Por que capivaras estão sendo ‘tatuadas’ com corações em SP


Marcas são feitas com a raspagem do pelo dos animais e somem em três ou quatro meses; prefeitura diz que objetivo é identificar e monitorar animais recém-esterilizados

Por Redação

A prefeitura de Campinas, no interior de São Paulo, está “tatuando” com um desenho em forma de coração as capivaras do Parque Portugal, ou Lagoa do Taquaral, que são esterilizadas. O objetivo é marcar os animais que foram esterilizados recentemente e ajudar no monitoramento pós-operatório. A “tattoo” é feita com a raspagem dos pelos, não causa danos aos animais e some após três ou quatro meses.

Capivaras são marcadas com desenhos em forma de coração em Campinas (SP) para indicar que foram esterilizadas. Foto: Divulgação/Prefeitura de Campinas

A ação faz parte de um projeto da prefeitura de combate à transmissão da febre maculosa por meio da redução de nascimentos de filhotes de capivara e diminuição de entrada de novos animais da espécie no parque, já que as capivaras castradas não liberam hormônios de reprodução e, logo, não atraem parceiros externos.

  • A febre maculosa pode ocorrer quando um carrapato se alimenta do sangue de um animal infectado, como a capivara (entre outros), e depois pica uma pessoa. A capivara não transmite diretamente a doença.

“A castração é uma medida que promove o bem-estar dos animais, além de diminuir o risco de transmissão da febre maculosa. E o mais importante é que todas as capivaras também estão sendo microchipadas, permitindo que sejam acompanhadas por toda a vida”, afirma o gestor ambiental e assessor do Departamento de Proteção e Bem-Estar Animal (DPBEA) de Campinas, Rodrigo Pires.

Até o momento, foram realizados procedimentos cirúrgicos de esterilização em 53 capivaras de dois grupos diferentes que vivem no Parque Portugal, segundo a prefeitura. “O DPBEA segue fazendo a ceva, captura e castração, uma vez que a população de capivaras varia de forma sazonal, em função dos picos de reprodução da espécie”, diz o município.

A prefeitura de Campinas, no interior de São Paulo, está “tatuando” com um desenho em forma de coração as capivaras do Parque Portugal, ou Lagoa do Taquaral, que são esterilizadas. O objetivo é marcar os animais que foram esterilizados recentemente e ajudar no monitoramento pós-operatório. A “tattoo” é feita com a raspagem dos pelos, não causa danos aos animais e some após três ou quatro meses.

Capivaras são marcadas com desenhos em forma de coração em Campinas (SP) para indicar que foram esterilizadas. Foto: Divulgação/Prefeitura de Campinas

A ação faz parte de um projeto da prefeitura de combate à transmissão da febre maculosa por meio da redução de nascimentos de filhotes de capivara e diminuição de entrada de novos animais da espécie no parque, já que as capivaras castradas não liberam hormônios de reprodução e, logo, não atraem parceiros externos.

  • A febre maculosa pode ocorrer quando um carrapato se alimenta do sangue de um animal infectado, como a capivara (entre outros), e depois pica uma pessoa. A capivara não transmite diretamente a doença.

“A castração é uma medida que promove o bem-estar dos animais, além de diminuir o risco de transmissão da febre maculosa. E o mais importante é que todas as capivaras também estão sendo microchipadas, permitindo que sejam acompanhadas por toda a vida”, afirma o gestor ambiental e assessor do Departamento de Proteção e Bem-Estar Animal (DPBEA) de Campinas, Rodrigo Pires.

Até o momento, foram realizados procedimentos cirúrgicos de esterilização em 53 capivaras de dois grupos diferentes que vivem no Parque Portugal, segundo a prefeitura. “O DPBEA segue fazendo a ceva, captura e castração, uma vez que a população de capivaras varia de forma sazonal, em função dos picos de reprodução da espécie”, diz o município.

A prefeitura de Campinas, no interior de São Paulo, está “tatuando” com um desenho em forma de coração as capivaras do Parque Portugal, ou Lagoa do Taquaral, que são esterilizadas. O objetivo é marcar os animais que foram esterilizados recentemente e ajudar no monitoramento pós-operatório. A “tattoo” é feita com a raspagem dos pelos, não causa danos aos animais e some após três ou quatro meses.

Capivaras são marcadas com desenhos em forma de coração em Campinas (SP) para indicar que foram esterilizadas. Foto: Divulgação/Prefeitura de Campinas

A ação faz parte de um projeto da prefeitura de combate à transmissão da febre maculosa por meio da redução de nascimentos de filhotes de capivara e diminuição de entrada de novos animais da espécie no parque, já que as capivaras castradas não liberam hormônios de reprodução e, logo, não atraem parceiros externos.

  • A febre maculosa pode ocorrer quando um carrapato se alimenta do sangue de um animal infectado, como a capivara (entre outros), e depois pica uma pessoa. A capivara não transmite diretamente a doença.

“A castração é uma medida que promove o bem-estar dos animais, além de diminuir o risco de transmissão da febre maculosa. E o mais importante é que todas as capivaras também estão sendo microchipadas, permitindo que sejam acompanhadas por toda a vida”, afirma o gestor ambiental e assessor do Departamento de Proteção e Bem-Estar Animal (DPBEA) de Campinas, Rodrigo Pires.

Até o momento, foram realizados procedimentos cirúrgicos de esterilização em 53 capivaras de dois grupos diferentes que vivem no Parque Portugal, segundo a prefeitura. “O DPBEA segue fazendo a ceva, captura e castração, uma vez que a população de capivaras varia de forma sazonal, em função dos picos de reprodução da espécie”, diz o município.

A prefeitura de Campinas, no interior de São Paulo, está “tatuando” com um desenho em forma de coração as capivaras do Parque Portugal, ou Lagoa do Taquaral, que são esterilizadas. O objetivo é marcar os animais que foram esterilizados recentemente e ajudar no monitoramento pós-operatório. A “tattoo” é feita com a raspagem dos pelos, não causa danos aos animais e some após três ou quatro meses.

Capivaras são marcadas com desenhos em forma de coração em Campinas (SP) para indicar que foram esterilizadas. Foto: Divulgação/Prefeitura de Campinas

A ação faz parte de um projeto da prefeitura de combate à transmissão da febre maculosa por meio da redução de nascimentos de filhotes de capivara e diminuição de entrada de novos animais da espécie no parque, já que as capivaras castradas não liberam hormônios de reprodução e, logo, não atraem parceiros externos.

  • A febre maculosa pode ocorrer quando um carrapato se alimenta do sangue de um animal infectado, como a capivara (entre outros), e depois pica uma pessoa. A capivara não transmite diretamente a doença.

“A castração é uma medida que promove o bem-estar dos animais, além de diminuir o risco de transmissão da febre maculosa. E o mais importante é que todas as capivaras também estão sendo microchipadas, permitindo que sejam acompanhadas por toda a vida”, afirma o gestor ambiental e assessor do Departamento de Proteção e Bem-Estar Animal (DPBEA) de Campinas, Rodrigo Pires.

Até o momento, foram realizados procedimentos cirúrgicos de esterilização em 53 capivaras de dois grupos diferentes que vivem no Parque Portugal, segundo a prefeitura. “O DPBEA segue fazendo a ceva, captura e castração, uma vez que a população de capivaras varia de forma sazonal, em função dos picos de reprodução da espécie”, diz o município.

A prefeitura de Campinas, no interior de São Paulo, está “tatuando” com um desenho em forma de coração as capivaras do Parque Portugal, ou Lagoa do Taquaral, que são esterilizadas. O objetivo é marcar os animais que foram esterilizados recentemente e ajudar no monitoramento pós-operatório. A “tattoo” é feita com a raspagem dos pelos, não causa danos aos animais e some após três ou quatro meses.

Capivaras são marcadas com desenhos em forma de coração em Campinas (SP) para indicar que foram esterilizadas. Foto: Divulgação/Prefeitura de Campinas

A ação faz parte de um projeto da prefeitura de combate à transmissão da febre maculosa por meio da redução de nascimentos de filhotes de capivara e diminuição de entrada de novos animais da espécie no parque, já que as capivaras castradas não liberam hormônios de reprodução e, logo, não atraem parceiros externos.

  • A febre maculosa pode ocorrer quando um carrapato se alimenta do sangue de um animal infectado, como a capivara (entre outros), e depois pica uma pessoa. A capivara não transmite diretamente a doença.

“A castração é uma medida que promove o bem-estar dos animais, além de diminuir o risco de transmissão da febre maculosa. E o mais importante é que todas as capivaras também estão sendo microchipadas, permitindo que sejam acompanhadas por toda a vida”, afirma o gestor ambiental e assessor do Departamento de Proteção e Bem-Estar Animal (DPBEA) de Campinas, Rodrigo Pires.

Até o momento, foram realizados procedimentos cirúrgicos de esterilização em 53 capivaras de dois grupos diferentes que vivem no Parque Portugal, segundo a prefeitura. “O DPBEA segue fazendo a ceva, captura e castração, uma vez que a população de capivaras varia de forma sazonal, em função dos picos de reprodução da espécie”, diz o município.

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