PM desmancha acampamento clandestino e apreende 350kg de palmito-juçara em parque de SP


Suspeito foi preso em flagrante; planta em risco de extinção é considerada espécie-chave da Mata Atlântica

Por Redação
Atualização:

A Polícia Militar Ambiental e a guarda do Parque Estadual Serra do Mar (PESM) desmanchou na quinta-feira, 3, um acampamento clandestino utilizado para a extração ilegal do palmito-juçara e apreendeu 350 kg da planta em risco de extinção, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. Um homem, de 46 anos, foi preso em flagrante.

Segundo informado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP), as autoridades patrulhavam trilhas quando viram três homens com mochilas improvisadas de sacos de nylon, que correram ao perceber a aproximação dos agentes.

A polícia conseguiu prender um suspeito e, no local, encontrarou um acampamento clandestino, com equipamentos utilizados para dar suporte aos criminosos, como camas, colchões e panelas. Os 350 kg de palmito encontrados já estavam prontos para o envase e comercialização, segundo a SSP.

O caso foi registrado como extração e transporte de produtos de origem vegetal sem autorização, na Delegacia de Polícia de Investigações contra o Meio Ambiente e Setor de Produtos Controlados (DIICMA) de São Bernardo do Campo.

Palmito-juçara

Conforme mostrou o Estadão, considerada espécie-chave da Mata Atlântica, o palmito-juçara foi, por meio século, explorada predatoriamente para produzir um palmito de sabor e textura considerados pelo mercado. Se antes era abundante no bioma, hoje, só é encontrada no interior de unidades de conservação.

De acordo com a PM Ambiental, como tem apenas um caule, quando extraída, a planta morre. Isso gera prejuízos para diversas espécies de animais silvestres, que migram na mata para se alimentar da juçara e ajudam-na na polinização e dispersão de sementes, o que é essencial para floresta se regenerar.

Palmeiras de palmito-juçara no Vale do Ribeira, em SP  Foto: EPITACIO PESSOA/ESTADÃO - 08/05/2008

Em risco de extinção, o combate da extração ilegal do palmito-juçara é uma das frentes de atuação da Polícia Militar Ambiental, que de janeiro a outubro, já apreendeu mais de 5,9 mil unidades de palmito e autuou 277 pessoas.

A Polícia Militar Ambiental e a guarda do Parque Estadual Serra do Mar (PESM) desmanchou na quinta-feira, 3, um acampamento clandestino utilizado para a extração ilegal do palmito-juçara e apreendeu 350 kg da planta em risco de extinção, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. Um homem, de 46 anos, foi preso em flagrante.

Segundo informado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP), as autoridades patrulhavam trilhas quando viram três homens com mochilas improvisadas de sacos de nylon, que correram ao perceber a aproximação dos agentes.

A polícia conseguiu prender um suspeito e, no local, encontrarou um acampamento clandestino, com equipamentos utilizados para dar suporte aos criminosos, como camas, colchões e panelas. Os 350 kg de palmito encontrados já estavam prontos para o envase e comercialização, segundo a SSP.

O caso foi registrado como extração e transporte de produtos de origem vegetal sem autorização, na Delegacia de Polícia de Investigações contra o Meio Ambiente e Setor de Produtos Controlados (DIICMA) de São Bernardo do Campo.

Palmito-juçara

Conforme mostrou o Estadão, considerada espécie-chave da Mata Atlântica, o palmito-juçara foi, por meio século, explorada predatoriamente para produzir um palmito de sabor e textura considerados pelo mercado. Se antes era abundante no bioma, hoje, só é encontrada no interior de unidades de conservação.

De acordo com a PM Ambiental, como tem apenas um caule, quando extraída, a planta morre. Isso gera prejuízos para diversas espécies de animais silvestres, que migram na mata para se alimentar da juçara e ajudam-na na polinização e dispersão de sementes, o que é essencial para floresta se regenerar.

Palmeiras de palmito-juçara no Vale do Ribeira, em SP  Foto: EPITACIO PESSOA/ESTADÃO - 08/05/2008

Em risco de extinção, o combate da extração ilegal do palmito-juçara é uma das frentes de atuação da Polícia Militar Ambiental, que de janeiro a outubro, já apreendeu mais de 5,9 mil unidades de palmito e autuou 277 pessoas.

A Polícia Militar Ambiental e a guarda do Parque Estadual Serra do Mar (PESM) desmanchou na quinta-feira, 3, um acampamento clandestino utilizado para a extração ilegal do palmito-juçara e apreendeu 350 kg da planta em risco de extinção, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. Um homem, de 46 anos, foi preso em flagrante.

Segundo informado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP), as autoridades patrulhavam trilhas quando viram três homens com mochilas improvisadas de sacos de nylon, que correram ao perceber a aproximação dos agentes.

A polícia conseguiu prender um suspeito e, no local, encontrarou um acampamento clandestino, com equipamentos utilizados para dar suporte aos criminosos, como camas, colchões e panelas. Os 350 kg de palmito encontrados já estavam prontos para o envase e comercialização, segundo a SSP.

O caso foi registrado como extração e transporte de produtos de origem vegetal sem autorização, na Delegacia de Polícia de Investigações contra o Meio Ambiente e Setor de Produtos Controlados (DIICMA) de São Bernardo do Campo.

Palmito-juçara

Conforme mostrou o Estadão, considerada espécie-chave da Mata Atlântica, o palmito-juçara foi, por meio século, explorada predatoriamente para produzir um palmito de sabor e textura considerados pelo mercado. Se antes era abundante no bioma, hoje, só é encontrada no interior de unidades de conservação.

De acordo com a PM Ambiental, como tem apenas um caule, quando extraída, a planta morre. Isso gera prejuízos para diversas espécies de animais silvestres, que migram na mata para se alimentar da juçara e ajudam-na na polinização e dispersão de sementes, o que é essencial para floresta se regenerar.

Palmeiras de palmito-juçara no Vale do Ribeira, em SP  Foto: EPITACIO PESSOA/ESTADÃO - 08/05/2008

Em risco de extinção, o combate da extração ilegal do palmito-juçara é uma das frentes de atuação da Polícia Militar Ambiental, que de janeiro a outubro, já apreendeu mais de 5,9 mil unidades de palmito e autuou 277 pessoas.

A Polícia Militar Ambiental e a guarda do Parque Estadual Serra do Mar (PESM) desmanchou na quinta-feira, 3, um acampamento clandestino utilizado para a extração ilegal do palmito-juçara e apreendeu 350 kg da planta em risco de extinção, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. Um homem, de 46 anos, foi preso em flagrante.

Segundo informado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP), as autoridades patrulhavam trilhas quando viram três homens com mochilas improvisadas de sacos de nylon, que correram ao perceber a aproximação dos agentes.

A polícia conseguiu prender um suspeito e, no local, encontrarou um acampamento clandestino, com equipamentos utilizados para dar suporte aos criminosos, como camas, colchões e panelas. Os 350 kg de palmito encontrados já estavam prontos para o envase e comercialização, segundo a SSP.

O caso foi registrado como extração e transporte de produtos de origem vegetal sem autorização, na Delegacia de Polícia de Investigações contra o Meio Ambiente e Setor de Produtos Controlados (DIICMA) de São Bernardo do Campo.

Palmito-juçara

Conforme mostrou o Estadão, considerada espécie-chave da Mata Atlântica, o palmito-juçara foi, por meio século, explorada predatoriamente para produzir um palmito de sabor e textura considerados pelo mercado. Se antes era abundante no bioma, hoje, só é encontrada no interior de unidades de conservação.

De acordo com a PM Ambiental, como tem apenas um caule, quando extraída, a planta morre. Isso gera prejuízos para diversas espécies de animais silvestres, que migram na mata para se alimentar da juçara e ajudam-na na polinização e dispersão de sementes, o que é essencial para floresta se regenerar.

Palmeiras de palmito-juçara no Vale do Ribeira, em SP  Foto: EPITACIO PESSOA/ESTADÃO - 08/05/2008

Em risco de extinção, o combate da extração ilegal do palmito-juçara é uma das frentes de atuação da Polícia Militar Ambiental, que de janeiro a outubro, já apreendeu mais de 5,9 mil unidades de palmito e autuou 277 pessoas.

A Polícia Militar Ambiental e a guarda do Parque Estadual Serra do Mar (PESM) desmanchou na quinta-feira, 3, um acampamento clandestino utilizado para a extração ilegal do palmito-juçara e apreendeu 350 kg da planta em risco de extinção, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. Um homem, de 46 anos, foi preso em flagrante.

Segundo informado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP), as autoridades patrulhavam trilhas quando viram três homens com mochilas improvisadas de sacos de nylon, que correram ao perceber a aproximação dos agentes.

A polícia conseguiu prender um suspeito e, no local, encontrarou um acampamento clandestino, com equipamentos utilizados para dar suporte aos criminosos, como camas, colchões e panelas. Os 350 kg de palmito encontrados já estavam prontos para o envase e comercialização, segundo a SSP.

O caso foi registrado como extração e transporte de produtos de origem vegetal sem autorização, na Delegacia de Polícia de Investigações contra o Meio Ambiente e Setor de Produtos Controlados (DIICMA) de São Bernardo do Campo.

Palmito-juçara

Conforme mostrou o Estadão, considerada espécie-chave da Mata Atlântica, o palmito-juçara foi, por meio século, explorada predatoriamente para produzir um palmito de sabor e textura considerados pelo mercado. Se antes era abundante no bioma, hoje, só é encontrada no interior de unidades de conservação.

De acordo com a PM Ambiental, como tem apenas um caule, quando extraída, a planta morre. Isso gera prejuízos para diversas espécies de animais silvestres, que migram na mata para se alimentar da juçara e ajudam-na na polinização e dispersão de sementes, o que é essencial para floresta se regenerar.

Palmeiras de palmito-juçara no Vale do Ribeira, em SP  Foto: EPITACIO PESSOA/ESTADÃO - 08/05/2008

Em risco de extinção, o combate da extração ilegal do palmito-juçara é uma das frentes de atuação da Polícia Militar Ambiental, que de janeiro a outubro, já apreendeu mais de 5,9 mil unidades de palmito e autuou 277 pessoas.

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