Recursos dos EUA para a Amazônia podem chegar a US$ 2 bilhões, diz Marina Silva


Segundo a ministra, assessor de Biden sinalizou que anúncio de R$ 500 milhões é apenas o início dos esforços

Por Marlla Sabino
Atualização:

BRASÍLIA - A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, afirmou nesta quinta-feira, 20, que conversou, por telefone, com o assessor especial do governo Joe Biden para o clima, John Kerry, para agradecer a intenção dos Estados Unidos em contribuir com US$ 500 milhões para o Fundo Amazônia. A sinalização do secretário americano é de que o aporte seria apenas o início dos esforços, disse a ministra.

O anúncio foi feito pelo presidente americano na manhã desta quinta durante uma reunião do Fórum das Grandes Economias sobre Energia e Clima. “E, segundo a conversa com o secretário John Kerry, isso são apenas os inícios dos esforços para que possamos fazer uma alavancagem de algo em torno de US$ 2 bilhões, somando todas as frentes de atuação, não só apenas para o Fundo Amazônia”, disse Marina em entrevista coletiva nesta tarde.

Segundo a ministra, o anúncio desta quinta vem na esteira das conversas que começaram na COP-27, realizada no ano passado, no Egito. Contudo, até então, não havia um número fechado. “Vai ser esse aporte inicial de recursos, na ordem de US$ 500 milhões para o Fundo Amazônia, na ordem de US$ 50 milhões para a parte de reflorestamento no âmbito do BTG Pactual, e US$ 1 bilhão para estruturação florestal na América Latina”, afirmou.

A intenção, de acordo com a ministra, é que os recursos do Fundo Amazônia sejam destinados à pesquisa. “O compromisso nosso, do próprio governo, é que o fundo volte a ser utilizado para investir em pesquisa, em ciência e tecnologia, inovação, projetos de desenvolvimento sustentável.”

A ministra Marina Silva afirmou que o primeiro aporte no Fundo Amazônia deverá ser feito assim que houver aval do Congresso americano para a proposta encaminhada por Biden. Foto: Wilton Junior/Estadão

A ministra afirmou ainda que o primeiro aporte no Fundo Amazônia deverá ser feito assim que houver aval do Congresso americano para a proposta encaminhada por Biden. Para ela, a iniciativa americana pode alavancar recursos de outros países.

Ao comentar sobre o fórum desta manhã, Marina disse ainda que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reforçou, durante seu discurso, os compromissos em contribuir com a redução de emissões que levam ao aquecimento do planeta e com o desmatamento zero. “O Brasil quer ter uma participação no enfrentamento da mudança do clima, envolvendo todos os setores, mas, neste momento, nós sabemos que o que mais contribui para as emissões brasileiras é o desmatamento e a questão da pecuária de baixa produtividade.”

BRASÍLIA - A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, afirmou nesta quinta-feira, 20, que conversou, por telefone, com o assessor especial do governo Joe Biden para o clima, John Kerry, para agradecer a intenção dos Estados Unidos em contribuir com US$ 500 milhões para o Fundo Amazônia. A sinalização do secretário americano é de que o aporte seria apenas o início dos esforços, disse a ministra.

O anúncio foi feito pelo presidente americano na manhã desta quinta durante uma reunião do Fórum das Grandes Economias sobre Energia e Clima. “E, segundo a conversa com o secretário John Kerry, isso são apenas os inícios dos esforços para que possamos fazer uma alavancagem de algo em torno de US$ 2 bilhões, somando todas as frentes de atuação, não só apenas para o Fundo Amazônia”, disse Marina em entrevista coletiva nesta tarde.

Segundo a ministra, o anúncio desta quinta vem na esteira das conversas que começaram na COP-27, realizada no ano passado, no Egito. Contudo, até então, não havia um número fechado. “Vai ser esse aporte inicial de recursos, na ordem de US$ 500 milhões para o Fundo Amazônia, na ordem de US$ 50 milhões para a parte de reflorestamento no âmbito do BTG Pactual, e US$ 1 bilhão para estruturação florestal na América Latina”, afirmou.

A intenção, de acordo com a ministra, é que os recursos do Fundo Amazônia sejam destinados à pesquisa. “O compromisso nosso, do próprio governo, é que o fundo volte a ser utilizado para investir em pesquisa, em ciência e tecnologia, inovação, projetos de desenvolvimento sustentável.”

A ministra Marina Silva afirmou que o primeiro aporte no Fundo Amazônia deverá ser feito assim que houver aval do Congresso americano para a proposta encaminhada por Biden. Foto: Wilton Junior/Estadão

A ministra afirmou ainda que o primeiro aporte no Fundo Amazônia deverá ser feito assim que houver aval do Congresso americano para a proposta encaminhada por Biden. Para ela, a iniciativa americana pode alavancar recursos de outros países.

Ao comentar sobre o fórum desta manhã, Marina disse ainda que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reforçou, durante seu discurso, os compromissos em contribuir com a redução de emissões que levam ao aquecimento do planeta e com o desmatamento zero. “O Brasil quer ter uma participação no enfrentamento da mudança do clima, envolvendo todos os setores, mas, neste momento, nós sabemos que o que mais contribui para as emissões brasileiras é o desmatamento e a questão da pecuária de baixa produtividade.”

BRASÍLIA - A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, afirmou nesta quinta-feira, 20, que conversou, por telefone, com o assessor especial do governo Joe Biden para o clima, John Kerry, para agradecer a intenção dos Estados Unidos em contribuir com US$ 500 milhões para o Fundo Amazônia. A sinalização do secretário americano é de que o aporte seria apenas o início dos esforços, disse a ministra.

O anúncio foi feito pelo presidente americano na manhã desta quinta durante uma reunião do Fórum das Grandes Economias sobre Energia e Clima. “E, segundo a conversa com o secretário John Kerry, isso são apenas os inícios dos esforços para que possamos fazer uma alavancagem de algo em torno de US$ 2 bilhões, somando todas as frentes de atuação, não só apenas para o Fundo Amazônia”, disse Marina em entrevista coletiva nesta tarde.

Segundo a ministra, o anúncio desta quinta vem na esteira das conversas que começaram na COP-27, realizada no ano passado, no Egito. Contudo, até então, não havia um número fechado. “Vai ser esse aporte inicial de recursos, na ordem de US$ 500 milhões para o Fundo Amazônia, na ordem de US$ 50 milhões para a parte de reflorestamento no âmbito do BTG Pactual, e US$ 1 bilhão para estruturação florestal na América Latina”, afirmou.

A intenção, de acordo com a ministra, é que os recursos do Fundo Amazônia sejam destinados à pesquisa. “O compromisso nosso, do próprio governo, é que o fundo volte a ser utilizado para investir em pesquisa, em ciência e tecnologia, inovação, projetos de desenvolvimento sustentável.”

A ministra Marina Silva afirmou que o primeiro aporte no Fundo Amazônia deverá ser feito assim que houver aval do Congresso americano para a proposta encaminhada por Biden. Foto: Wilton Junior/Estadão

A ministra afirmou ainda que o primeiro aporte no Fundo Amazônia deverá ser feito assim que houver aval do Congresso americano para a proposta encaminhada por Biden. Para ela, a iniciativa americana pode alavancar recursos de outros países.

Ao comentar sobre o fórum desta manhã, Marina disse ainda que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reforçou, durante seu discurso, os compromissos em contribuir com a redução de emissões que levam ao aquecimento do planeta e com o desmatamento zero. “O Brasil quer ter uma participação no enfrentamento da mudança do clima, envolvendo todos os setores, mas, neste momento, nós sabemos que o que mais contribui para as emissões brasileiras é o desmatamento e a questão da pecuária de baixa produtividade.”

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