Qual foi o excesso de chuva nas cidades do Rio Grande do Sul? Dados revelam força do temporal


Segundo dados do Inmet, algumas estações meteorológicas em municípios gaúchos registraram até o dobro do volume previsto

Por Redação
Atualização:

As chuvas intensas que castigaram o Rio Grande do Sul nos oito primeiros dias de setembro superaram a média histórica para o mês todo no Estado, segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A maior tragédia climática gaúcha deixou ao menos 46 mortos e mais de 4 mil desabrigados após a chuva e o ciclone extratropical.

Dados do Inmet mostram que no mês de setembro o volume médio de chuvas não costuma ultrapassar os 180 mm no Rio Grande do Sul. Somente nos primeiros oito dias de setembro, porém, o Inmet registrou volumes superiores a 200 mm em muitas áreas do Estado, sendo que alguns locais chegaram a acumular mais de 340mm, casos de Passo Fundo, Serafina Correa e Cruz Alta.

Roca Sales foi uma das cidades mais atingidas pela passagem do ciclone pelo Rio Grande do Sul Foto: Silvio Avila/AFP

De acordo com o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden), do governo federal, o El Niño está por trás da intensidade das chuvas no Sul do País. O fenômeno de aquecimento das águas do Oceano Pacífico provoca alterações nas correntes marinhas, nos ventos e nas precipitações em todo o mundo.

No caso específico do Sul do Brasil, o El Niño provoca o aumento das chuvas e tempestades que, por sua vez, alimentam a formação de ciclones extratropicais. Ainda segundo o Cemaden, o ápice do El Niño deste ano será em dezembro, o que pode agravar ainda mais a situação das chuvas no Sul.

Segundo especialistas, as mudanças climáticas em curso no planeta também podem tornar o El Niño mais intenso.

“A atmosfera está trabalhando em modo El Niño”, afirma Marcelo Seluchi, diretor-geral do Centro de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden), órgão ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia. “Infelizmente, vamos ter mais situações como as da semana passada, com episódios de chuva mais frequentes e mais intensos. Esse é o ‘padrão El Niño’ para o Sul.”

O sul do País costuma receber frentes frias vindas da Antártida. Quando essas frentes se chocam com o ar mais quente, a tendência é de formação de intensas tempestades e, até mesmo, de ciclones extratropicais.

As chuvas intensas que castigaram o Rio Grande do Sul nos oito primeiros dias de setembro superaram a média histórica para o mês todo no Estado, segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A maior tragédia climática gaúcha deixou ao menos 46 mortos e mais de 4 mil desabrigados após a chuva e o ciclone extratropical.

Dados do Inmet mostram que no mês de setembro o volume médio de chuvas não costuma ultrapassar os 180 mm no Rio Grande do Sul. Somente nos primeiros oito dias de setembro, porém, o Inmet registrou volumes superiores a 200 mm em muitas áreas do Estado, sendo que alguns locais chegaram a acumular mais de 340mm, casos de Passo Fundo, Serafina Correa e Cruz Alta.

Roca Sales foi uma das cidades mais atingidas pela passagem do ciclone pelo Rio Grande do Sul Foto: Silvio Avila/AFP

De acordo com o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden), do governo federal, o El Niño está por trás da intensidade das chuvas no Sul do País. O fenômeno de aquecimento das águas do Oceano Pacífico provoca alterações nas correntes marinhas, nos ventos e nas precipitações em todo o mundo.

No caso específico do Sul do Brasil, o El Niño provoca o aumento das chuvas e tempestades que, por sua vez, alimentam a formação de ciclones extratropicais. Ainda segundo o Cemaden, o ápice do El Niño deste ano será em dezembro, o que pode agravar ainda mais a situação das chuvas no Sul.

Segundo especialistas, as mudanças climáticas em curso no planeta também podem tornar o El Niño mais intenso.

“A atmosfera está trabalhando em modo El Niño”, afirma Marcelo Seluchi, diretor-geral do Centro de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden), órgão ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia. “Infelizmente, vamos ter mais situações como as da semana passada, com episódios de chuva mais frequentes e mais intensos. Esse é o ‘padrão El Niño’ para o Sul.”

O sul do País costuma receber frentes frias vindas da Antártida. Quando essas frentes se chocam com o ar mais quente, a tendência é de formação de intensas tempestades e, até mesmo, de ciclones extratropicais.

As chuvas intensas que castigaram o Rio Grande do Sul nos oito primeiros dias de setembro superaram a média histórica para o mês todo no Estado, segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A maior tragédia climática gaúcha deixou ao menos 46 mortos e mais de 4 mil desabrigados após a chuva e o ciclone extratropical.

Dados do Inmet mostram que no mês de setembro o volume médio de chuvas não costuma ultrapassar os 180 mm no Rio Grande do Sul. Somente nos primeiros oito dias de setembro, porém, o Inmet registrou volumes superiores a 200 mm em muitas áreas do Estado, sendo que alguns locais chegaram a acumular mais de 340mm, casos de Passo Fundo, Serafina Correa e Cruz Alta.

Roca Sales foi uma das cidades mais atingidas pela passagem do ciclone pelo Rio Grande do Sul Foto: Silvio Avila/AFP

De acordo com o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden), do governo federal, o El Niño está por trás da intensidade das chuvas no Sul do País. O fenômeno de aquecimento das águas do Oceano Pacífico provoca alterações nas correntes marinhas, nos ventos e nas precipitações em todo o mundo.

No caso específico do Sul do Brasil, o El Niño provoca o aumento das chuvas e tempestades que, por sua vez, alimentam a formação de ciclones extratropicais. Ainda segundo o Cemaden, o ápice do El Niño deste ano será em dezembro, o que pode agravar ainda mais a situação das chuvas no Sul.

Segundo especialistas, as mudanças climáticas em curso no planeta também podem tornar o El Niño mais intenso.

“A atmosfera está trabalhando em modo El Niño”, afirma Marcelo Seluchi, diretor-geral do Centro de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden), órgão ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia. “Infelizmente, vamos ter mais situações como as da semana passada, com episódios de chuva mais frequentes e mais intensos. Esse é o ‘padrão El Niño’ para o Sul.”

O sul do País costuma receber frentes frias vindas da Antártida. Quando essas frentes se chocam com o ar mais quente, a tendência é de formação de intensas tempestades e, até mesmo, de ciclones extratropicais.

As chuvas intensas que castigaram o Rio Grande do Sul nos oito primeiros dias de setembro superaram a média histórica para o mês todo no Estado, segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A maior tragédia climática gaúcha deixou ao menos 46 mortos e mais de 4 mil desabrigados após a chuva e o ciclone extratropical.

Dados do Inmet mostram que no mês de setembro o volume médio de chuvas não costuma ultrapassar os 180 mm no Rio Grande do Sul. Somente nos primeiros oito dias de setembro, porém, o Inmet registrou volumes superiores a 200 mm em muitas áreas do Estado, sendo que alguns locais chegaram a acumular mais de 340mm, casos de Passo Fundo, Serafina Correa e Cruz Alta.

Roca Sales foi uma das cidades mais atingidas pela passagem do ciclone pelo Rio Grande do Sul Foto: Silvio Avila/AFP

De acordo com o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden), do governo federal, o El Niño está por trás da intensidade das chuvas no Sul do País. O fenômeno de aquecimento das águas do Oceano Pacífico provoca alterações nas correntes marinhas, nos ventos e nas precipitações em todo o mundo.

No caso específico do Sul do Brasil, o El Niño provoca o aumento das chuvas e tempestades que, por sua vez, alimentam a formação de ciclones extratropicais. Ainda segundo o Cemaden, o ápice do El Niño deste ano será em dezembro, o que pode agravar ainda mais a situação das chuvas no Sul.

Segundo especialistas, as mudanças climáticas em curso no planeta também podem tornar o El Niño mais intenso.

“A atmosfera está trabalhando em modo El Niño”, afirma Marcelo Seluchi, diretor-geral do Centro de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden), órgão ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia. “Infelizmente, vamos ter mais situações como as da semana passada, com episódios de chuva mais frequentes e mais intensos. Esse é o ‘padrão El Niño’ para o Sul.”

O sul do País costuma receber frentes frias vindas da Antártida. Quando essas frentes se chocam com o ar mais quente, a tendência é de formação de intensas tempestades e, até mesmo, de ciclones extratropicais.

As chuvas intensas que castigaram o Rio Grande do Sul nos oito primeiros dias de setembro superaram a média histórica para o mês todo no Estado, segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A maior tragédia climática gaúcha deixou ao menos 46 mortos e mais de 4 mil desabrigados após a chuva e o ciclone extratropical.

Dados do Inmet mostram que no mês de setembro o volume médio de chuvas não costuma ultrapassar os 180 mm no Rio Grande do Sul. Somente nos primeiros oito dias de setembro, porém, o Inmet registrou volumes superiores a 200 mm em muitas áreas do Estado, sendo que alguns locais chegaram a acumular mais de 340mm, casos de Passo Fundo, Serafina Correa e Cruz Alta.

Roca Sales foi uma das cidades mais atingidas pela passagem do ciclone pelo Rio Grande do Sul Foto: Silvio Avila/AFP

De acordo com o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden), do governo federal, o El Niño está por trás da intensidade das chuvas no Sul do País. O fenômeno de aquecimento das águas do Oceano Pacífico provoca alterações nas correntes marinhas, nos ventos e nas precipitações em todo o mundo.

No caso específico do Sul do Brasil, o El Niño provoca o aumento das chuvas e tempestades que, por sua vez, alimentam a formação de ciclones extratropicais. Ainda segundo o Cemaden, o ápice do El Niño deste ano será em dezembro, o que pode agravar ainda mais a situação das chuvas no Sul.

Segundo especialistas, as mudanças climáticas em curso no planeta também podem tornar o El Niño mais intenso.

“A atmosfera está trabalhando em modo El Niño”, afirma Marcelo Seluchi, diretor-geral do Centro de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden), órgão ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia. “Infelizmente, vamos ter mais situações como as da semana passada, com episódios de chuva mais frequentes e mais intensos. Esse é o ‘padrão El Niño’ para o Sul.”

O sul do País costuma receber frentes frias vindas da Antártida. Quando essas frentes se chocam com o ar mais quente, a tendência é de formação de intensas tempestades e, até mesmo, de ciclones extratropicais.

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