Pesquisa confirma nova espécie da árvore Quaresmeira em SP; veja


Estudos da planta duraram mais de dez anos até descrição e publicação na revista científica Phytotaxa

Por Rariane Costa
Atualização:

Pesquisadores ligados ao Programa de Pós-Graduação em Botânica da Universidade Federal do Paraná (UFPR) descobriram uma nova espécie de “Quaresmeira”, planta do gênero Pleroma, no Parque Estadual da Serra do Mar, em São Paulo. A árvore foi batizada de Pleroma curucutuense, uma homenagem ao Núcleo Curucutu, local da única ocorrência registrada até então.

Em comparação a outras espécies de quaresmeiras e manacás-da-serra, árvores recorrentes em centros urbanos, a Pleroma curucutuense tem porte menor e pétalas roxas, além de “diferenças em detalhes e tamanho das folhas, das sépalas e estames”, segundo Renato Goldenberg, um dos autores da publicação.

Pesquisadores ligados à UFPR descobriram nova espécie de quaresmeira Foto: Fabrício Schmitz Meyer e Renato Goldenberg/Sucom-UFPR

Os estudos sobre a descoberta foram finalizados e publicados pela revista Phytotaxa em setembro de 2023, pouco mais de dez anos depois do início das análises. A primeira coleta de um exemplar aconteceu em 1996 e estava depositada no chamado herbário, coleção biológica da UFPR.

O tempo para conclusão do estudo é um procedimento comum segundo os pesquisadores, isso porque a taxonomia, ramo da biologia que classifica animais e plantas, trabalha a partir de detalhes minuciosos.

Goldenberg explica que há casos em que a descrição da descoberta pode levar anos por uma série de fatores, entre eles o número de espécies do gênero e a dificuldade no reconhecimento de espécies. “No caso de Pleroma curucutuense, acontecem as duas coisas. O gênero é relativamente grande, com mais ou menos 170 espécies, e com espécies às vezes muito parecidas, e difíceis de distinguir”, afirma.

A planta apresentou distribuição de populações restritas no parque o que levou os pesquisadores a considerarem a hipótese de extinção. Com a amostragem coletada atualmente eles acreditam que a nova espécie esteja enquadrada como vulnerável, o que significa que há risco mas não é extremo.

Partes da planta no herbário da UFPR necessárias para classificação Foto: Macos Solivan/Sucom-UFPR

Goldenberg, que é especialista na família Melastomataceae, à qual pertence o gênero Pleroma, destaca que o estudo traz nuances importantes sobre biodiversidade especialmente se tratando da região de São Paulo, área urbana mais populosa da América Latina.

“Por um lado, chama atenção a riqueza da diversidade e da flora que ainda sobrou num local tão intensamente ocupado. Por outro, o quanto ainda falta para estudarmos e investigarmos, mesmo no estado mais rico da nação, e que tem um sistema de fomento à pesquisa científica tão eficiente”, diz.

O Núcleo Curucutu do Parque Estadual da Serra do Mar onde exemplares da nova quaresmeira foram coletados é aberto para visitação. Além dos roteiros monitorados, o parque permite a visitação autoguiada. O local abriga ecossistemas da Mata Atlântica, em especial os campos nebulares, e abrange os municípios de São Paulo, Itanhaém, Mongaguá e Juquitiba.

Pesquisadores ligados ao Programa de Pós-Graduação em Botânica da Universidade Federal do Paraná (UFPR) descobriram uma nova espécie de “Quaresmeira”, planta do gênero Pleroma, no Parque Estadual da Serra do Mar, em São Paulo. A árvore foi batizada de Pleroma curucutuense, uma homenagem ao Núcleo Curucutu, local da única ocorrência registrada até então.

Em comparação a outras espécies de quaresmeiras e manacás-da-serra, árvores recorrentes em centros urbanos, a Pleroma curucutuense tem porte menor e pétalas roxas, além de “diferenças em detalhes e tamanho das folhas, das sépalas e estames”, segundo Renato Goldenberg, um dos autores da publicação.

Pesquisadores ligados à UFPR descobriram nova espécie de quaresmeira Foto: Fabrício Schmitz Meyer e Renato Goldenberg/Sucom-UFPR

Os estudos sobre a descoberta foram finalizados e publicados pela revista Phytotaxa em setembro de 2023, pouco mais de dez anos depois do início das análises. A primeira coleta de um exemplar aconteceu em 1996 e estava depositada no chamado herbário, coleção biológica da UFPR.

O tempo para conclusão do estudo é um procedimento comum segundo os pesquisadores, isso porque a taxonomia, ramo da biologia que classifica animais e plantas, trabalha a partir de detalhes minuciosos.

Goldenberg explica que há casos em que a descrição da descoberta pode levar anos por uma série de fatores, entre eles o número de espécies do gênero e a dificuldade no reconhecimento de espécies. “No caso de Pleroma curucutuense, acontecem as duas coisas. O gênero é relativamente grande, com mais ou menos 170 espécies, e com espécies às vezes muito parecidas, e difíceis de distinguir”, afirma.

A planta apresentou distribuição de populações restritas no parque o que levou os pesquisadores a considerarem a hipótese de extinção. Com a amostragem coletada atualmente eles acreditam que a nova espécie esteja enquadrada como vulnerável, o que significa que há risco mas não é extremo.

Partes da planta no herbário da UFPR necessárias para classificação Foto: Macos Solivan/Sucom-UFPR

Goldenberg, que é especialista na família Melastomataceae, à qual pertence o gênero Pleroma, destaca que o estudo traz nuances importantes sobre biodiversidade especialmente se tratando da região de São Paulo, área urbana mais populosa da América Latina.

“Por um lado, chama atenção a riqueza da diversidade e da flora que ainda sobrou num local tão intensamente ocupado. Por outro, o quanto ainda falta para estudarmos e investigarmos, mesmo no estado mais rico da nação, e que tem um sistema de fomento à pesquisa científica tão eficiente”, diz.

O Núcleo Curucutu do Parque Estadual da Serra do Mar onde exemplares da nova quaresmeira foram coletados é aberto para visitação. Além dos roteiros monitorados, o parque permite a visitação autoguiada. O local abriga ecossistemas da Mata Atlântica, em especial os campos nebulares, e abrange os municípios de São Paulo, Itanhaém, Mongaguá e Juquitiba.

Pesquisadores ligados ao Programa de Pós-Graduação em Botânica da Universidade Federal do Paraná (UFPR) descobriram uma nova espécie de “Quaresmeira”, planta do gênero Pleroma, no Parque Estadual da Serra do Mar, em São Paulo. A árvore foi batizada de Pleroma curucutuense, uma homenagem ao Núcleo Curucutu, local da única ocorrência registrada até então.

Em comparação a outras espécies de quaresmeiras e manacás-da-serra, árvores recorrentes em centros urbanos, a Pleroma curucutuense tem porte menor e pétalas roxas, além de “diferenças em detalhes e tamanho das folhas, das sépalas e estames”, segundo Renato Goldenberg, um dos autores da publicação.

Pesquisadores ligados à UFPR descobriram nova espécie de quaresmeira Foto: Fabrício Schmitz Meyer e Renato Goldenberg/Sucom-UFPR

Os estudos sobre a descoberta foram finalizados e publicados pela revista Phytotaxa em setembro de 2023, pouco mais de dez anos depois do início das análises. A primeira coleta de um exemplar aconteceu em 1996 e estava depositada no chamado herbário, coleção biológica da UFPR.

O tempo para conclusão do estudo é um procedimento comum segundo os pesquisadores, isso porque a taxonomia, ramo da biologia que classifica animais e plantas, trabalha a partir de detalhes minuciosos.

Goldenberg explica que há casos em que a descrição da descoberta pode levar anos por uma série de fatores, entre eles o número de espécies do gênero e a dificuldade no reconhecimento de espécies. “No caso de Pleroma curucutuense, acontecem as duas coisas. O gênero é relativamente grande, com mais ou menos 170 espécies, e com espécies às vezes muito parecidas, e difíceis de distinguir”, afirma.

A planta apresentou distribuição de populações restritas no parque o que levou os pesquisadores a considerarem a hipótese de extinção. Com a amostragem coletada atualmente eles acreditam que a nova espécie esteja enquadrada como vulnerável, o que significa que há risco mas não é extremo.

Partes da planta no herbário da UFPR necessárias para classificação Foto: Macos Solivan/Sucom-UFPR

Goldenberg, que é especialista na família Melastomataceae, à qual pertence o gênero Pleroma, destaca que o estudo traz nuances importantes sobre biodiversidade especialmente se tratando da região de São Paulo, área urbana mais populosa da América Latina.

“Por um lado, chama atenção a riqueza da diversidade e da flora que ainda sobrou num local tão intensamente ocupado. Por outro, o quanto ainda falta para estudarmos e investigarmos, mesmo no estado mais rico da nação, e que tem um sistema de fomento à pesquisa científica tão eficiente”, diz.

O Núcleo Curucutu do Parque Estadual da Serra do Mar onde exemplares da nova quaresmeira foram coletados é aberto para visitação. Além dos roteiros monitorados, o parque permite a visitação autoguiada. O local abriga ecossistemas da Mata Atlântica, em especial os campos nebulares, e abrange os municípios de São Paulo, Itanhaém, Mongaguá e Juquitiba.

Pesquisadores ligados ao Programa de Pós-Graduação em Botânica da Universidade Federal do Paraná (UFPR) descobriram uma nova espécie de “Quaresmeira”, planta do gênero Pleroma, no Parque Estadual da Serra do Mar, em São Paulo. A árvore foi batizada de Pleroma curucutuense, uma homenagem ao Núcleo Curucutu, local da única ocorrência registrada até então.

Em comparação a outras espécies de quaresmeiras e manacás-da-serra, árvores recorrentes em centros urbanos, a Pleroma curucutuense tem porte menor e pétalas roxas, além de “diferenças em detalhes e tamanho das folhas, das sépalas e estames”, segundo Renato Goldenberg, um dos autores da publicação.

Pesquisadores ligados à UFPR descobriram nova espécie de quaresmeira Foto: Fabrício Schmitz Meyer e Renato Goldenberg/Sucom-UFPR

Os estudos sobre a descoberta foram finalizados e publicados pela revista Phytotaxa em setembro de 2023, pouco mais de dez anos depois do início das análises. A primeira coleta de um exemplar aconteceu em 1996 e estava depositada no chamado herbário, coleção biológica da UFPR.

O tempo para conclusão do estudo é um procedimento comum segundo os pesquisadores, isso porque a taxonomia, ramo da biologia que classifica animais e plantas, trabalha a partir de detalhes minuciosos.

Goldenberg explica que há casos em que a descrição da descoberta pode levar anos por uma série de fatores, entre eles o número de espécies do gênero e a dificuldade no reconhecimento de espécies. “No caso de Pleroma curucutuense, acontecem as duas coisas. O gênero é relativamente grande, com mais ou menos 170 espécies, e com espécies às vezes muito parecidas, e difíceis de distinguir”, afirma.

A planta apresentou distribuição de populações restritas no parque o que levou os pesquisadores a considerarem a hipótese de extinção. Com a amostragem coletada atualmente eles acreditam que a nova espécie esteja enquadrada como vulnerável, o que significa que há risco mas não é extremo.

Partes da planta no herbário da UFPR necessárias para classificação Foto: Macos Solivan/Sucom-UFPR

Goldenberg, que é especialista na família Melastomataceae, à qual pertence o gênero Pleroma, destaca que o estudo traz nuances importantes sobre biodiversidade especialmente se tratando da região de São Paulo, área urbana mais populosa da América Latina.

“Por um lado, chama atenção a riqueza da diversidade e da flora que ainda sobrou num local tão intensamente ocupado. Por outro, o quanto ainda falta para estudarmos e investigarmos, mesmo no estado mais rico da nação, e que tem um sistema de fomento à pesquisa científica tão eficiente”, diz.

O Núcleo Curucutu do Parque Estadual da Serra do Mar onde exemplares da nova quaresmeira foram coletados é aberto para visitação. Além dos roteiros monitorados, o parque permite a visitação autoguiada. O local abriga ecossistemas da Mata Atlântica, em especial os campos nebulares, e abrange os municípios de São Paulo, Itanhaém, Mongaguá e Juquitiba.

Pesquisadores ligados ao Programa de Pós-Graduação em Botânica da Universidade Federal do Paraná (UFPR) descobriram uma nova espécie de “Quaresmeira”, planta do gênero Pleroma, no Parque Estadual da Serra do Mar, em São Paulo. A árvore foi batizada de Pleroma curucutuense, uma homenagem ao Núcleo Curucutu, local da única ocorrência registrada até então.

Em comparação a outras espécies de quaresmeiras e manacás-da-serra, árvores recorrentes em centros urbanos, a Pleroma curucutuense tem porte menor e pétalas roxas, além de “diferenças em detalhes e tamanho das folhas, das sépalas e estames”, segundo Renato Goldenberg, um dos autores da publicação.

Pesquisadores ligados à UFPR descobriram nova espécie de quaresmeira Foto: Fabrício Schmitz Meyer e Renato Goldenberg/Sucom-UFPR

Os estudos sobre a descoberta foram finalizados e publicados pela revista Phytotaxa em setembro de 2023, pouco mais de dez anos depois do início das análises. A primeira coleta de um exemplar aconteceu em 1996 e estava depositada no chamado herbário, coleção biológica da UFPR.

O tempo para conclusão do estudo é um procedimento comum segundo os pesquisadores, isso porque a taxonomia, ramo da biologia que classifica animais e plantas, trabalha a partir de detalhes minuciosos.

Goldenberg explica que há casos em que a descrição da descoberta pode levar anos por uma série de fatores, entre eles o número de espécies do gênero e a dificuldade no reconhecimento de espécies. “No caso de Pleroma curucutuense, acontecem as duas coisas. O gênero é relativamente grande, com mais ou menos 170 espécies, e com espécies às vezes muito parecidas, e difíceis de distinguir”, afirma.

A planta apresentou distribuição de populações restritas no parque o que levou os pesquisadores a considerarem a hipótese de extinção. Com a amostragem coletada atualmente eles acreditam que a nova espécie esteja enquadrada como vulnerável, o que significa que há risco mas não é extremo.

Partes da planta no herbário da UFPR necessárias para classificação Foto: Macos Solivan/Sucom-UFPR

Goldenberg, que é especialista na família Melastomataceae, à qual pertence o gênero Pleroma, destaca que o estudo traz nuances importantes sobre biodiversidade especialmente se tratando da região de São Paulo, área urbana mais populosa da América Latina.

“Por um lado, chama atenção a riqueza da diversidade e da flora que ainda sobrou num local tão intensamente ocupado. Por outro, o quanto ainda falta para estudarmos e investigarmos, mesmo no estado mais rico da nação, e que tem um sistema de fomento à pesquisa científica tão eficiente”, diz.

O Núcleo Curucutu do Parque Estadual da Serra do Mar onde exemplares da nova quaresmeira foram coletados é aberto para visitação. Além dos roteiros monitorados, o parque permite a visitação autoguiada. O local abriga ecossistemas da Mata Atlântica, em especial os campos nebulares, e abrange os municípios de São Paulo, Itanhaém, Mongaguá e Juquitiba.

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