Qualidade de vida melhora no entorno do Rio Pinheiros


Agora, moradores da Vila Joaniza têm acesso à rede de esgoto

Por Sabesp
Atualização:
O Novo Rio Pinheiros renasce e junto com ele renasce a qualidade de vida de milhões de cidadãos em São Paulo. Crédito: Governo de SP Foto: Divulgação

Na Vila Joaniza, bairro de alta vulnerabilidade social na região de Cidade Ademar, zona sul paulistana, a qualidade de vida vem melhorando segundo relatos dos moradores. A canalização do esgoto, que antes se misturava com a água dos córregos afluentes do Rio Pinheiros, é um dos responsáveis pela mudança.

A 8 km do próprio Canal do Pinheiros – rio que, na primeira metade do século passado, corria cheio de curvas e piscoso em direção ao Tietê, na região do Cebolão –, o córrego Zavuvus, que corta parte da zona sul da capital, foi um dos primeiros a receber a intervenção da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). As obras, já concluídas, mudaram a situação da região em três anos aproximadamente.

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“A situação melhorou muito. Antes, o esgoto era a céu aberto. As crianças pisavam no esgoto, ficavam cheias de feridas no pé e na boca, pois colocavam muitas vezes a mão no chão, quando brincavam. O mau cheiro era muito grande”, relembra Terezinha Dantas, líder comunitária na Vila Joaniza.

Equipe de colaboradores da Sabesp em um dos córregos da sub-bacia do Rio Pinheiros. Crédito: Governo de SP Foto: FABIO NUNES

O córrego, hoje, deixou de ser aquele vizinho desagradável e perigoso para quem mora nos bairros e nas comunidades no entorno. Milhares de pessoas costumavam sofrer com o mau cheiro e, principalmente, com os riscos de enchentes, provocados pela falta de canalização do esgoto, pelo lixo e assoreamento, relembra Manoela Pires, outra moradora local.

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“A comunidade não tinha esgoto canalizado, que caía direto no rio. Quando chovia, o rio enchia e a água voltava, entrando nas casas, causando aquelas enchentes muito tristes”, diz. “Não dava tempo de recuperar nada, porque a água vinha com tudo. Hoje, pode vir a chuva que vier. Nós ficamos tranquilos, isso traz paz para a nossa alma. Nós podemos dormir em paz.” A água do rio não é potável, como todos os rios em grandes cidades, mas já garante uma melhora do odor.

Divulgação Foto: Divulgação

O Zavuvus é um dos 16 córregos afluentes do Rio Pinheiros a receber investimentos de saneamento e tratamento de esgoto do Programa Novo Rio Pinheiros, que tem orçamento de R$ 2 bilhões. No total, mais de 650 mil imóveis da bacia Pinheiros que não tinham o esgoto levado para tratamento já mudaram de realidade, medida que impacta de forma positiva 2 milhões de pessoas aproximadamente, um contingente semelhante à população de Curitiba. As obras contemplam principalmente áreas de ocupação habitacional informal.

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A vida voltando às margens do Rio Pinheiros. Crédito: Governo de SP Foto: Divulgação

Até agora, já foram implementados 279 quilômetros de novas tubulações nas sub-bacias do Rio Pinheiros. Todo esgoto coletado é levado para a Estação de Tratamento de Barueri. E, além de contribuir diretamente para a revitalização do rio e seus afluentes, a medida evita as emissões de gases de efeito estufa a partir dos corpos d’água.

Quem pedala com frequência pelas margens do rio, na direção de Santo Amaro, já não convive mais com o cheiro ruim, antes característico.

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Iniciado em 2019, o Novo Rio Pinheiros é um programa do Governo do Estado de São Paulo sob a coordenação da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente e tem a Sabesp como executora das ações de expansão de saneamento básico. O Programa conta ainda com outras empresas e órgãos estaduais como parceiros, além da Prefeitura Municipal de São Paulo.

Clique e saiba mais sobre o projeto de despoluição do Rio Pinheiros.

O Novo Rio Pinheiros renasce e junto com ele renasce a qualidade de vida de milhões de cidadãos em São Paulo. Crédito: Governo de SP Foto: Divulgação

Na Vila Joaniza, bairro de alta vulnerabilidade social na região de Cidade Ademar, zona sul paulistana, a qualidade de vida vem melhorando segundo relatos dos moradores. A canalização do esgoto, que antes se misturava com a água dos córregos afluentes do Rio Pinheiros, é um dos responsáveis pela mudança.

A 8 km do próprio Canal do Pinheiros – rio que, na primeira metade do século passado, corria cheio de curvas e piscoso em direção ao Tietê, na região do Cebolão –, o córrego Zavuvus, que corta parte da zona sul da capital, foi um dos primeiros a receber a intervenção da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). As obras, já concluídas, mudaram a situação da região em três anos aproximadamente.

“A situação melhorou muito. Antes, o esgoto era a céu aberto. As crianças pisavam no esgoto, ficavam cheias de feridas no pé e na boca, pois colocavam muitas vezes a mão no chão, quando brincavam. O mau cheiro era muito grande”, relembra Terezinha Dantas, líder comunitária na Vila Joaniza.

Equipe de colaboradores da Sabesp em um dos córregos da sub-bacia do Rio Pinheiros. Crédito: Governo de SP Foto: FABIO NUNES

O córrego, hoje, deixou de ser aquele vizinho desagradável e perigoso para quem mora nos bairros e nas comunidades no entorno. Milhares de pessoas costumavam sofrer com o mau cheiro e, principalmente, com os riscos de enchentes, provocados pela falta de canalização do esgoto, pelo lixo e assoreamento, relembra Manoela Pires, outra moradora local.

“A comunidade não tinha esgoto canalizado, que caía direto no rio. Quando chovia, o rio enchia e a água voltava, entrando nas casas, causando aquelas enchentes muito tristes”, diz. “Não dava tempo de recuperar nada, porque a água vinha com tudo. Hoje, pode vir a chuva que vier. Nós ficamos tranquilos, isso traz paz para a nossa alma. Nós podemos dormir em paz.” A água do rio não é potável, como todos os rios em grandes cidades, mas já garante uma melhora do odor.

Divulgação Foto: Divulgação

O Zavuvus é um dos 16 córregos afluentes do Rio Pinheiros a receber investimentos de saneamento e tratamento de esgoto do Programa Novo Rio Pinheiros, que tem orçamento de R$ 2 bilhões. No total, mais de 650 mil imóveis da bacia Pinheiros que não tinham o esgoto levado para tratamento já mudaram de realidade, medida que impacta de forma positiva 2 milhões de pessoas aproximadamente, um contingente semelhante à população de Curitiba. As obras contemplam principalmente áreas de ocupação habitacional informal.

A vida voltando às margens do Rio Pinheiros. Crédito: Governo de SP Foto: Divulgação

Até agora, já foram implementados 279 quilômetros de novas tubulações nas sub-bacias do Rio Pinheiros. Todo esgoto coletado é levado para a Estação de Tratamento de Barueri. E, além de contribuir diretamente para a revitalização do rio e seus afluentes, a medida evita as emissões de gases de efeito estufa a partir dos corpos d’água.

Quem pedala com frequência pelas margens do rio, na direção de Santo Amaro, já não convive mais com o cheiro ruim, antes característico.

Iniciado em 2019, o Novo Rio Pinheiros é um programa do Governo do Estado de São Paulo sob a coordenação da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente e tem a Sabesp como executora das ações de expansão de saneamento básico. O Programa conta ainda com outras empresas e órgãos estaduais como parceiros, além da Prefeitura Municipal de São Paulo.

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O Novo Rio Pinheiros renasce e junto com ele renasce a qualidade de vida de milhões de cidadãos em São Paulo. Crédito: Governo de SP Foto: Divulgação

Na Vila Joaniza, bairro de alta vulnerabilidade social na região de Cidade Ademar, zona sul paulistana, a qualidade de vida vem melhorando segundo relatos dos moradores. A canalização do esgoto, que antes se misturava com a água dos córregos afluentes do Rio Pinheiros, é um dos responsáveis pela mudança.

A 8 km do próprio Canal do Pinheiros – rio que, na primeira metade do século passado, corria cheio de curvas e piscoso em direção ao Tietê, na região do Cebolão –, o córrego Zavuvus, que corta parte da zona sul da capital, foi um dos primeiros a receber a intervenção da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). As obras, já concluídas, mudaram a situação da região em três anos aproximadamente.

“A situação melhorou muito. Antes, o esgoto era a céu aberto. As crianças pisavam no esgoto, ficavam cheias de feridas no pé e na boca, pois colocavam muitas vezes a mão no chão, quando brincavam. O mau cheiro era muito grande”, relembra Terezinha Dantas, líder comunitária na Vila Joaniza.

Equipe de colaboradores da Sabesp em um dos córregos da sub-bacia do Rio Pinheiros. Crédito: Governo de SP Foto: FABIO NUNES

O córrego, hoje, deixou de ser aquele vizinho desagradável e perigoso para quem mora nos bairros e nas comunidades no entorno. Milhares de pessoas costumavam sofrer com o mau cheiro e, principalmente, com os riscos de enchentes, provocados pela falta de canalização do esgoto, pelo lixo e assoreamento, relembra Manoela Pires, outra moradora local.

“A comunidade não tinha esgoto canalizado, que caía direto no rio. Quando chovia, o rio enchia e a água voltava, entrando nas casas, causando aquelas enchentes muito tristes”, diz. “Não dava tempo de recuperar nada, porque a água vinha com tudo. Hoje, pode vir a chuva que vier. Nós ficamos tranquilos, isso traz paz para a nossa alma. Nós podemos dormir em paz.” A água do rio não é potável, como todos os rios em grandes cidades, mas já garante uma melhora do odor.

Divulgação Foto: Divulgação

O Zavuvus é um dos 16 córregos afluentes do Rio Pinheiros a receber investimentos de saneamento e tratamento de esgoto do Programa Novo Rio Pinheiros, que tem orçamento de R$ 2 bilhões. No total, mais de 650 mil imóveis da bacia Pinheiros que não tinham o esgoto levado para tratamento já mudaram de realidade, medida que impacta de forma positiva 2 milhões de pessoas aproximadamente, um contingente semelhante à população de Curitiba. As obras contemplam principalmente áreas de ocupação habitacional informal.

A vida voltando às margens do Rio Pinheiros. Crédito: Governo de SP Foto: Divulgação

Até agora, já foram implementados 279 quilômetros de novas tubulações nas sub-bacias do Rio Pinheiros. Todo esgoto coletado é levado para a Estação de Tratamento de Barueri. E, além de contribuir diretamente para a revitalização do rio e seus afluentes, a medida evita as emissões de gases de efeito estufa a partir dos corpos d’água.

Quem pedala com frequência pelas margens do rio, na direção de Santo Amaro, já não convive mais com o cheiro ruim, antes característico.

Iniciado em 2019, o Novo Rio Pinheiros é um programa do Governo do Estado de São Paulo sob a coordenação da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente e tem a Sabesp como executora das ações de expansão de saneamento básico. O Programa conta ainda com outras empresas e órgãos estaduais como parceiros, além da Prefeitura Municipal de São Paulo.

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