Quando o planeta pode começar a sofrer com os efeitos catastróficos do aquecimento global?


Estudo do Imperial College, de Londres, revela que a janela de oportunidade para manter a temperatura do planeta em níveis aceitáveis está se fechando rapidamente

Por Redação

Sem uma rápida redução das emissões de dióxido de carbono, o mundo terá apenas 50% de chance de alcançar um aumento médio da temperatura global de no máximo 1,5ºC até 2030. O alerta está em um novo estudo da Imperial College, de Londres, publicado na Nature Climate Change.

Uma elevação de 1,5ºC é o limite máximo determinado pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU para que os efeitos do aquecimento global não sejam catastróficos. É o limite máximo para que países insulares do Pacífico não submerjam completamente, por exemplo. O Acordo de Paris pede que todo o mundo se esforce para limitar o aumento a 1,5ºC.

Protesto do Greenpeace contra a inação frente às mudanças climáticas: novo estudo revela que aumento será de 1,5ºC antes da meta de 2030 Foto: Tasso Marcelo/Agência Estado

Os pesquisadores alertam que se as emissões de CO2 se mantiverem nos níveis de 2022, de aproximadamente 40 bilhões de gigatoneladas por ano, já em 2029 alcançaremos um aumento médio da temperatura da ordem de 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais.

Isso significa que as emissões de gases do efeito-estufa vem aumentando em vez de diminuírem. “Nossas descobertas confirmam o que já sabíamos: não estamos fazendo o suficiente para manter o aumento das temperaturas abaixo de 1,5ºC”, afirmou Robin Lamboll, pesquisador do Centro de Política Ambiental do Imperial College de Londres e principal autor do estudo. “As estimativas apontam para menos de uma década de emissões neste nível atual. A falta de progresso na redução das emissões significa que podemos estar cada vez mais certos de que a janela de oportunidade para manter o aquecimento global em níveis seguros está se fechando rapidamente.”

O estudo também revela que, se as emissões continuarem nos níveis atuais, em 2046 o aumento médio da temperatura será de 2ºC.

Desmatamento da Amazônia

Nota técnica do Observatório do Clima (OC) divulgada nesta terça-feira, 31, mostra que o governo brasileiro vai precisar trabalhar consideravelmente para atingir a meta de redução de emissões de gases do efeito estufa estipulada pelo País no Acordo de Paris. De acordo com a análise, é preciso reduzir pela metade o desmatamento da Amazônia em menos de três anos (2023-2025) para que o País consiga bater a meta de cortar suas emissões em 48% até 2025.

No Brasil, o desmatamento é a principal fonte de emissões de gases do efeito estufa na atmosfera. Assim, controlar a destruição de florestas é a estratégia principal para cumprir o estabelecido no Acordo de Paris.

Sem uma rápida redução das emissões de dióxido de carbono, o mundo terá apenas 50% de chance de alcançar um aumento médio da temperatura global de no máximo 1,5ºC até 2030. O alerta está em um novo estudo da Imperial College, de Londres, publicado na Nature Climate Change.

Uma elevação de 1,5ºC é o limite máximo determinado pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU para que os efeitos do aquecimento global não sejam catastróficos. É o limite máximo para que países insulares do Pacífico não submerjam completamente, por exemplo. O Acordo de Paris pede que todo o mundo se esforce para limitar o aumento a 1,5ºC.

Protesto do Greenpeace contra a inação frente às mudanças climáticas: novo estudo revela que aumento será de 1,5ºC antes da meta de 2030 Foto: Tasso Marcelo/Agência Estado

Os pesquisadores alertam que se as emissões de CO2 se mantiverem nos níveis de 2022, de aproximadamente 40 bilhões de gigatoneladas por ano, já em 2029 alcançaremos um aumento médio da temperatura da ordem de 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais.

Isso significa que as emissões de gases do efeito-estufa vem aumentando em vez de diminuírem. “Nossas descobertas confirmam o que já sabíamos: não estamos fazendo o suficiente para manter o aumento das temperaturas abaixo de 1,5ºC”, afirmou Robin Lamboll, pesquisador do Centro de Política Ambiental do Imperial College de Londres e principal autor do estudo. “As estimativas apontam para menos de uma década de emissões neste nível atual. A falta de progresso na redução das emissões significa que podemos estar cada vez mais certos de que a janela de oportunidade para manter o aquecimento global em níveis seguros está se fechando rapidamente.”

O estudo também revela que, se as emissões continuarem nos níveis atuais, em 2046 o aumento médio da temperatura será de 2ºC.

Desmatamento da Amazônia

Nota técnica do Observatório do Clima (OC) divulgada nesta terça-feira, 31, mostra que o governo brasileiro vai precisar trabalhar consideravelmente para atingir a meta de redução de emissões de gases do efeito estufa estipulada pelo País no Acordo de Paris. De acordo com a análise, é preciso reduzir pela metade o desmatamento da Amazônia em menos de três anos (2023-2025) para que o País consiga bater a meta de cortar suas emissões em 48% até 2025.

No Brasil, o desmatamento é a principal fonte de emissões de gases do efeito estufa na atmosfera. Assim, controlar a destruição de florestas é a estratégia principal para cumprir o estabelecido no Acordo de Paris.

Sem uma rápida redução das emissões de dióxido de carbono, o mundo terá apenas 50% de chance de alcançar um aumento médio da temperatura global de no máximo 1,5ºC até 2030. O alerta está em um novo estudo da Imperial College, de Londres, publicado na Nature Climate Change.

Uma elevação de 1,5ºC é o limite máximo determinado pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU para que os efeitos do aquecimento global não sejam catastróficos. É o limite máximo para que países insulares do Pacífico não submerjam completamente, por exemplo. O Acordo de Paris pede que todo o mundo se esforce para limitar o aumento a 1,5ºC.

Protesto do Greenpeace contra a inação frente às mudanças climáticas: novo estudo revela que aumento será de 1,5ºC antes da meta de 2030 Foto: Tasso Marcelo/Agência Estado

Os pesquisadores alertam que se as emissões de CO2 se mantiverem nos níveis de 2022, de aproximadamente 40 bilhões de gigatoneladas por ano, já em 2029 alcançaremos um aumento médio da temperatura da ordem de 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais.

Isso significa que as emissões de gases do efeito-estufa vem aumentando em vez de diminuírem. “Nossas descobertas confirmam o que já sabíamos: não estamos fazendo o suficiente para manter o aumento das temperaturas abaixo de 1,5ºC”, afirmou Robin Lamboll, pesquisador do Centro de Política Ambiental do Imperial College de Londres e principal autor do estudo. “As estimativas apontam para menos de uma década de emissões neste nível atual. A falta de progresso na redução das emissões significa que podemos estar cada vez mais certos de que a janela de oportunidade para manter o aquecimento global em níveis seguros está se fechando rapidamente.”

O estudo também revela que, se as emissões continuarem nos níveis atuais, em 2046 o aumento médio da temperatura será de 2ºC.

Desmatamento da Amazônia

Nota técnica do Observatório do Clima (OC) divulgada nesta terça-feira, 31, mostra que o governo brasileiro vai precisar trabalhar consideravelmente para atingir a meta de redução de emissões de gases do efeito estufa estipulada pelo País no Acordo de Paris. De acordo com a análise, é preciso reduzir pela metade o desmatamento da Amazônia em menos de três anos (2023-2025) para que o País consiga bater a meta de cortar suas emissões em 48% até 2025.

No Brasil, o desmatamento é a principal fonte de emissões de gases do efeito estufa na atmosfera. Assim, controlar a destruição de florestas é a estratégia principal para cumprir o estabelecido no Acordo de Paris.

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