Risco elevado para incêndios em SP é ampliado até sábado e cidades podem registrar 39ºC


Regiões do Estado podem enfrentar queimadas até o fim de semana, diz Defesa Civil; gestão estadual diz que o gabinete de crise segue mobilizado para o enfrentamento do fogo

Por Caio Possati
Atualização:

Afetado pelas chamas e pela fumaça nos últimos dias, o Estado de São Paulo teve o risco elevado para incêndios ampliado desta terça, 10, até o próximo sábado, 14, informou Defesa Civil, por meio do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências). Os órgãos alertam que regiões do território paulista podem chegar a 39ºC nos próximos dias, enquanto a Umidade Relativa do Ar (URA), não ultrapassa 20% em determinadas áreas.

Até esta terça-feira, o Estado registrou 980 focos de incêndio só no mês de setembro, de acordo com o monitoramento feito pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), por meio do Programa Queimadas. Os dados indicam um aumento de 860% na comparação com o mesmo período do ano passado, quando a quantidade de incêndios em cidades paulistas foi de 102 focos registrados.

Grande incêndio atingiu matas e canaviais na zona rural de Poloni, no noroeste paulista.  Foto: Ayrton Vignola

Em nota, a gestão estadual diz que o gabinete de crise segue mobilizado para o enfrentamento aos focos de incêndio em São Paulo.

Diante do cenário de seca, baixa qualidade do ar e possível permanência dos incêndios, a Secretaria de Estado da Saúde; de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística; a Cetesb e a Defesa Civil assinaram uma nota técnica conjunta com orientações para mitigar os efeitos da situação (veja as orientações abaixo).

Na mesma nota, alertam que crianças menores de 5 anos, idosos e gestantes “devem ter atenção redobrada às recomendações acima”, assim como pessoas com comorbidades, “as quais devem buscar atendimento médico imediatamente na ocorrência de sintomas respiratórios”.

O Mapa de Risco de Incêndio do Estado indica nível de emergência para queimadas em quase todo o território paulista até o próximo sábado. Por esse motivo, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) suspendeu temporariamente as autorizações de queima no Estado para a despalha de cana, queima fitossanitária ou para manejo.

“Nos próximos dias, o Estado de São Paulo será dominado por um clima seco e estável. Sem previsão de chuvas, a atenção se volta para a elevação gradual das temperaturas, que trarão uma sensação de calor e um ambiente abafado em todo o território paulista”, informa a Defesa Civil.

A previsão é que os índices de umidade relativa do ar devem cair nos períodos da tarde, o que pode aumentar o risco para incêndios florestais, com exceção do litoral do Estado.

  • A Região Metropolitana de São Paulo pode marcar 33°C de máxima nos próximos dias, e ter uma umidade relativa do ar de 35%;
  • Em São José do Rio Preto e Araçatuba, as temperaturas devem ficar na casa dos 38°C, com URA abaixo dos 20%;
  • Em Presidente Prudente e Marília, os termômetros podem registrar temperaturas máximas de 39°C com URA abaixo dos 25%;
  • Nas regiões de Campinas, Sorocaba, Araraquara e Bauru, temperaturas máximas de 34°C com URA abaixo dos 25%;
  • Em Franca, Barretos e Ribeirão Preto, temperaturas máximas de até 36 °C, com URA abaixo dos 25%;
  • Na Região de Itapeva, máxima de 32º C e URA abaixo dos 30%;
  • Na Região do Vale do Paraíba, a temperatura máxima alcança os 33º C com URA abaixo dos 30%;
  • Na Região da Serra da Mantiqueira, a temperatura máxima chega aos 26º C e a URA fica abaixo dos 30%;

No último levantamento apresentado pela Defesa Civil, no começo da noite desta terça-feira, nove cidades apresentam focos ativos de incêndio no Estado: Mairiporã, Bom Jesus dos Perdões, Campinas, Altinópolis, Santo Antônio de Aracanguá, Itirapuã, Pedregulho, Campos do Jordão e São Bento do Sapucaí.

Entre as regiões afetadas estão a Serra da Cantareira, na Grande SP, e também o Pico da Cabras, na divisa de Campinas com Morungaba, interior do Estado.

Segundo informações da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), 81 parques estaduais paulistas se encontram fechados desde o início do mês como medida preventiva. Um deles é o Parque da Cantareira, que tem sido proibido de receber visitantes desde o último dia 5; a previsão para reabertura é no dia 12.

Nesta semana, entre segunda e terça-feira, a cidade São Paulo figurou no topo da lista de cidades com a pior qualidade do ar entre todas as grandes metrópoles do mundo.

O alto nível de poluição na capital é explicado, principalmente, pela presença das fumaças de queimadas em outras regiões do Brasil, que alcançaram o Sudeste nos últimos dias. O material particulado se misturou com a poluição produzida na cidade. A falta de chuvas, a ausência de ventos fortes e as altas temperaturas contribuem para o estacionamento e manutenção desta poluição sobre os paulistanos.

Orientações

  • Evitar atividades ao ar livre;
  • Aumentar o consumo de água e líquidos para manter a hidratação do organismo e das vias aéreas.
  • Manter portas e janelas fechadas para reduzir a entrada de partículas de fora para dentro das residências.
  • Quando estiver na rua, recomendação é utilizar máscaras do tipo N95, PFF2 ou P100, que podem reduzir a inalação de partículas se usadas corretamente.

Afetado pelas chamas e pela fumaça nos últimos dias, o Estado de São Paulo teve o risco elevado para incêndios ampliado desta terça, 10, até o próximo sábado, 14, informou Defesa Civil, por meio do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências). Os órgãos alertam que regiões do território paulista podem chegar a 39ºC nos próximos dias, enquanto a Umidade Relativa do Ar (URA), não ultrapassa 20% em determinadas áreas.

Até esta terça-feira, o Estado registrou 980 focos de incêndio só no mês de setembro, de acordo com o monitoramento feito pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), por meio do Programa Queimadas. Os dados indicam um aumento de 860% na comparação com o mesmo período do ano passado, quando a quantidade de incêndios em cidades paulistas foi de 102 focos registrados.

Grande incêndio atingiu matas e canaviais na zona rural de Poloni, no noroeste paulista.  Foto: Ayrton Vignola

Em nota, a gestão estadual diz que o gabinete de crise segue mobilizado para o enfrentamento aos focos de incêndio em São Paulo.

Diante do cenário de seca, baixa qualidade do ar e possível permanência dos incêndios, a Secretaria de Estado da Saúde; de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística; a Cetesb e a Defesa Civil assinaram uma nota técnica conjunta com orientações para mitigar os efeitos da situação (veja as orientações abaixo).

Na mesma nota, alertam que crianças menores de 5 anos, idosos e gestantes “devem ter atenção redobrada às recomendações acima”, assim como pessoas com comorbidades, “as quais devem buscar atendimento médico imediatamente na ocorrência de sintomas respiratórios”.

O Mapa de Risco de Incêndio do Estado indica nível de emergência para queimadas em quase todo o território paulista até o próximo sábado. Por esse motivo, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) suspendeu temporariamente as autorizações de queima no Estado para a despalha de cana, queima fitossanitária ou para manejo.

“Nos próximos dias, o Estado de São Paulo será dominado por um clima seco e estável. Sem previsão de chuvas, a atenção se volta para a elevação gradual das temperaturas, que trarão uma sensação de calor e um ambiente abafado em todo o território paulista”, informa a Defesa Civil.

A previsão é que os índices de umidade relativa do ar devem cair nos períodos da tarde, o que pode aumentar o risco para incêndios florestais, com exceção do litoral do Estado.

  • A Região Metropolitana de São Paulo pode marcar 33°C de máxima nos próximos dias, e ter uma umidade relativa do ar de 35%;
  • Em São José do Rio Preto e Araçatuba, as temperaturas devem ficar na casa dos 38°C, com URA abaixo dos 20%;
  • Em Presidente Prudente e Marília, os termômetros podem registrar temperaturas máximas de 39°C com URA abaixo dos 25%;
  • Nas regiões de Campinas, Sorocaba, Araraquara e Bauru, temperaturas máximas de 34°C com URA abaixo dos 25%;
  • Em Franca, Barretos e Ribeirão Preto, temperaturas máximas de até 36 °C, com URA abaixo dos 25%;
  • Na Região de Itapeva, máxima de 32º C e URA abaixo dos 30%;
  • Na Região do Vale do Paraíba, a temperatura máxima alcança os 33º C com URA abaixo dos 30%;
  • Na Região da Serra da Mantiqueira, a temperatura máxima chega aos 26º C e a URA fica abaixo dos 30%;

No último levantamento apresentado pela Defesa Civil, no começo da noite desta terça-feira, nove cidades apresentam focos ativos de incêndio no Estado: Mairiporã, Bom Jesus dos Perdões, Campinas, Altinópolis, Santo Antônio de Aracanguá, Itirapuã, Pedregulho, Campos do Jordão e São Bento do Sapucaí.

Entre as regiões afetadas estão a Serra da Cantareira, na Grande SP, e também o Pico da Cabras, na divisa de Campinas com Morungaba, interior do Estado.

Segundo informações da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), 81 parques estaduais paulistas se encontram fechados desde o início do mês como medida preventiva. Um deles é o Parque da Cantareira, que tem sido proibido de receber visitantes desde o último dia 5; a previsão para reabertura é no dia 12.

Nesta semana, entre segunda e terça-feira, a cidade São Paulo figurou no topo da lista de cidades com a pior qualidade do ar entre todas as grandes metrópoles do mundo.

O alto nível de poluição na capital é explicado, principalmente, pela presença das fumaças de queimadas em outras regiões do Brasil, que alcançaram o Sudeste nos últimos dias. O material particulado se misturou com a poluição produzida na cidade. A falta de chuvas, a ausência de ventos fortes e as altas temperaturas contribuem para o estacionamento e manutenção desta poluição sobre os paulistanos.

Orientações

  • Evitar atividades ao ar livre;
  • Aumentar o consumo de água e líquidos para manter a hidratação do organismo e das vias aéreas.
  • Manter portas e janelas fechadas para reduzir a entrada de partículas de fora para dentro das residências.
  • Quando estiver na rua, recomendação é utilizar máscaras do tipo N95, PFF2 ou P100, que podem reduzir a inalação de partículas se usadas corretamente.

Afetado pelas chamas e pela fumaça nos últimos dias, o Estado de São Paulo teve o risco elevado para incêndios ampliado desta terça, 10, até o próximo sábado, 14, informou Defesa Civil, por meio do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências). Os órgãos alertam que regiões do território paulista podem chegar a 39ºC nos próximos dias, enquanto a Umidade Relativa do Ar (URA), não ultrapassa 20% em determinadas áreas.

Até esta terça-feira, o Estado registrou 980 focos de incêndio só no mês de setembro, de acordo com o monitoramento feito pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), por meio do Programa Queimadas. Os dados indicam um aumento de 860% na comparação com o mesmo período do ano passado, quando a quantidade de incêndios em cidades paulistas foi de 102 focos registrados.

Grande incêndio atingiu matas e canaviais na zona rural de Poloni, no noroeste paulista.  Foto: Ayrton Vignola

Em nota, a gestão estadual diz que o gabinete de crise segue mobilizado para o enfrentamento aos focos de incêndio em São Paulo.

Diante do cenário de seca, baixa qualidade do ar e possível permanência dos incêndios, a Secretaria de Estado da Saúde; de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística; a Cetesb e a Defesa Civil assinaram uma nota técnica conjunta com orientações para mitigar os efeitos da situação (veja as orientações abaixo).

Na mesma nota, alertam que crianças menores de 5 anos, idosos e gestantes “devem ter atenção redobrada às recomendações acima”, assim como pessoas com comorbidades, “as quais devem buscar atendimento médico imediatamente na ocorrência de sintomas respiratórios”.

O Mapa de Risco de Incêndio do Estado indica nível de emergência para queimadas em quase todo o território paulista até o próximo sábado. Por esse motivo, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) suspendeu temporariamente as autorizações de queima no Estado para a despalha de cana, queima fitossanitária ou para manejo.

“Nos próximos dias, o Estado de São Paulo será dominado por um clima seco e estável. Sem previsão de chuvas, a atenção se volta para a elevação gradual das temperaturas, que trarão uma sensação de calor e um ambiente abafado em todo o território paulista”, informa a Defesa Civil.

A previsão é que os índices de umidade relativa do ar devem cair nos períodos da tarde, o que pode aumentar o risco para incêndios florestais, com exceção do litoral do Estado.

  • A Região Metropolitana de São Paulo pode marcar 33°C de máxima nos próximos dias, e ter uma umidade relativa do ar de 35%;
  • Em São José do Rio Preto e Araçatuba, as temperaturas devem ficar na casa dos 38°C, com URA abaixo dos 20%;
  • Em Presidente Prudente e Marília, os termômetros podem registrar temperaturas máximas de 39°C com URA abaixo dos 25%;
  • Nas regiões de Campinas, Sorocaba, Araraquara e Bauru, temperaturas máximas de 34°C com URA abaixo dos 25%;
  • Em Franca, Barretos e Ribeirão Preto, temperaturas máximas de até 36 °C, com URA abaixo dos 25%;
  • Na Região de Itapeva, máxima de 32º C e URA abaixo dos 30%;
  • Na Região do Vale do Paraíba, a temperatura máxima alcança os 33º C com URA abaixo dos 30%;
  • Na Região da Serra da Mantiqueira, a temperatura máxima chega aos 26º C e a URA fica abaixo dos 30%;

No último levantamento apresentado pela Defesa Civil, no começo da noite desta terça-feira, nove cidades apresentam focos ativos de incêndio no Estado: Mairiporã, Bom Jesus dos Perdões, Campinas, Altinópolis, Santo Antônio de Aracanguá, Itirapuã, Pedregulho, Campos do Jordão e São Bento do Sapucaí.

Entre as regiões afetadas estão a Serra da Cantareira, na Grande SP, e também o Pico da Cabras, na divisa de Campinas com Morungaba, interior do Estado.

Segundo informações da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), 81 parques estaduais paulistas se encontram fechados desde o início do mês como medida preventiva. Um deles é o Parque da Cantareira, que tem sido proibido de receber visitantes desde o último dia 5; a previsão para reabertura é no dia 12.

Nesta semana, entre segunda e terça-feira, a cidade São Paulo figurou no topo da lista de cidades com a pior qualidade do ar entre todas as grandes metrópoles do mundo.

O alto nível de poluição na capital é explicado, principalmente, pela presença das fumaças de queimadas em outras regiões do Brasil, que alcançaram o Sudeste nos últimos dias. O material particulado se misturou com a poluição produzida na cidade. A falta de chuvas, a ausência de ventos fortes e as altas temperaturas contribuem para o estacionamento e manutenção desta poluição sobre os paulistanos.

Orientações

  • Evitar atividades ao ar livre;
  • Aumentar o consumo de água e líquidos para manter a hidratação do organismo e das vias aéreas.
  • Manter portas e janelas fechadas para reduzir a entrada de partículas de fora para dentro das residências.
  • Quando estiver na rua, recomendação é utilizar máscaras do tipo N95, PFF2 ou P100, que podem reduzir a inalação de partículas se usadas corretamente.

Afetado pelas chamas e pela fumaça nos últimos dias, o Estado de São Paulo teve o risco elevado para incêndios ampliado desta terça, 10, até o próximo sábado, 14, informou Defesa Civil, por meio do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências). Os órgãos alertam que regiões do território paulista podem chegar a 39ºC nos próximos dias, enquanto a Umidade Relativa do Ar (URA), não ultrapassa 20% em determinadas áreas.

Até esta terça-feira, o Estado registrou 980 focos de incêndio só no mês de setembro, de acordo com o monitoramento feito pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), por meio do Programa Queimadas. Os dados indicam um aumento de 860% na comparação com o mesmo período do ano passado, quando a quantidade de incêndios em cidades paulistas foi de 102 focos registrados.

Grande incêndio atingiu matas e canaviais na zona rural de Poloni, no noroeste paulista.  Foto: Ayrton Vignola

Em nota, a gestão estadual diz que o gabinete de crise segue mobilizado para o enfrentamento aos focos de incêndio em São Paulo.

Diante do cenário de seca, baixa qualidade do ar e possível permanência dos incêndios, a Secretaria de Estado da Saúde; de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística; a Cetesb e a Defesa Civil assinaram uma nota técnica conjunta com orientações para mitigar os efeitos da situação (veja as orientações abaixo).

Na mesma nota, alertam que crianças menores de 5 anos, idosos e gestantes “devem ter atenção redobrada às recomendações acima”, assim como pessoas com comorbidades, “as quais devem buscar atendimento médico imediatamente na ocorrência de sintomas respiratórios”.

O Mapa de Risco de Incêndio do Estado indica nível de emergência para queimadas em quase todo o território paulista até o próximo sábado. Por esse motivo, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) suspendeu temporariamente as autorizações de queima no Estado para a despalha de cana, queima fitossanitária ou para manejo.

“Nos próximos dias, o Estado de São Paulo será dominado por um clima seco e estável. Sem previsão de chuvas, a atenção se volta para a elevação gradual das temperaturas, que trarão uma sensação de calor e um ambiente abafado em todo o território paulista”, informa a Defesa Civil.

A previsão é que os índices de umidade relativa do ar devem cair nos períodos da tarde, o que pode aumentar o risco para incêndios florestais, com exceção do litoral do Estado.

  • A Região Metropolitana de São Paulo pode marcar 33°C de máxima nos próximos dias, e ter uma umidade relativa do ar de 35%;
  • Em São José do Rio Preto e Araçatuba, as temperaturas devem ficar na casa dos 38°C, com URA abaixo dos 20%;
  • Em Presidente Prudente e Marília, os termômetros podem registrar temperaturas máximas de 39°C com URA abaixo dos 25%;
  • Nas regiões de Campinas, Sorocaba, Araraquara e Bauru, temperaturas máximas de 34°C com URA abaixo dos 25%;
  • Em Franca, Barretos e Ribeirão Preto, temperaturas máximas de até 36 °C, com URA abaixo dos 25%;
  • Na Região de Itapeva, máxima de 32º C e URA abaixo dos 30%;
  • Na Região do Vale do Paraíba, a temperatura máxima alcança os 33º C com URA abaixo dos 30%;
  • Na Região da Serra da Mantiqueira, a temperatura máxima chega aos 26º C e a URA fica abaixo dos 30%;

No último levantamento apresentado pela Defesa Civil, no começo da noite desta terça-feira, nove cidades apresentam focos ativos de incêndio no Estado: Mairiporã, Bom Jesus dos Perdões, Campinas, Altinópolis, Santo Antônio de Aracanguá, Itirapuã, Pedregulho, Campos do Jordão e São Bento do Sapucaí.

Entre as regiões afetadas estão a Serra da Cantareira, na Grande SP, e também o Pico da Cabras, na divisa de Campinas com Morungaba, interior do Estado.

Segundo informações da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), 81 parques estaduais paulistas se encontram fechados desde o início do mês como medida preventiva. Um deles é o Parque da Cantareira, que tem sido proibido de receber visitantes desde o último dia 5; a previsão para reabertura é no dia 12.

Nesta semana, entre segunda e terça-feira, a cidade São Paulo figurou no topo da lista de cidades com a pior qualidade do ar entre todas as grandes metrópoles do mundo.

O alto nível de poluição na capital é explicado, principalmente, pela presença das fumaças de queimadas em outras regiões do Brasil, que alcançaram o Sudeste nos últimos dias. O material particulado se misturou com a poluição produzida na cidade. A falta de chuvas, a ausência de ventos fortes e as altas temperaturas contribuem para o estacionamento e manutenção desta poluição sobre os paulistanos.

Orientações

  • Evitar atividades ao ar livre;
  • Aumentar o consumo de água e líquidos para manter a hidratação do organismo e das vias aéreas.
  • Manter portas e janelas fechadas para reduzir a entrada de partículas de fora para dentro das residências.
  • Quando estiver na rua, recomendação é utilizar máscaras do tipo N95, PFF2 ou P100, que podem reduzir a inalação de partículas se usadas corretamente.

Afetado pelas chamas e pela fumaça nos últimos dias, o Estado de São Paulo teve o risco elevado para incêndios ampliado desta terça, 10, até o próximo sábado, 14, informou Defesa Civil, por meio do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências). Os órgãos alertam que regiões do território paulista podem chegar a 39ºC nos próximos dias, enquanto a Umidade Relativa do Ar (URA), não ultrapassa 20% em determinadas áreas.

Até esta terça-feira, o Estado registrou 980 focos de incêndio só no mês de setembro, de acordo com o monitoramento feito pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), por meio do Programa Queimadas. Os dados indicam um aumento de 860% na comparação com o mesmo período do ano passado, quando a quantidade de incêndios em cidades paulistas foi de 102 focos registrados.

Grande incêndio atingiu matas e canaviais na zona rural de Poloni, no noroeste paulista.  Foto: Ayrton Vignola

Em nota, a gestão estadual diz que o gabinete de crise segue mobilizado para o enfrentamento aos focos de incêndio em São Paulo.

Diante do cenário de seca, baixa qualidade do ar e possível permanência dos incêndios, a Secretaria de Estado da Saúde; de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística; a Cetesb e a Defesa Civil assinaram uma nota técnica conjunta com orientações para mitigar os efeitos da situação (veja as orientações abaixo).

Na mesma nota, alertam que crianças menores de 5 anos, idosos e gestantes “devem ter atenção redobrada às recomendações acima”, assim como pessoas com comorbidades, “as quais devem buscar atendimento médico imediatamente na ocorrência de sintomas respiratórios”.

O Mapa de Risco de Incêndio do Estado indica nível de emergência para queimadas em quase todo o território paulista até o próximo sábado. Por esse motivo, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) suspendeu temporariamente as autorizações de queima no Estado para a despalha de cana, queima fitossanitária ou para manejo.

“Nos próximos dias, o Estado de São Paulo será dominado por um clima seco e estável. Sem previsão de chuvas, a atenção se volta para a elevação gradual das temperaturas, que trarão uma sensação de calor e um ambiente abafado em todo o território paulista”, informa a Defesa Civil.

A previsão é que os índices de umidade relativa do ar devem cair nos períodos da tarde, o que pode aumentar o risco para incêndios florestais, com exceção do litoral do Estado.

  • A Região Metropolitana de São Paulo pode marcar 33°C de máxima nos próximos dias, e ter uma umidade relativa do ar de 35%;
  • Em São José do Rio Preto e Araçatuba, as temperaturas devem ficar na casa dos 38°C, com URA abaixo dos 20%;
  • Em Presidente Prudente e Marília, os termômetros podem registrar temperaturas máximas de 39°C com URA abaixo dos 25%;
  • Nas regiões de Campinas, Sorocaba, Araraquara e Bauru, temperaturas máximas de 34°C com URA abaixo dos 25%;
  • Em Franca, Barretos e Ribeirão Preto, temperaturas máximas de até 36 °C, com URA abaixo dos 25%;
  • Na Região de Itapeva, máxima de 32º C e URA abaixo dos 30%;
  • Na Região do Vale do Paraíba, a temperatura máxima alcança os 33º C com URA abaixo dos 30%;
  • Na Região da Serra da Mantiqueira, a temperatura máxima chega aos 26º C e a URA fica abaixo dos 30%;

No último levantamento apresentado pela Defesa Civil, no começo da noite desta terça-feira, nove cidades apresentam focos ativos de incêndio no Estado: Mairiporã, Bom Jesus dos Perdões, Campinas, Altinópolis, Santo Antônio de Aracanguá, Itirapuã, Pedregulho, Campos do Jordão e São Bento do Sapucaí.

Entre as regiões afetadas estão a Serra da Cantareira, na Grande SP, e também o Pico da Cabras, na divisa de Campinas com Morungaba, interior do Estado.

Segundo informações da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), 81 parques estaduais paulistas se encontram fechados desde o início do mês como medida preventiva. Um deles é o Parque da Cantareira, que tem sido proibido de receber visitantes desde o último dia 5; a previsão para reabertura é no dia 12.

Nesta semana, entre segunda e terça-feira, a cidade São Paulo figurou no topo da lista de cidades com a pior qualidade do ar entre todas as grandes metrópoles do mundo.

O alto nível de poluição na capital é explicado, principalmente, pela presença das fumaças de queimadas em outras regiões do Brasil, que alcançaram o Sudeste nos últimos dias. O material particulado se misturou com a poluição produzida na cidade. A falta de chuvas, a ausência de ventos fortes e as altas temperaturas contribuem para o estacionamento e manutenção desta poluição sobre os paulistanos.

Orientações

  • Evitar atividades ao ar livre;
  • Aumentar o consumo de água e líquidos para manter a hidratação do organismo e das vias aéreas.
  • Manter portas e janelas fechadas para reduzir a entrada de partículas de fora para dentro das residências.
  • Quando estiver na rua, recomendação é utilizar máscaras do tipo N95, PFF2 ou P100, que podem reduzir a inalação de partículas se usadas corretamente.

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