Paul Watson, ativista contra a caça de baleias, é preso na Groenlândia


Um dos criadores do Greenpeace e fundador da Sea Shepherd, organização de proteção da vida marinha, foi detido por causa de um alerta vermelho da Interpol a pedido do Japão

Por Redação

Paul Watson, um proeminente ativista contra a caça de baleias, foi preso na Groenlândia no domingo, 21, e pode ser extraditado para o Japão, onde está sendo procurado por um mandado de prisão internacional, informou a organização de Watson.

Ativista contra a caça de baleias, Paul Watson foi preso assim que o barco de sua organização atracou na ilha. Foto: Markus Schreiber/AP

Watson, um ativista canadense-americano que fundou a Sea Shepherd, uma organização sem fins lucrativos de conservação marinha conhecida por táticas de confronto, foi levado sob custódia pela polícia dinamarquesa em Nuuk, na Groenlândia, imediatamente após atracar seu barco, o John Paul DeJoria.

“Fomos imediatamente abordados por uma equipe da SWAT e pela polícia dinamarquesa, que não perderam tempo em algemar Paul Watson, nosso fundador, e prendê-lo com base em um alerta vermelho de décadas, a pedido do Japão”, disse o capitão do barco, Locky MacLean, em um vídeo publicado na página oficial da Fundação Captain Paul Watson. Um alerta vermelho é um aviso de prisão internacional emitido pela Interpol.

Watson, que fundou a Sea Shepherd após uma saída conturbada do Greenpeace, uma rede internacional de conservação ambiental que ele também ajudou a criar, é conhecido por liderar campanhas marítimas que interrompem diretamente a caça às baleias, a extração de barbatanas de tubarão e outras práticas marítimas contestadas.

Foi essa missão que levou Watson e sua equipe à Groenlândia neste final de semana, onde planejaram uma parada para reabastecimento durante uma viagem ao Oceano Pacífico Norte. Lá, eles planejavam interceptar o Kangei Maru, um navio-fábrica japonês cujo longo alcance e capacidade de armazenamento geraram rumores de que o país poderia estar planejando usá-lo para revigorar as expedições de caça às baleias no Oceano Antártico.

Watson já havia sido alvo de um alerta vermelho anterior emitido pelo Japão em relação às suas atividades contra a caça de baleias em 2014 no Oceano Antártico, onde os japoneses caçaram baleias até 2016. Esse mandado japonês desapareceu há vários meses, disse a organização de Watson em um comunicado à imprensa.

“Entendemos agora que o Japão tornou isso confidencial para atrair Paul para uma falsa sensação de segurança”, disse MacLean no comunicado. “Imploramos ao governo dinamarquês que liberte o capitão Watson e não aceite esse pedido com motivação política.”

Watson pode pegar até 15 anos de prisão

A polícia dinamarquesa confirmou em um comunicado que havia detido Watson por causa do alerta vermelho japonês.

De acordo com a fundação de Watson, ele ficará detido em Nuuk até 15 de agosto, enquanto o Ministério da Justiça investiga sua possível extradição para enfrentar acusações não especificadas no Japão. Um juiz negou fiança a Watson e o chamou de risco de fuga, citando uma acusação de 2012 na Alemanha relacionada à remoção de barbatanas de tubarão, na qual Watson havia fugido da prisão domiciliar. / COM THE NEW YORK TIMES

Paul Watson, um proeminente ativista contra a caça de baleias, foi preso na Groenlândia no domingo, 21, e pode ser extraditado para o Japão, onde está sendo procurado por um mandado de prisão internacional, informou a organização de Watson.

Ativista contra a caça de baleias, Paul Watson foi preso assim que o barco de sua organização atracou na ilha. Foto: Markus Schreiber/AP

Watson, um ativista canadense-americano que fundou a Sea Shepherd, uma organização sem fins lucrativos de conservação marinha conhecida por táticas de confronto, foi levado sob custódia pela polícia dinamarquesa em Nuuk, na Groenlândia, imediatamente após atracar seu barco, o John Paul DeJoria.

“Fomos imediatamente abordados por uma equipe da SWAT e pela polícia dinamarquesa, que não perderam tempo em algemar Paul Watson, nosso fundador, e prendê-lo com base em um alerta vermelho de décadas, a pedido do Japão”, disse o capitão do barco, Locky MacLean, em um vídeo publicado na página oficial da Fundação Captain Paul Watson. Um alerta vermelho é um aviso de prisão internacional emitido pela Interpol.

Watson, que fundou a Sea Shepherd após uma saída conturbada do Greenpeace, uma rede internacional de conservação ambiental que ele também ajudou a criar, é conhecido por liderar campanhas marítimas que interrompem diretamente a caça às baleias, a extração de barbatanas de tubarão e outras práticas marítimas contestadas.

Foi essa missão que levou Watson e sua equipe à Groenlândia neste final de semana, onde planejaram uma parada para reabastecimento durante uma viagem ao Oceano Pacífico Norte. Lá, eles planejavam interceptar o Kangei Maru, um navio-fábrica japonês cujo longo alcance e capacidade de armazenamento geraram rumores de que o país poderia estar planejando usá-lo para revigorar as expedições de caça às baleias no Oceano Antártico.

Watson já havia sido alvo de um alerta vermelho anterior emitido pelo Japão em relação às suas atividades contra a caça de baleias em 2014 no Oceano Antártico, onde os japoneses caçaram baleias até 2016. Esse mandado japonês desapareceu há vários meses, disse a organização de Watson em um comunicado à imprensa.

“Entendemos agora que o Japão tornou isso confidencial para atrair Paul para uma falsa sensação de segurança”, disse MacLean no comunicado. “Imploramos ao governo dinamarquês que liberte o capitão Watson e não aceite esse pedido com motivação política.”

Watson pode pegar até 15 anos de prisão

A polícia dinamarquesa confirmou em um comunicado que havia detido Watson por causa do alerta vermelho japonês.

De acordo com a fundação de Watson, ele ficará detido em Nuuk até 15 de agosto, enquanto o Ministério da Justiça investiga sua possível extradição para enfrentar acusações não especificadas no Japão. Um juiz negou fiança a Watson e o chamou de risco de fuga, citando uma acusação de 2012 na Alemanha relacionada à remoção de barbatanas de tubarão, na qual Watson havia fugido da prisão domiciliar. / COM THE NEW YORK TIMES

Paul Watson, um proeminente ativista contra a caça de baleias, foi preso na Groenlândia no domingo, 21, e pode ser extraditado para o Japão, onde está sendo procurado por um mandado de prisão internacional, informou a organização de Watson.

Ativista contra a caça de baleias, Paul Watson foi preso assim que o barco de sua organização atracou na ilha. Foto: Markus Schreiber/AP

Watson, um ativista canadense-americano que fundou a Sea Shepherd, uma organização sem fins lucrativos de conservação marinha conhecida por táticas de confronto, foi levado sob custódia pela polícia dinamarquesa em Nuuk, na Groenlândia, imediatamente após atracar seu barco, o John Paul DeJoria.

“Fomos imediatamente abordados por uma equipe da SWAT e pela polícia dinamarquesa, que não perderam tempo em algemar Paul Watson, nosso fundador, e prendê-lo com base em um alerta vermelho de décadas, a pedido do Japão”, disse o capitão do barco, Locky MacLean, em um vídeo publicado na página oficial da Fundação Captain Paul Watson. Um alerta vermelho é um aviso de prisão internacional emitido pela Interpol.

Watson, que fundou a Sea Shepherd após uma saída conturbada do Greenpeace, uma rede internacional de conservação ambiental que ele também ajudou a criar, é conhecido por liderar campanhas marítimas que interrompem diretamente a caça às baleias, a extração de barbatanas de tubarão e outras práticas marítimas contestadas.

Foi essa missão que levou Watson e sua equipe à Groenlândia neste final de semana, onde planejaram uma parada para reabastecimento durante uma viagem ao Oceano Pacífico Norte. Lá, eles planejavam interceptar o Kangei Maru, um navio-fábrica japonês cujo longo alcance e capacidade de armazenamento geraram rumores de que o país poderia estar planejando usá-lo para revigorar as expedições de caça às baleias no Oceano Antártico.

Watson já havia sido alvo de um alerta vermelho anterior emitido pelo Japão em relação às suas atividades contra a caça de baleias em 2014 no Oceano Antártico, onde os japoneses caçaram baleias até 2016. Esse mandado japonês desapareceu há vários meses, disse a organização de Watson em um comunicado à imprensa.

“Entendemos agora que o Japão tornou isso confidencial para atrair Paul para uma falsa sensação de segurança”, disse MacLean no comunicado. “Imploramos ao governo dinamarquês que liberte o capitão Watson e não aceite esse pedido com motivação política.”

Watson pode pegar até 15 anos de prisão

A polícia dinamarquesa confirmou em um comunicado que havia detido Watson por causa do alerta vermelho japonês.

De acordo com a fundação de Watson, ele ficará detido em Nuuk até 15 de agosto, enquanto o Ministério da Justiça investiga sua possível extradição para enfrentar acusações não especificadas no Japão. Um juiz negou fiança a Watson e o chamou de risco de fuga, citando uma acusação de 2012 na Alemanha relacionada à remoção de barbatanas de tubarão, na qual Watson havia fugido da prisão domiciliar. / COM THE NEW YORK TIMES

Paul Watson, um proeminente ativista contra a caça de baleias, foi preso na Groenlândia no domingo, 21, e pode ser extraditado para o Japão, onde está sendo procurado por um mandado de prisão internacional, informou a organização de Watson.

Ativista contra a caça de baleias, Paul Watson foi preso assim que o barco de sua organização atracou na ilha. Foto: Markus Schreiber/AP

Watson, um ativista canadense-americano que fundou a Sea Shepherd, uma organização sem fins lucrativos de conservação marinha conhecida por táticas de confronto, foi levado sob custódia pela polícia dinamarquesa em Nuuk, na Groenlândia, imediatamente após atracar seu barco, o John Paul DeJoria.

“Fomos imediatamente abordados por uma equipe da SWAT e pela polícia dinamarquesa, que não perderam tempo em algemar Paul Watson, nosso fundador, e prendê-lo com base em um alerta vermelho de décadas, a pedido do Japão”, disse o capitão do barco, Locky MacLean, em um vídeo publicado na página oficial da Fundação Captain Paul Watson. Um alerta vermelho é um aviso de prisão internacional emitido pela Interpol.

Watson, que fundou a Sea Shepherd após uma saída conturbada do Greenpeace, uma rede internacional de conservação ambiental que ele também ajudou a criar, é conhecido por liderar campanhas marítimas que interrompem diretamente a caça às baleias, a extração de barbatanas de tubarão e outras práticas marítimas contestadas.

Foi essa missão que levou Watson e sua equipe à Groenlândia neste final de semana, onde planejaram uma parada para reabastecimento durante uma viagem ao Oceano Pacífico Norte. Lá, eles planejavam interceptar o Kangei Maru, um navio-fábrica japonês cujo longo alcance e capacidade de armazenamento geraram rumores de que o país poderia estar planejando usá-lo para revigorar as expedições de caça às baleias no Oceano Antártico.

Watson já havia sido alvo de um alerta vermelho anterior emitido pelo Japão em relação às suas atividades contra a caça de baleias em 2014 no Oceano Antártico, onde os japoneses caçaram baleias até 2016. Esse mandado japonês desapareceu há vários meses, disse a organização de Watson em um comunicado à imprensa.

“Entendemos agora que o Japão tornou isso confidencial para atrair Paul para uma falsa sensação de segurança”, disse MacLean no comunicado. “Imploramos ao governo dinamarquês que liberte o capitão Watson e não aceite esse pedido com motivação política.”

Watson pode pegar até 15 anos de prisão

A polícia dinamarquesa confirmou em um comunicado que havia detido Watson por causa do alerta vermelho japonês.

De acordo com a fundação de Watson, ele ficará detido em Nuuk até 15 de agosto, enquanto o Ministério da Justiça investiga sua possível extradição para enfrentar acusações não especificadas no Japão. Um juiz negou fiança a Watson e o chamou de risco de fuga, citando uma acusação de 2012 na Alemanha relacionada à remoção de barbatanas de tubarão, na qual Watson havia fugido da prisão domiciliar. / COM THE NEW YORK TIMES

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