‘Produção de baixo carbono não é mais opção, é obrigatória’


Maurício Bauer, Head de Sustentabilidade da JBS Brasil, explica quais são as ações da empresa para frear o aquecimento global e seguir alimentando a crescente população mundial

Por JBS

O Head de Sustentabilidade da JBS Brasil, Maurício Bauer, explicou as iniciativas da empresa para reduzir a emissão de carbono nos próximos anos e também comentou as ações que já estão em execução para preservação dos biomas brasileiros. “Nosso objetivo é liderar a implementação de soluções escaláveis que acelerem a eliminação do desmatamento das cadeias de abastecimento da indústria de carne bovina em todos os biomas em que atuamos.”

Quais ações as indústrias, como a de alimentos, precisam tomar para avançar rapidamente na descarbonização?

A humanidade enfrenta dois grandes desafios: frear o aquecimento global e alimentar a crescente população mundial. Este é o ponto de partida. Precisamos pensar em soluções que aumentem a produtividade, sem gerar impactos ao meio ambiente. Como líder global no setor de alimentos, com 250 mil colaboradores em todo o mundo, a JBS tem impulsionado essa agenda. Em 2021, nos comprometemos a ser Net Zero em 2040, enviando uma mensagem clara a toda a nossa cadeia de valor de que uma produção de baixo carbono não é mais uma opção. É obrigatória.

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Quais são as iniciativas que a JBS vem desenvolvendo para se tornar Net Zero?

Estamos investindo US$ 1 bilhão na descarbonização de nossas operações, sendo US$ 100 milhões em pesquisas para desenvolver soluções agropecuárias mais sustentáveis. Nosso objetivo é liderar a implementação de soluções escaláveis que acelerem a eliminação do desmatamento das cadeias de abastecimento da indústria de carne bovina em todos os biomas em que a companhia está.

A JBS atua além do setor e criou o Fundo JBS pela Amazônia. Como funciona?

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O objetivo do Fundo JBS pela Amazônia é apoiar financeira e tecnicamente projetos locais que promovam o desenvolvimento socioeconômico sustentável do bioma Amazônia, garantindo a preservação da floresta e o bem-estar das comunidades da região. Neste momento, 17 projetos já estão recebendo esse apoio.

Qual é a importância de participar das discussões e qual o legado que a COP-27 deixou?

Durante a COP-26, a JBS estava entre as maiores empresas globais de alimentos do mundo que emitiram uma declaração conjunta comprometendo-se com um roteiro setorial. Na COP-27, as ações foram aprimoradas para um caminho consistente para conter o aumento da temperatura em até 1,5°C. Na Amazônia, estabelecemos 2023 como data-limite para o desmatamento zero para fornecedores diretos e 2025 para os fornecedores de nossos fornecedores, para qualquer tipo de desmatamento, legal e ilegal, e tendo como critério o Prodes 2008. Para o Cerrado, temos 2025 como data-limite para o fim do desmatamento ilegal (Prodes 2020) para nossos fornecedores diretos e os fornecedores deles também. Para todos os biomas brasileiros, a partir de 1º de janeiro de 2026, os fornecedores diretos terão de participar da Plataforma Pecuária Transparente para continuar a fazer negócios com a JBS. A plataforma, com tecnologia blockchain e total confidencialidade de dados, é abastecida com informações dos elos anteriores da criação com o objetivo de permitir a aplicação dos critérios socioambientais da companhia em toda a cadeia produtiva da pecuária.

O Head de Sustentabilidade da JBS Brasil, Maurício Bauer, explicou as iniciativas da empresa para reduzir a emissão de carbono nos próximos anos e também comentou as ações que já estão em execução para preservação dos biomas brasileiros. “Nosso objetivo é liderar a implementação de soluções escaláveis que acelerem a eliminação do desmatamento das cadeias de abastecimento da indústria de carne bovina em todos os biomas em que atuamos.”

Quais ações as indústrias, como a de alimentos, precisam tomar para avançar rapidamente na descarbonização?

A humanidade enfrenta dois grandes desafios: frear o aquecimento global e alimentar a crescente população mundial. Este é o ponto de partida. Precisamos pensar em soluções que aumentem a produtividade, sem gerar impactos ao meio ambiente. Como líder global no setor de alimentos, com 250 mil colaboradores em todo o mundo, a JBS tem impulsionado essa agenda. Em 2021, nos comprometemos a ser Net Zero em 2040, enviando uma mensagem clara a toda a nossa cadeia de valor de que uma produção de baixo carbono não é mais uma opção. É obrigatória.

Quais são as iniciativas que a JBS vem desenvolvendo para se tornar Net Zero?

Estamos investindo US$ 1 bilhão na descarbonização de nossas operações, sendo US$ 100 milhões em pesquisas para desenvolver soluções agropecuárias mais sustentáveis. Nosso objetivo é liderar a implementação de soluções escaláveis que acelerem a eliminação do desmatamento das cadeias de abastecimento da indústria de carne bovina em todos os biomas em que a companhia está.

A JBS atua além do setor e criou o Fundo JBS pela Amazônia. Como funciona?

O objetivo do Fundo JBS pela Amazônia é apoiar financeira e tecnicamente projetos locais que promovam o desenvolvimento socioeconômico sustentável do bioma Amazônia, garantindo a preservação da floresta e o bem-estar das comunidades da região. Neste momento, 17 projetos já estão recebendo esse apoio.

Qual é a importância de participar das discussões e qual o legado que a COP-27 deixou?

Durante a COP-26, a JBS estava entre as maiores empresas globais de alimentos do mundo que emitiram uma declaração conjunta comprometendo-se com um roteiro setorial. Na COP-27, as ações foram aprimoradas para um caminho consistente para conter o aumento da temperatura em até 1,5°C. Na Amazônia, estabelecemos 2023 como data-limite para o desmatamento zero para fornecedores diretos e 2025 para os fornecedores de nossos fornecedores, para qualquer tipo de desmatamento, legal e ilegal, e tendo como critério o Prodes 2008. Para o Cerrado, temos 2025 como data-limite para o fim do desmatamento ilegal (Prodes 2020) para nossos fornecedores diretos e os fornecedores deles também. Para todos os biomas brasileiros, a partir de 1º de janeiro de 2026, os fornecedores diretos terão de participar da Plataforma Pecuária Transparente para continuar a fazer negócios com a JBS. A plataforma, com tecnologia blockchain e total confidencialidade de dados, é abastecida com informações dos elos anteriores da criação com o objetivo de permitir a aplicação dos critérios socioambientais da companhia em toda a cadeia produtiva da pecuária.

O Head de Sustentabilidade da JBS Brasil, Maurício Bauer, explicou as iniciativas da empresa para reduzir a emissão de carbono nos próximos anos e também comentou as ações que já estão em execução para preservação dos biomas brasileiros. “Nosso objetivo é liderar a implementação de soluções escaláveis que acelerem a eliminação do desmatamento das cadeias de abastecimento da indústria de carne bovina em todos os biomas em que atuamos.”

Quais ações as indústrias, como a de alimentos, precisam tomar para avançar rapidamente na descarbonização?

A humanidade enfrenta dois grandes desafios: frear o aquecimento global e alimentar a crescente população mundial. Este é o ponto de partida. Precisamos pensar em soluções que aumentem a produtividade, sem gerar impactos ao meio ambiente. Como líder global no setor de alimentos, com 250 mil colaboradores em todo o mundo, a JBS tem impulsionado essa agenda. Em 2021, nos comprometemos a ser Net Zero em 2040, enviando uma mensagem clara a toda a nossa cadeia de valor de que uma produção de baixo carbono não é mais uma opção. É obrigatória.

Quais são as iniciativas que a JBS vem desenvolvendo para se tornar Net Zero?

Estamos investindo US$ 1 bilhão na descarbonização de nossas operações, sendo US$ 100 milhões em pesquisas para desenvolver soluções agropecuárias mais sustentáveis. Nosso objetivo é liderar a implementação de soluções escaláveis que acelerem a eliminação do desmatamento das cadeias de abastecimento da indústria de carne bovina em todos os biomas em que a companhia está.

A JBS atua além do setor e criou o Fundo JBS pela Amazônia. Como funciona?

O objetivo do Fundo JBS pela Amazônia é apoiar financeira e tecnicamente projetos locais que promovam o desenvolvimento socioeconômico sustentável do bioma Amazônia, garantindo a preservação da floresta e o bem-estar das comunidades da região. Neste momento, 17 projetos já estão recebendo esse apoio.

Qual é a importância de participar das discussões e qual o legado que a COP-27 deixou?

Durante a COP-26, a JBS estava entre as maiores empresas globais de alimentos do mundo que emitiram uma declaração conjunta comprometendo-se com um roteiro setorial. Na COP-27, as ações foram aprimoradas para um caminho consistente para conter o aumento da temperatura em até 1,5°C. Na Amazônia, estabelecemos 2023 como data-limite para o desmatamento zero para fornecedores diretos e 2025 para os fornecedores de nossos fornecedores, para qualquer tipo de desmatamento, legal e ilegal, e tendo como critério o Prodes 2008. Para o Cerrado, temos 2025 como data-limite para o fim do desmatamento ilegal (Prodes 2020) para nossos fornecedores diretos e os fornecedores deles também. Para todos os biomas brasileiros, a partir de 1º de janeiro de 2026, os fornecedores diretos terão de participar da Plataforma Pecuária Transparente para continuar a fazer negócios com a JBS. A plataforma, com tecnologia blockchain e total confidencialidade de dados, é abastecida com informações dos elos anteriores da criação com o objetivo de permitir a aplicação dos critérios socioambientais da companhia em toda a cadeia produtiva da pecuária.

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