Pará decreta emergência e proíbe queimadas no Estado


Governo adotou medida após aumento no número de focos de incêndio nos últimos meses. ‘Situação de urgência que precisa ser contida’, disse Helder Barbalho

Por Redação

O governo do Pará decretou situação de emergência e proibiu a realização de queimadas no território, inclusive as voltadas a limpeza e manejo, informou a gestão estadual na noite desta terça-feira, 27. O governador Helder Barbalho (MDB) diz que a medida ocorre em razão da escala de focos de incêndio nas cidades paraenses, o que também tem agravado a emissão de fumaça e deteriorado a qualidade do ar.

Queimada em área de cidade paraense, em 2023 Foto: Daniel Teixeira/Estadão - 4/10/2023

A gestão estadual diz que o decreto é “parte de um esforço coordenado entre o governo federal e os Estados da Amazônia Legal para mitigar os efeitos adversos de focos de queimadas na região, objetivando a preservação ambiental e proteção das populações locais”.

“Os dados do mês de julho apontam para 3.300 focos de queimadas, o que significa um aumento de 50% comparado com o mesmo período de 2023. Esta é uma marca histórica, o que exige que tenhamos essa medida dura, porém necessária para evitar os impactos ambientais nas áreas de queimadas e a repercussão nos nossos rios, que podem vir a sofrer com secas severas, atingindo as comunidades ribeirinhas e a população do Estado do Pará”, disse Barbalho em nota.

Em agosto, de acordo com o governador, o aumento nos focos de queimada continuou. “Chegamos a 6.600 pontos identificados, um aumento de 40% comparado com o mês de agosto de 2023, portanto temos uma amostra de que este crescimento continuado aponta uma situação de urgência que precisa ser contida para preservar a vida e preservar a natureza”, acrescentou.

A medida do Pará ocorre em meio ao avanço das queimadas em diferentes regiões e é compartilhada nos Estados amazônicos. Em São Paulo, os focos atingiram um recorde histórico desde o fim da semana passada. A situação também preocupa o Pantanal.

Mais de 43 mil focos de fogo já foram detectados na Amazônia, pior índice desde 2007 no bioma para o período de 1º de janeiro a 20 de agosto, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem sido cobrado para dar resposta mais efetiva de prevenção e combate às chamas. O Ministério do Meio Ambiente afirma ter no momento 1.489 brigadistas na região.

O número é quase o dobro do registrado nesse intervalo em 2023. Normalmente atrelado à perda de cobertura vegetal, o fogo tem se espalhado mais cedo e por áreas não desmatadas. Agrava a situação a seca iniciada em 2023, intensificada pelo fenômeno El Niño e pelas mudanças climáticas. /COLABOROU JULIANA DOMINGOS DE LIMA

O governo do Pará decretou situação de emergência e proibiu a realização de queimadas no território, inclusive as voltadas a limpeza e manejo, informou a gestão estadual na noite desta terça-feira, 27. O governador Helder Barbalho (MDB) diz que a medida ocorre em razão da escala de focos de incêndio nas cidades paraenses, o que também tem agravado a emissão de fumaça e deteriorado a qualidade do ar.

Queimada em área de cidade paraense, em 2023 Foto: Daniel Teixeira/Estadão - 4/10/2023

A gestão estadual diz que o decreto é “parte de um esforço coordenado entre o governo federal e os Estados da Amazônia Legal para mitigar os efeitos adversos de focos de queimadas na região, objetivando a preservação ambiental e proteção das populações locais”.

“Os dados do mês de julho apontam para 3.300 focos de queimadas, o que significa um aumento de 50% comparado com o mesmo período de 2023. Esta é uma marca histórica, o que exige que tenhamos essa medida dura, porém necessária para evitar os impactos ambientais nas áreas de queimadas e a repercussão nos nossos rios, que podem vir a sofrer com secas severas, atingindo as comunidades ribeirinhas e a população do Estado do Pará”, disse Barbalho em nota.

Em agosto, de acordo com o governador, o aumento nos focos de queimada continuou. “Chegamos a 6.600 pontos identificados, um aumento de 40% comparado com o mês de agosto de 2023, portanto temos uma amostra de que este crescimento continuado aponta uma situação de urgência que precisa ser contida para preservar a vida e preservar a natureza”, acrescentou.

A medida do Pará ocorre em meio ao avanço das queimadas em diferentes regiões e é compartilhada nos Estados amazônicos. Em São Paulo, os focos atingiram um recorde histórico desde o fim da semana passada. A situação também preocupa o Pantanal.

Mais de 43 mil focos de fogo já foram detectados na Amazônia, pior índice desde 2007 no bioma para o período de 1º de janeiro a 20 de agosto, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem sido cobrado para dar resposta mais efetiva de prevenção e combate às chamas. O Ministério do Meio Ambiente afirma ter no momento 1.489 brigadistas na região.

O número é quase o dobro do registrado nesse intervalo em 2023. Normalmente atrelado à perda de cobertura vegetal, o fogo tem se espalhado mais cedo e por áreas não desmatadas. Agrava a situação a seca iniciada em 2023, intensificada pelo fenômeno El Niño e pelas mudanças climáticas. /COLABOROU JULIANA DOMINGOS DE LIMA

O governo do Pará decretou situação de emergência e proibiu a realização de queimadas no território, inclusive as voltadas a limpeza e manejo, informou a gestão estadual na noite desta terça-feira, 27. O governador Helder Barbalho (MDB) diz que a medida ocorre em razão da escala de focos de incêndio nas cidades paraenses, o que também tem agravado a emissão de fumaça e deteriorado a qualidade do ar.

Queimada em área de cidade paraense, em 2023 Foto: Daniel Teixeira/Estadão - 4/10/2023

A gestão estadual diz que o decreto é “parte de um esforço coordenado entre o governo federal e os Estados da Amazônia Legal para mitigar os efeitos adversos de focos de queimadas na região, objetivando a preservação ambiental e proteção das populações locais”.

“Os dados do mês de julho apontam para 3.300 focos de queimadas, o que significa um aumento de 50% comparado com o mesmo período de 2023. Esta é uma marca histórica, o que exige que tenhamos essa medida dura, porém necessária para evitar os impactos ambientais nas áreas de queimadas e a repercussão nos nossos rios, que podem vir a sofrer com secas severas, atingindo as comunidades ribeirinhas e a população do Estado do Pará”, disse Barbalho em nota.

Em agosto, de acordo com o governador, o aumento nos focos de queimada continuou. “Chegamos a 6.600 pontos identificados, um aumento de 40% comparado com o mês de agosto de 2023, portanto temos uma amostra de que este crescimento continuado aponta uma situação de urgência que precisa ser contida para preservar a vida e preservar a natureza”, acrescentou.

A medida do Pará ocorre em meio ao avanço das queimadas em diferentes regiões e é compartilhada nos Estados amazônicos. Em São Paulo, os focos atingiram um recorde histórico desde o fim da semana passada. A situação também preocupa o Pantanal.

Mais de 43 mil focos de fogo já foram detectados na Amazônia, pior índice desde 2007 no bioma para o período de 1º de janeiro a 20 de agosto, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem sido cobrado para dar resposta mais efetiva de prevenção e combate às chamas. O Ministério do Meio Ambiente afirma ter no momento 1.489 brigadistas na região.

O número é quase o dobro do registrado nesse intervalo em 2023. Normalmente atrelado à perda de cobertura vegetal, o fogo tem se espalhado mais cedo e por áreas não desmatadas. Agrava a situação a seca iniciada em 2023, intensificada pelo fenômeno El Niño e pelas mudanças climáticas. /COLABOROU JULIANA DOMINGOS DE LIMA

O governo do Pará decretou situação de emergência e proibiu a realização de queimadas no território, inclusive as voltadas a limpeza e manejo, informou a gestão estadual na noite desta terça-feira, 27. O governador Helder Barbalho (MDB) diz que a medida ocorre em razão da escala de focos de incêndio nas cidades paraenses, o que também tem agravado a emissão de fumaça e deteriorado a qualidade do ar.

Queimada em área de cidade paraense, em 2023 Foto: Daniel Teixeira/Estadão - 4/10/2023

A gestão estadual diz que o decreto é “parte de um esforço coordenado entre o governo federal e os Estados da Amazônia Legal para mitigar os efeitos adversos de focos de queimadas na região, objetivando a preservação ambiental e proteção das populações locais”.

“Os dados do mês de julho apontam para 3.300 focos de queimadas, o que significa um aumento de 50% comparado com o mesmo período de 2023. Esta é uma marca histórica, o que exige que tenhamos essa medida dura, porém necessária para evitar os impactos ambientais nas áreas de queimadas e a repercussão nos nossos rios, que podem vir a sofrer com secas severas, atingindo as comunidades ribeirinhas e a população do Estado do Pará”, disse Barbalho em nota.

Em agosto, de acordo com o governador, o aumento nos focos de queimada continuou. “Chegamos a 6.600 pontos identificados, um aumento de 40% comparado com o mês de agosto de 2023, portanto temos uma amostra de que este crescimento continuado aponta uma situação de urgência que precisa ser contida para preservar a vida e preservar a natureza”, acrescentou.

A medida do Pará ocorre em meio ao avanço das queimadas em diferentes regiões e é compartilhada nos Estados amazônicos. Em São Paulo, os focos atingiram um recorde histórico desde o fim da semana passada. A situação também preocupa o Pantanal.

Mais de 43 mil focos de fogo já foram detectados na Amazônia, pior índice desde 2007 no bioma para o período de 1º de janeiro a 20 de agosto, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem sido cobrado para dar resposta mais efetiva de prevenção e combate às chamas. O Ministério do Meio Ambiente afirma ter no momento 1.489 brigadistas na região.

O número é quase o dobro do registrado nesse intervalo em 2023. Normalmente atrelado à perda de cobertura vegetal, o fogo tem se espalhado mais cedo e por áreas não desmatadas. Agrava a situação a seca iniciada em 2023, intensificada pelo fenômeno El Niño e pelas mudanças climáticas. /COLABOROU JULIANA DOMINGOS DE LIMA

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