Rio Grande do Sul monitora risco de novo ciclone perto da costa brasileira e terá mais chuva forte


Fenômeno pode se formar perto do litoral Sul do País; enchentes e transbordamento de rios e açudes ameaçam cidades gaúchas ao longo da semana, segundo a Metsul Meteorologia

Atualização:

A semana começa com previsão de chuva intensa e novo ciclone na costa do Rio Grande do Sul, segundo alerta da Metsul Meteorologia divulgado neste domingo, 10. Na última semana, o Estado foi duramente afetado por chuvas intensas e uma tempestade extratropical que deixaram 46 mortos e mais de quatro mil desabrigados. Quarenta e seis pessoas seguem desaparecidas.

A pequena cidade de Muçum foi uma das mais afetadas pela passagem do ciclone no Rio Grande do Sul Foto: Silvio Ávila/AFP

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), órgão do Ministério da Agricultura e Pecuária, acendeu alerta de tempestade para boa parte do Estado entre 11 e 12 de setembro. Segundo o Inmet, há risco de chuva entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, ventos intensos (60-100 km/h), queda de granizo, corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e de alagamentos.

As áreas afetadas, conforme o instituto, serão o sudoeste, centro ocidental, sudeste, centro oriental e noroeste do Estado e a região metropolitana de Porto Alegre.

Previsão da Metsul

Segundo a previsão da Metsul, a segunda-feira, 11, será de sol em todo o Estado, trazendo calor. As temperaturas máximas podem chegar até 34ºC em algumas regiões. No fim do dia, porém, uma frente fria alcança o oeste e sul gaúchos, levando à formação de tempestades com raios, chuvas fortes e granizo para algumas áreas.

A terça-feira, 12, será de chuva intensa nas partes oeste e sul do Estado. Na quarta-feira, 13, a área de baixa pressão se aprofunda e avança pelo Rio Grande do Sul, levando a chuvas fortes e mesmo torrenciais em diversas regiões. “O risco de temporais isolados com granizo e rajadas de vento forte será elevado”, informou em comunicado.

A partir de quinta-feira, 14, o centro de baixa pressão se desloca para o Oceano Atlântico, onde se transforma em ciclone extratropical, impulsionando uma frente fria com chuva e temporais isolados no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no Paraná, além de partes do Centro-Oeste e do udeste do País.

“Este ciclone mais perto da costa do Sul do Brasil, cujo posicionamento os modelos discrepam ainda em suas projeções, impulsionará ar mais frio de trajetória continental para o Sul e o Centro-Oeste do Brasil com queda acentuada da temperatura a partir de um centro de alta pressão continental no Norte da Argentina”, afirma a MetSul.

“Este é o terceiro evento (de chuva extrema) do mês de setembro, que começa sob influência maior do fenômeno climático El Niño, que ainda está se intensificando e traz preocupação”, diz Stael Sias, meteorologista da MetSul. Especialistas dizem que não há dados que indiquem aumento no número de ciclones que atingem o Brasil. Mas há indícios de que o fenômeno pode estar se tornando mais intenso por causa do El Niño e também das mudanças climáticas.

Segundo a Metsul, a precipitação prevista para o Rio Grande do Sul é suficiente para provocar alagamentos em áreas urbanas e rurais, além de inundações, podendo ainda agravar a condição dos rios que já estão muito cheios, como Quaraí, Ibirapuitã, Jaguarão, Piratini e Camaquã, no oeste e no sul do EEstado. Além disso, segue o alerta da Metsul, os excessivos acumulados de chuva somado aos registrados dias atrás podem gerar o extravasamento de alguns açudes.

A semana começa com previsão de chuva intensa e novo ciclone na costa do Rio Grande do Sul, segundo alerta da Metsul Meteorologia divulgado neste domingo, 10. Na última semana, o Estado foi duramente afetado por chuvas intensas e uma tempestade extratropical que deixaram 46 mortos e mais de quatro mil desabrigados. Quarenta e seis pessoas seguem desaparecidas.

A pequena cidade de Muçum foi uma das mais afetadas pela passagem do ciclone no Rio Grande do Sul Foto: Silvio Ávila/AFP

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), órgão do Ministério da Agricultura e Pecuária, acendeu alerta de tempestade para boa parte do Estado entre 11 e 12 de setembro. Segundo o Inmet, há risco de chuva entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, ventos intensos (60-100 km/h), queda de granizo, corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e de alagamentos.

As áreas afetadas, conforme o instituto, serão o sudoeste, centro ocidental, sudeste, centro oriental e noroeste do Estado e a região metropolitana de Porto Alegre.

Previsão da Metsul

Segundo a previsão da Metsul, a segunda-feira, 11, será de sol em todo o Estado, trazendo calor. As temperaturas máximas podem chegar até 34ºC em algumas regiões. No fim do dia, porém, uma frente fria alcança o oeste e sul gaúchos, levando à formação de tempestades com raios, chuvas fortes e granizo para algumas áreas.

A terça-feira, 12, será de chuva intensa nas partes oeste e sul do Estado. Na quarta-feira, 13, a área de baixa pressão se aprofunda e avança pelo Rio Grande do Sul, levando a chuvas fortes e mesmo torrenciais em diversas regiões. “O risco de temporais isolados com granizo e rajadas de vento forte será elevado”, informou em comunicado.

A partir de quinta-feira, 14, o centro de baixa pressão se desloca para o Oceano Atlântico, onde se transforma em ciclone extratropical, impulsionando uma frente fria com chuva e temporais isolados no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no Paraná, além de partes do Centro-Oeste e do udeste do País.

“Este ciclone mais perto da costa do Sul do Brasil, cujo posicionamento os modelos discrepam ainda em suas projeções, impulsionará ar mais frio de trajetória continental para o Sul e o Centro-Oeste do Brasil com queda acentuada da temperatura a partir de um centro de alta pressão continental no Norte da Argentina”, afirma a MetSul.

“Este é o terceiro evento (de chuva extrema) do mês de setembro, que começa sob influência maior do fenômeno climático El Niño, que ainda está se intensificando e traz preocupação”, diz Stael Sias, meteorologista da MetSul. Especialistas dizem que não há dados que indiquem aumento no número de ciclones que atingem o Brasil. Mas há indícios de que o fenômeno pode estar se tornando mais intenso por causa do El Niño e também das mudanças climáticas.

Segundo a Metsul, a precipitação prevista para o Rio Grande do Sul é suficiente para provocar alagamentos em áreas urbanas e rurais, além de inundações, podendo ainda agravar a condição dos rios que já estão muito cheios, como Quaraí, Ibirapuitã, Jaguarão, Piratini e Camaquã, no oeste e no sul do EEstado. Além disso, segue o alerta da Metsul, os excessivos acumulados de chuva somado aos registrados dias atrás podem gerar o extravasamento de alguns açudes.

A semana começa com previsão de chuva intensa e novo ciclone na costa do Rio Grande do Sul, segundo alerta da Metsul Meteorologia divulgado neste domingo, 10. Na última semana, o Estado foi duramente afetado por chuvas intensas e uma tempestade extratropical que deixaram 46 mortos e mais de quatro mil desabrigados. Quarenta e seis pessoas seguem desaparecidas.

A pequena cidade de Muçum foi uma das mais afetadas pela passagem do ciclone no Rio Grande do Sul Foto: Silvio Ávila/AFP

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), órgão do Ministério da Agricultura e Pecuária, acendeu alerta de tempestade para boa parte do Estado entre 11 e 12 de setembro. Segundo o Inmet, há risco de chuva entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, ventos intensos (60-100 km/h), queda de granizo, corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e de alagamentos.

As áreas afetadas, conforme o instituto, serão o sudoeste, centro ocidental, sudeste, centro oriental e noroeste do Estado e a região metropolitana de Porto Alegre.

Previsão da Metsul

Segundo a previsão da Metsul, a segunda-feira, 11, será de sol em todo o Estado, trazendo calor. As temperaturas máximas podem chegar até 34ºC em algumas regiões. No fim do dia, porém, uma frente fria alcança o oeste e sul gaúchos, levando à formação de tempestades com raios, chuvas fortes e granizo para algumas áreas.

A terça-feira, 12, será de chuva intensa nas partes oeste e sul do Estado. Na quarta-feira, 13, a área de baixa pressão se aprofunda e avança pelo Rio Grande do Sul, levando a chuvas fortes e mesmo torrenciais em diversas regiões. “O risco de temporais isolados com granizo e rajadas de vento forte será elevado”, informou em comunicado.

A partir de quinta-feira, 14, o centro de baixa pressão se desloca para o Oceano Atlântico, onde se transforma em ciclone extratropical, impulsionando uma frente fria com chuva e temporais isolados no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no Paraná, além de partes do Centro-Oeste e do udeste do País.

“Este ciclone mais perto da costa do Sul do Brasil, cujo posicionamento os modelos discrepam ainda em suas projeções, impulsionará ar mais frio de trajetória continental para o Sul e o Centro-Oeste do Brasil com queda acentuada da temperatura a partir de um centro de alta pressão continental no Norte da Argentina”, afirma a MetSul.

“Este é o terceiro evento (de chuva extrema) do mês de setembro, que começa sob influência maior do fenômeno climático El Niño, que ainda está se intensificando e traz preocupação”, diz Stael Sias, meteorologista da MetSul. Especialistas dizem que não há dados que indiquem aumento no número de ciclones que atingem o Brasil. Mas há indícios de que o fenômeno pode estar se tornando mais intenso por causa do El Niño e também das mudanças climáticas.

Segundo a Metsul, a precipitação prevista para o Rio Grande do Sul é suficiente para provocar alagamentos em áreas urbanas e rurais, além de inundações, podendo ainda agravar a condição dos rios que já estão muito cheios, como Quaraí, Ibirapuitã, Jaguarão, Piratini e Camaquã, no oeste e no sul do EEstado. Além disso, segue o alerta da Metsul, os excessivos acumulados de chuva somado aos registrados dias atrás podem gerar o extravasamento de alguns açudes.

A semana começa com previsão de chuva intensa e novo ciclone na costa do Rio Grande do Sul, segundo alerta da Metsul Meteorologia divulgado neste domingo, 10. Na última semana, o Estado foi duramente afetado por chuvas intensas e uma tempestade extratropical que deixaram 46 mortos e mais de quatro mil desabrigados. Quarenta e seis pessoas seguem desaparecidas.

A pequena cidade de Muçum foi uma das mais afetadas pela passagem do ciclone no Rio Grande do Sul Foto: Silvio Ávila/AFP

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), órgão do Ministério da Agricultura e Pecuária, acendeu alerta de tempestade para boa parte do Estado entre 11 e 12 de setembro. Segundo o Inmet, há risco de chuva entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, ventos intensos (60-100 km/h), queda de granizo, corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e de alagamentos.

As áreas afetadas, conforme o instituto, serão o sudoeste, centro ocidental, sudeste, centro oriental e noroeste do Estado e a região metropolitana de Porto Alegre.

Previsão da Metsul

Segundo a previsão da Metsul, a segunda-feira, 11, será de sol em todo o Estado, trazendo calor. As temperaturas máximas podem chegar até 34ºC em algumas regiões. No fim do dia, porém, uma frente fria alcança o oeste e sul gaúchos, levando à formação de tempestades com raios, chuvas fortes e granizo para algumas áreas.

A terça-feira, 12, será de chuva intensa nas partes oeste e sul do Estado. Na quarta-feira, 13, a área de baixa pressão se aprofunda e avança pelo Rio Grande do Sul, levando a chuvas fortes e mesmo torrenciais em diversas regiões. “O risco de temporais isolados com granizo e rajadas de vento forte será elevado”, informou em comunicado.

A partir de quinta-feira, 14, o centro de baixa pressão se desloca para o Oceano Atlântico, onde se transforma em ciclone extratropical, impulsionando uma frente fria com chuva e temporais isolados no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no Paraná, além de partes do Centro-Oeste e do udeste do País.

“Este ciclone mais perto da costa do Sul do Brasil, cujo posicionamento os modelos discrepam ainda em suas projeções, impulsionará ar mais frio de trajetória continental para o Sul e o Centro-Oeste do Brasil com queda acentuada da temperatura a partir de um centro de alta pressão continental no Norte da Argentina”, afirma a MetSul.

“Este é o terceiro evento (de chuva extrema) do mês de setembro, que começa sob influência maior do fenômeno climático El Niño, que ainda está se intensificando e traz preocupação”, diz Stael Sias, meteorologista da MetSul. Especialistas dizem que não há dados que indiquem aumento no número de ciclones que atingem o Brasil. Mas há indícios de que o fenômeno pode estar se tornando mais intenso por causa do El Niño e também das mudanças climáticas.

Segundo a Metsul, a precipitação prevista para o Rio Grande do Sul é suficiente para provocar alagamentos em áreas urbanas e rurais, além de inundações, podendo ainda agravar a condição dos rios que já estão muito cheios, como Quaraí, Ibirapuitã, Jaguarão, Piratini e Camaquã, no oeste e no sul do EEstado. Além disso, segue o alerta da Metsul, os excessivos acumulados de chuva somado aos registrados dias atrás podem gerar o extravasamento de alguns açudes.

A semana começa com previsão de chuva intensa e novo ciclone na costa do Rio Grande do Sul, segundo alerta da Metsul Meteorologia divulgado neste domingo, 10. Na última semana, o Estado foi duramente afetado por chuvas intensas e uma tempestade extratropical que deixaram 46 mortos e mais de quatro mil desabrigados. Quarenta e seis pessoas seguem desaparecidas.

A pequena cidade de Muçum foi uma das mais afetadas pela passagem do ciclone no Rio Grande do Sul Foto: Silvio Ávila/AFP

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), órgão do Ministério da Agricultura e Pecuária, acendeu alerta de tempestade para boa parte do Estado entre 11 e 12 de setembro. Segundo o Inmet, há risco de chuva entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, ventos intensos (60-100 km/h), queda de granizo, corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e de alagamentos.

As áreas afetadas, conforme o instituto, serão o sudoeste, centro ocidental, sudeste, centro oriental e noroeste do Estado e a região metropolitana de Porto Alegre.

Previsão da Metsul

Segundo a previsão da Metsul, a segunda-feira, 11, será de sol em todo o Estado, trazendo calor. As temperaturas máximas podem chegar até 34ºC em algumas regiões. No fim do dia, porém, uma frente fria alcança o oeste e sul gaúchos, levando à formação de tempestades com raios, chuvas fortes e granizo para algumas áreas.

A terça-feira, 12, será de chuva intensa nas partes oeste e sul do Estado. Na quarta-feira, 13, a área de baixa pressão se aprofunda e avança pelo Rio Grande do Sul, levando a chuvas fortes e mesmo torrenciais em diversas regiões. “O risco de temporais isolados com granizo e rajadas de vento forte será elevado”, informou em comunicado.

A partir de quinta-feira, 14, o centro de baixa pressão se desloca para o Oceano Atlântico, onde se transforma em ciclone extratropical, impulsionando uma frente fria com chuva e temporais isolados no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no Paraná, além de partes do Centro-Oeste e do udeste do País.

“Este ciclone mais perto da costa do Sul do Brasil, cujo posicionamento os modelos discrepam ainda em suas projeções, impulsionará ar mais frio de trajetória continental para o Sul e o Centro-Oeste do Brasil com queda acentuada da temperatura a partir de um centro de alta pressão continental no Norte da Argentina”, afirma a MetSul.

“Este é o terceiro evento (de chuva extrema) do mês de setembro, que começa sob influência maior do fenômeno climático El Niño, que ainda está se intensificando e traz preocupação”, diz Stael Sias, meteorologista da MetSul. Especialistas dizem que não há dados que indiquem aumento no número de ciclones que atingem o Brasil. Mas há indícios de que o fenômeno pode estar se tornando mais intenso por causa do El Niño e também das mudanças climáticas.

Segundo a Metsul, a precipitação prevista para o Rio Grande do Sul é suficiente para provocar alagamentos em áreas urbanas e rurais, além de inundações, podendo ainda agravar a condição dos rios que já estão muito cheios, como Quaraí, Ibirapuitã, Jaguarão, Piratini e Camaquã, no oeste e no sul do EEstado. Além disso, segue o alerta da Metsul, os excessivos acumulados de chuva somado aos registrados dias atrás podem gerar o extravasamento de alguns açudes.

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