 17 objetivos do desenvolvimento sustentável (ODS), firmados enquanto ainda era secretário-geral, na visão dele, vai ajudar a “termos um futuro mais resiliente e próspero para todos”, em cenário em que ainda enfrentamos a pandemia e vivenciamos a Guerra da Ucrânia. No entanto, Ki-moon destaca que o progresso das metas tem sido desigual ao redor do globo. “Precisamos de uma parceria global forte se queremos atingir os ODS.” A programação completa da Virda ODS, em cada localidade, está disponível no site oficial da Virada: https://viradaodssp.sp.gov.br/

 

“O medo não está funcionando, precisamos falar também sobre o paraíso climático que pode ser criado nesse caminho”, diz o ex-presidente do México Felipe Calderón. A mensagem para um auditório lotado foi dada na manhã deste sábado, 9, no Pavilhão da Bienal no Parque Ibirapuera, no segundo dia da Virada ODS, evento que traz a São Paulo o debate sobre os objetivos de desenvolvimento sustentável. Ao lado dele, o escritor, xamã e presidente da Hutukara Associação Yanomami, Davi Kopenawa, faz um apelo ao povo das cidades: “vocês precisam conhecer a realidade dos indígenas, conhecer e respeitar o povo da floresta”, afirma.  No centro do Palco Mudanças Climáticas, os dois dividiram a atenção da plateia. Violência na floresta amazônica, desmatamento, consciência ambiental, sociedade, governança e sustentabilidade foram alguns dos assuntos que passaram pelo debate no Ibirapuera.  O evento se espalha por outras regiões da cidade e vai até este domingo, 10. Toda programação é gratuita.

Felipe Calderón participou neste sábado, 9, da Virada ODS, no Pavilhão do Ibirapuera, ao lado do escritor, xamã e liderança Yanomami, Davi Kopenawa Foto: Emilio Sant Anna/Estadao

Para o ex-presidente mexicano, o caminho para um futuro sustentável pode ser atingido por meio de mensagens positivas, e possíveis, e pelo comprometimento dos cidadãos e empresas com o que escolhe consumir. Ele cita o exemplo do óleo de palma, amplamente usado nas indústrias alimentícia e de cosmético, e produzido muitas vezes com a derrubada da floresta tropical na Indonésia. Após uma série de denúncias, empresas multinacionais firmaram um acordo para evitar a compra sem comprovação de procedência.  “É um compromisso que precisa envolver consumidores e empresas, temos que exigir que essas empresas tenham comprometimento”, afirma. “É difícil? Com certeza, mas é o único caminho.” Kopenawa vê nisso e no apoio aos povos da floresta o papel atual mais relevante para um futuro sustentável. “Hoje, precisamos do apoio de vocês, para nossa luta, nossa herança e nossa cultura”, diz o presidente da Hutukara Associação Yanomami.  Coordenadora do Movimento da Juventude Indígena, Txai Suruí era presença esperada no debate deste sábado, mas por problemas pessoas não pode comparecer, de acordo com a organização. Na sexta-feira, 8, presente ao evento, o  ex secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) Ban Ki-moon afirmou que “a Amazônia representa a saúde do mundo”. Alcançar os 17 objetivos do desenvolvimento sustentável (ODS), firmados enquanto ainda era secretário-geral, na visão dele, vai ajudar a “termos um futuro mais resiliente e próspero para todos”, em cenário em que ainda enfrentamos a pandemia e vivenciamos a Guerra da Ucrânia. No entanto, Ki-moon destaca que o progresso das metas tem sido desigual ao redor do globo. “Precisamos de uma parceria global forte se queremos atingir os ODS.” A programação completa da Virda ODS, em cada localidade, está disponível no site oficial da Virada: https://viradaodssp.sp.gov.br/

 

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