Presidente da COP-26 diz que acordos ambientais devem ser seguidos mesmo com troca de governos


Alok Sharma se reuniu, em São Paulo, com setor financeiro para discutir crescimento de aliança com fundos de mais de U$ 130 trilhões

Por Emilio Sant'Anna
Atualização:

O presidente da COP-26 (Conferência Mundial do Clima), Alok Sharma, se reuniu nesta segunda-feira, 28 com representantes de bancos, empresas, Estados e municípios, em São Paulo. Na pauta, o crescimento de uma aliança para a descarbonização dos serviços financeiros, iniciativa lançada mundialmente em 2021 e que tem hoje mais de 450 empresas com ativos de mais de US$ 130 trilhões. Para Sharma, 2022 é o ano de entregar os resultados dos acordos construídos em Glasgow. O setor financeiro, diz ele, é fundamental nesse processo como impulsionador da atividade econômica comprometida com a sustentabilidade. “Não é apenas sobre o que eu faço em minha empresa, mas também olhar para toda a cadeia da qual ela faz parte”, diz o presidente da COP-26.

Alok Sharma participa de evento com gestores de sustentabilidade do setor financeiro em São Paulo Foto: ALEX SILVA / ESTADÃO

Questionado sobre a expectativa em relação ao Brasil em ano eleitoral, Sharma diz esperar que o País confirme em atos os compromissos assumidos em Glasgow, seja qual for o resultado da disputa à Presidência. “Por isso é muito importante que tenhamos estratégias de longo prazo que demonstrem que (os países) estão implementando esses planos para atingir emissões zero de carbono até 2050”, afirma. O desmatamento é a principal causa de emissões de gases de efeito estufa no Brasil. Na COP, o País se comprometeu a cortar em 50% suas emissões até 2030, tendo como base o volume de 2005. O objetivo superou o que havia sido apresentado na NDC (Contribuição Nacionalmente Determinada) poucos dias antes do início da COP-26. Ainda assim, a posição frustrou expectativas por ter só igualado a meta assumida em 2015. Na gestão de Jair Bolsonaro, o Brasil bate recordes sucessivos de desmatamento. Antes da reunião em São Paulo, o presidente da COP-26 se reuniu com o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite. “Um dos assuntos que tive com o ministro Leite foi sobre as NDCs brasileiras; esperamos ver muito em breve o Brasil submeter suas NDCs”, afirma. Apesar do papel central desempenhado pelos setores financeiro e produtivo, Sharma vê a responsabilidade do Estado brasileiro como um ponto inegociável. E não permitirá retrocessos após os compromissos assumidos pelo País em Glasgow diante da comunidade internacional. 

O presidente da COP-26 (Conferência Mundial do Clima), Alok Sharma, se reuniu nesta segunda-feira, 28 com representantes de bancos, empresas, Estados e municípios, em São Paulo. Na pauta, o crescimento de uma aliança para a descarbonização dos serviços financeiros, iniciativa lançada mundialmente em 2021 e que tem hoje mais de 450 empresas com ativos de mais de US$ 130 trilhões. Para Sharma, 2022 é o ano de entregar os resultados dos acordos construídos em Glasgow. O setor financeiro, diz ele, é fundamental nesse processo como impulsionador da atividade econômica comprometida com a sustentabilidade. “Não é apenas sobre o que eu faço em minha empresa, mas também olhar para toda a cadeia da qual ela faz parte”, diz o presidente da COP-26.

Alok Sharma participa de evento com gestores de sustentabilidade do setor financeiro em São Paulo Foto: ALEX SILVA / ESTADÃO

Questionado sobre a expectativa em relação ao Brasil em ano eleitoral, Sharma diz esperar que o País confirme em atos os compromissos assumidos em Glasgow, seja qual for o resultado da disputa à Presidência. “Por isso é muito importante que tenhamos estratégias de longo prazo que demonstrem que (os países) estão implementando esses planos para atingir emissões zero de carbono até 2050”, afirma. O desmatamento é a principal causa de emissões de gases de efeito estufa no Brasil. Na COP, o País se comprometeu a cortar em 50% suas emissões até 2030, tendo como base o volume de 2005. O objetivo superou o que havia sido apresentado na NDC (Contribuição Nacionalmente Determinada) poucos dias antes do início da COP-26. Ainda assim, a posição frustrou expectativas por ter só igualado a meta assumida em 2015. Na gestão de Jair Bolsonaro, o Brasil bate recordes sucessivos de desmatamento. Antes da reunião em São Paulo, o presidente da COP-26 se reuniu com o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite. “Um dos assuntos que tive com o ministro Leite foi sobre as NDCs brasileiras; esperamos ver muito em breve o Brasil submeter suas NDCs”, afirma. Apesar do papel central desempenhado pelos setores financeiro e produtivo, Sharma vê a responsabilidade do Estado brasileiro como um ponto inegociável. E não permitirá retrocessos após os compromissos assumidos pelo País em Glasgow diante da comunidade internacional. 

O presidente da COP-26 (Conferência Mundial do Clima), Alok Sharma, se reuniu nesta segunda-feira, 28 com representantes de bancos, empresas, Estados e municípios, em São Paulo. Na pauta, o crescimento de uma aliança para a descarbonização dos serviços financeiros, iniciativa lançada mundialmente em 2021 e que tem hoje mais de 450 empresas com ativos de mais de US$ 130 trilhões. Para Sharma, 2022 é o ano de entregar os resultados dos acordos construídos em Glasgow. O setor financeiro, diz ele, é fundamental nesse processo como impulsionador da atividade econômica comprometida com a sustentabilidade. “Não é apenas sobre o que eu faço em minha empresa, mas também olhar para toda a cadeia da qual ela faz parte”, diz o presidente da COP-26.

Alok Sharma participa de evento com gestores de sustentabilidade do setor financeiro em São Paulo Foto: ALEX SILVA / ESTADÃO

Questionado sobre a expectativa em relação ao Brasil em ano eleitoral, Sharma diz esperar que o País confirme em atos os compromissos assumidos em Glasgow, seja qual for o resultado da disputa à Presidência. “Por isso é muito importante que tenhamos estratégias de longo prazo que demonstrem que (os países) estão implementando esses planos para atingir emissões zero de carbono até 2050”, afirma. O desmatamento é a principal causa de emissões de gases de efeito estufa no Brasil. Na COP, o País se comprometeu a cortar em 50% suas emissões até 2030, tendo como base o volume de 2005. O objetivo superou o que havia sido apresentado na NDC (Contribuição Nacionalmente Determinada) poucos dias antes do início da COP-26. Ainda assim, a posição frustrou expectativas por ter só igualado a meta assumida em 2015. Na gestão de Jair Bolsonaro, o Brasil bate recordes sucessivos de desmatamento. Antes da reunião em São Paulo, o presidente da COP-26 se reuniu com o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite. “Um dos assuntos que tive com o ministro Leite foi sobre as NDCs brasileiras; esperamos ver muito em breve o Brasil submeter suas NDCs”, afirma. Apesar do papel central desempenhado pelos setores financeiro e produtivo, Sharma vê a responsabilidade do Estado brasileiro como um ponto inegociável. E não permitirá retrocessos após os compromissos assumidos pelo País em Glasgow diante da comunidade internacional. 

O presidente da COP-26 (Conferência Mundial do Clima), Alok Sharma, se reuniu nesta segunda-feira, 28 com representantes de bancos, empresas, Estados e municípios, em São Paulo. Na pauta, o crescimento de uma aliança para a descarbonização dos serviços financeiros, iniciativa lançada mundialmente em 2021 e que tem hoje mais de 450 empresas com ativos de mais de US$ 130 trilhões. Para Sharma, 2022 é o ano de entregar os resultados dos acordos construídos em Glasgow. O setor financeiro, diz ele, é fundamental nesse processo como impulsionador da atividade econômica comprometida com a sustentabilidade. “Não é apenas sobre o que eu faço em minha empresa, mas também olhar para toda a cadeia da qual ela faz parte”, diz o presidente da COP-26.

Alok Sharma participa de evento com gestores de sustentabilidade do setor financeiro em São Paulo Foto: ALEX SILVA / ESTADÃO

Questionado sobre a expectativa em relação ao Brasil em ano eleitoral, Sharma diz esperar que o País confirme em atos os compromissos assumidos em Glasgow, seja qual for o resultado da disputa à Presidência. “Por isso é muito importante que tenhamos estratégias de longo prazo que demonstrem que (os países) estão implementando esses planos para atingir emissões zero de carbono até 2050”, afirma. O desmatamento é a principal causa de emissões de gases de efeito estufa no Brasil. Na COP, o País se comprometeu a cortar em 50% suas emissões até 2030, tendo como base o volume de 2005. O objetivo superou o que havia sido apresentado na NDC (Contribuição Nacionalmente Determinada) poucos dias antes do início da COP-26. Ainda assim, a posição frustrou expectativas por ter só igualado a meta assumida em 2015. Na gestão de Jair Bolsonaro, o Brasil bate recordes sucessivos de desmatamento. Antes da reunião em São Paulo, o presidente da COP-26 se reuniu com o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite. “Um dos assuntos que tive com o ministro Leite foi sobre as NDCs brasileiras; esperamos ver muito em breve o Brasil submeter suas NDCs”, afirma. Apesar do papel central desempenhado pelos setores financeiro e produtivo, Sharma vê a responsabilidade do Estado brasileiro como um ponto inegociável. E não permitirá retrocessos após os compromissos assumidos pelo País em Glasgow diante da comunidade internacional. 

O presidente da COP-26 (Conferência Mundial do Clima), Alok Sharma, se reuniu nesta segunda-feira, 28 com representantes de bancos, empresas, Estados e municípios, em São Paulo. Na pauta, o crescimento de uma aliança para a descarbonização dos serviços financeiros, iniciativa lançada mundialmente em 2021 e que tem hoje mais de 450 empresas com ativos de mais de US$ 130 trilhões. Para Sharma, 2022 é o ano de entregar os resultados dos acordos construídos em Glasgow. O setor financeiro, diz ele, é fundamental nesse processo como impulsionador da atividade econômica comprometida com a sustentabilidade. “Não é apenas sobre o que eu faço em minha empresa, mas também olhar para toda a cadeia da qual ela faz parte”, diz o presidente da COP-26.

Alok Sharma participa de evento com gestores de sustentabilidade do setor financeiro em São Paulo Foto: ALEX SILVA / ESTADÃO

Questionado sobre a expectativa em relação ao Brasil em ano eleitoral, Sharma diz esperar que o País confirme em atos os compromissos assumidos em Glasgow, seja qual for o resultado da disputa à Presidência. “Por isso é muito importante que tenhamos estratégias de longo prazo que demonstrem que (os países) estão implementando esses planos para atingir emissões zero de carbono até 2050”, afirma. O desmatamento é a principal causa de emissões de gases de efeito estufa no Brasil. Na COP, o País se comprometeu a cortar em 50% suas emissões até 2030, tendo como base o volume de 2005. O objetivo superou o que havia sido apresentado na NDC (Contribuição Nacionalmente Determinada) poucos dias antes do início da COP-26. Ainda assim, a posição frustrou expectativas por ter só igualado a meta assumida em 2015. Na gestão de Jair Bolsonaro, o Brasil bate recordes sucessivos de desmatamento. Antes da reunião em São Paulo, o presidente da COP-26 se reuniu com o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite. “Um dos assuntos que tive com o ministro Leite foi sobre as NDCs brasileiras; esperamos ver muito em breve o Brasil submeter suas NDCs”, afirma. Apesar do papel central desempenhado pelos setores financeiro e produtivo, Sharma vê a responsabilidade do Estado brasileiro como um ponto inegociável. E não permitirá retrocessos após os compromissos assumidos pelo País em Glasgow diante da comunidade internacional. 

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