Sabesp, 50, finca o pé na inovação


Companhia, maior investidora de saneamento do País, une eficiência e tecnologia para gerar bem-estar e preservar o meio ambiente

Por Sabesp e Estadão Blue Studio

São cinco décadas de vida em que a tecnologia sempre foi um dos pilares centrais da expansão do acesso ao saneamento. O esforço segue para que, além de levar mais saúde e qualidade de vida para a população, a Sabesp priorize os cuidados com o meio ambiente.

Criada em 1º de novembro de 1973, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), ao completar seus 50 anos, está presente em 376 municípios com um total de 28 milhões de habitantes – 62% da população do Estado. Atualmente, os índices de saneamento na área atendida por ela atingem 98% de cobertura de abastecimento de água, 92% de cobertura de coleta de esgoto e 83% de imóveis conectados ao tratamento de esgoto. Para o período de 2023 a 2027, a Companhia planeja investir R$ 26,2 bilhões, sendo R$ 8,9 bilhões em abastecimento de água e R$ 17,3 bilhões em coleta e tratamento de esgoto.

Todo o plano voltado para o futuro tem como uma das premissas o cuidado ambiental. O Programa de Geração de Energia Fotovoltaica da Sabesp, por exemplo, prevê a implantação de 43 usinas em áreas da Companhia até 2025 – nove já estão em operação, gerando energia suficiente para abastecer por volta de 45 mil residências. Também ligado à economia circular, o projeto de biogás em Franca busca inovar ao converter o gás proveniente do tratamento de esgoto em combustível para carros da frota da empresa. Hoje, 40 veículos da Sabesp na região usam o gás natural veicular produzido localmente, mostrando mais eficiência na operação.

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Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Barueri é uma das que serão ampliadas e modernizadas na Região Metropolitana de São Paulo Foto: Divulgação/Sabesp

Dentro do IntegraTietê, projeto de despoluição do Rio Tietê lançado pela Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, a empresa agora terá o desafio de tocar o eixo de saneamento. Até 2026, a meta é implantar 590 km de interceptores e coletores-tronco e 6 mil km de redes coletoras na Região Metropolitana de São Paulo, além de ampliar a capacidade e modernizar as Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) Barueri, ABC, Parque Novo Mundo, São Miguel e Suzano.

A reformulação do conceito das ETEs vai gerar ganhos ambientais importantes, segundo a empresa. A ideia é transformar as estações em recuperadoras de matéria-prima por meio de beneficiamento do lodo e do gás gerados no processo, além da instalação de usinas fotovoltaicas. Haverá também a reciclagem do efluente para uso em indústrias – poupando os mananciais –, a exemplo do que já ocorre na ETE ABC com o Aquapolo Ambiental – programa que, em 2022, atingiu a marca de 100 milhões de m³ de água de reúso produzidos e fornecidos. Esse volume seria suficiente para manter uma cidade de cerca de 470 mil habitantes pelo período de cinco anos. Cada metro cúbico equivale a mil litros.

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Especificamente na ETE Barueri, por exemplo, o tratamento do lodo com tecnologia de plasma vai transformar o resíduo final em material vítreo que poderá ser usado na construção civil. Já na ETE Lageado, em Botucatu, o objetivo é a transformação do lodo em fertilizante orgânico de alta qualidade, dentro da operação chamada Sabesfértil. A capacidade de produção em 2022 chegou a 25 toneladas de fertilizante por dia.

Do lado do consumidor, os principais objetivos também envolvem tornar o consumo mais eficiente. A empresa vai continuar a instalar hidrômetros inteligentes com Internet das Coisas (IoT, em inglês), para que os usuários possam acompanhar o consumo por smartphone, evitando desperdício e prevenindo vazamentos de água – 223 mil medidores já foram instalados. Em Franca, por exemplo, os sistemas inteligentes de gestão de redes de água permitem descobrir vazamentos não visíveis por meio dos sons.

No campo social, o programa Água Legal está sendo ampliado para mais 245 mil moradores de 93 comunidades na Região Metropolitana. Premiado pela Rede Brasil Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), o projeto regulariza ligações de água em áreas de alta vulnerabilidade social, onde os moradores são abastecidos de modo precário por tubulações improvisadas e sujeitas à contaminação. Mais de 680 mil pessoas já foram beneficiadas pela iniciativa desde 2016.

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SABESP EM NÚMEROS

376 municípios atendidos no Estado de São Paulo

28 MILHÕES de pessoas atendidas com água

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91,6 MIL km de adutoras e redes de distribuição de água

63,6 MIL km de redes, coletores e emissários de esgoto

582 ETEs (Estações de Tratamento de Esgoto)

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237 ETAs (Estações de Tratamento de Água)

2,86 TRILHÕES de litros de água tratada por ano

12,2 BILHÕES de litros de água de reúso produzidos em 2022

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R$ 5,4 BILHÕES investidos em 2022 em segurança hídrica e expansão do sistema sanitário

São cinco décadas de vida em que a tecnologia sempre foi um dos pilares centrais da expansão do acesso ao saneamento. O esforço segue para que, além de levar mais saúde e qualidade de vida para a população, a Sabesp priorize os cuidados com o meio ambiente.

Criada em 1º de novembro de 1973, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), ao completar seus 50 anos, está presente em 376 municípios com um total de 28 milhões de habitantes – 62% da população do Estado. Atualmente, os índices de saneamento na área atendida por ela atingem 98% de cobertura de abastecimento de água, 92% de cobertura de coleta de esgoto e 83% de imóveis conectados ao tratamento de esgoto. Para o período de 2023 a 2027, a Companhia planeja investir R$ 26,2 bilhões, sendo R$ 8,9 bilhões em abastecimento de água e R$ 17,3 bilhões em coleta e tratamento de esgoto.

Todo o plano voltado para o futuro tem como uma das premissas o cuidado ambiental. O Programa de Geração de Energia Fotovoltaica da Sabesp, por exemplo, prevê a implantação de 43 usinas em áreas da Companhia até 2025 – nove já estão em operação, gerando energia suficiente para abastecer por volta de 45 mil residências. Também ligado à economia circular, o projeto de biogás em Franca busca inovar ao converter o gás proveniente do tratamento de esgoto em combustível para carros da frota da empresa. Hoje, 40 veículos da Sabesp na região usam o gás natural veicular produzido localmente, mostrando mais eficiência na operação.

Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Barueri é uma das que serão ampliadas e modernizadas na Região Metropolitana de São Paulo Foto: Divulgação/Sabesp

Dentro do IntegraTietê, projeto de despoluição do Rio Tietê lançado pela Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, a empresa agora terá o desafio de tocar o eixo de saneamento. Até 2026, a meta é implantar 590 km de interceptores e coletores-tronco e 6 mil km de redes coletoras na Região Metropolitana de São Paulo, além de ampliar a capacidade e modernizar as Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) Barueri, ABC, Parque Novo Mundo, São Miguel e Suzano.

A reformulação do conceito das ETEs vai gerar ganhos ambientais importantes, segundo a empresa. A ideia é transformar as estações em recuperadoras de matéria-prima por meio de beneficiamento do lodo e do gás gerados no processo, além da instalação de usinas fotovoltaicas. Haverá também a reciclagem do efluente para uso em indústrias – poupando os mananciais –, a exemplo do que já ocorre na ETE ABC com o Aquapolo Ambiental – programa que, em 2022, atingiu a marca de 100 milhões de m³ de água de reúso produzidos e fornecidos. Esse volume seria suficiente para manter uma cidade de cerca de 470 mil habitantes pelo período de cinco anos. Cada metro cúbico equivale a mil litros.

Especificamente na ETE Barueri, por exemplo, o tratamento do lodo com tecnologia de plasma vai transformar o resíduo final em material vítreo que poderá ser usado na construção civil. Já na ETE Lageado, em Botucatu, o objetivo é a transformação do lodo em fertilizante orgânico de alta qualidade, dentro da operação chamada Sabesfértil. A capacidade de produção em 2022 chegou a 25 toneladas de fertilizante por dia.

Do lado do consumidor, os principais objetivos também envolvem tornar o consumo mais eficiente. A empresa vai continuar a instalar hidrômetros inteligentes com Internet das Coisas (IoT, em inglês), para que os usuários possam acompanhar o consumo por smartphone, evitando desperdício e prevenindo vazamentos de água – 223 mil medidores já foram instalados. Em Franca, por exemplo, os sistemas inteligentes de gestão de redes de água permitem descobrir vazamentos não visíveis por meio dos sons.

No campo social, o programa Água Legal está sendo ampliado para mais 245 mil moradores de 93 comunidades na Região Metropolitana. Premiado pela Rede Brasil Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), o projeto regulariza ligações de água em áreas de alta vulnerabilidade social, onde os moradores são abastecidos de modo precário por tubulações improvisadas e sujeitas à contaminação. Mais de 680 mil pessoas já foram beneficiadas pela iniciativa desde 2016.

SABESP EM NÚMEROS

376 municípios atendidos no Estado de São Paulo

28 MILHÕES de pessoas atendidas com água

91,6 MIL km de adutoras e redes de distribuição de água

63,6 MIL km de redes, coletores e emissários de esgoto

582 ETEs (Estações de Tratamento de Esgoto)

237 ETAs (Estações de Tratamento de Água)

2,86 TRILHÕES de litros de água tratada por ano

12,2 BILHÕES de litros de água de reúso produzidos em 2022

R$ 5,4 BILHÕES investidos em 2022 em segurança hídrica e expansão do sistema sanitário

São cinco décadas de vida em que a tecnologia sempre foi um dos pilares centrais da expansão do acesso ao saneamento. O esforço segue para que, além de levar mais saúde e qualidade de vida para a população, a Sabesp priorize os cuidados com o meio ambiente.

Criada em 1º de novembro de 1973, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), ao completar seus 50 anos, está presente em 376 municípios com um total de 28 milhões de habitantes – 62% da população do Estado. Atualmente, os índices de saneamento na área atendida por ela atingem 98% de cobertura de abastecimento de água, 92% de cobertura de coleta de esgoto e 83% de imóveis conectados ao tratamento de esgoto. Para o período de 2023 a 2027, a Companhia planeja investir R$ 26,2 bilhões, sendo R$ 8,9 bilhões em abastecimento de água e R$ 17,3 bilhões em coleta e tratamento de esgoto.

Todo o plano voltado para o futuro tem como uma das premissas o cuidado ambiental. O Programa de Geração de Energia Fotovoltaica da Sabesp, por exemplo, prevê a implantação de 43 usinas em áreas da Companhia até 2025 – nove já estão em operação, gerando energia suficiente para abastecer por volta de 45 mil residências. Também ligado à economia circular, o projeto de biogás em Franca busca inovar ao converter o gás proveniente do tratamento de esgoto em combustível para carros da frota da empresa. Hoje, 40 veículos da Sabesp na região usam o gás natural veicular produzido localmente, mostrando mais eficiência na operação.

Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Barueri é uma das que serão ampliadas e modernizadas na Região Metropolitana de São Paulo Foto: Divulgação/Sabesp

Dentro do IntegraTietê, projeto de despoluição do Rio Tietê lançado pela Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, a empresa agora terá o desafio de tocar o eixo de saneamento. Até 2026, a meta é implantar 590 km de interceptores e coletores-tronco e 6 mil km de redes coletoras na Região Metropolitana de São Paulo, além de ampliar a capacidade e modernizar as Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) Barueri, ABC, Parque Novo Mundo, São Miguel e Suzano.

A reformulação do conceito das ETEs vai gerar ganhos ambientais importantes, segundo a empresa. A ideia é transformar as estações em recuperadoras de matéria-prima por meio de beneficiamento do lodo e do gás gerados no processo, além da instalação de usinas fotovoltaicas. Haverá também a reciclagem do efluente para uso em indústrias – poupando os mananciais –, a exemplo do que já ocorre na ETE ABC com o Aquapolo Ambiental – programa que, em 2022, atingiu a marca de 100 milhões de m³ de água de reúso produzidos e fornecidos. Esse volume seria suficiente para manter uma cidade de cerca de 470 mil habitantes pelo período de cinco anos. Cada metro cúbico equivale a mil litros.

Especificamente na ETE Barueri, por exemplo, o tratamento do lodo com tecnologia de plasma vai transformar o resíduo final em material vítreo que poderá ser usado na construção civil. Já na ETE Lageado, em Botucatu, o objetivo é a transformação do lodo em fertilizante orgânico de alta qualidade, dentro da operação chamada Sabesfértil. A capacidade de produção em 2022 chegou a 25 toneladas de fertilizante por dia.

Do lado do consumidor, os principais objetivos também envolvem tornar o consumo mais eficiente. A empresa vai continuar a instalar hidrômetros inteligentes com Internet das Coisas (IoT, em inglês), para que os usuários possam acompanhar o consumo por smartphone, evitando desperdício e prevenindo vazamentos de água – 223 mil medidores já foram instalados. Em Franca, por exemplo, os sistemas inteligentes de gestão de redes de água permitem descobrir vazamentos não visíveis por meio dos sons.

No campo social, o programa Água Legal está sendo ampliado para mais 245 mil moradores de 93 comunidades na Região Metropolitana. Premiado pela Rede Brasil Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), o projeto regulariza ligações de água em áreas de alta vulnerabilidade social, onde os moradores são abastecidos de modo precário por tubulações improvisadas e sujeitas à contaminação. Mais de 680 mil pessoas já foram beneficiadas pela iniciativa desde 2016.

SABESP EM NÚMEROS

376 municípios atendidos no Estado de São Paulo

28 MILHÕES de pessoas atendidas com água

91,6 MIL km de adutoras e redes de distribuição de água

63,6 MIL km de redes, coletores e emissários de esgoto

582 ETEs (Estações de Tratamento de Esgoto)

237 ETAs (Estações de Tratamento de Água)

2,86 TRILHÕES de litros de água tratada por ano

12,2 BILHÕES de litros de água de reúso produzidos em 2022

R$ 5,4 BILHÕES investidos em 2022 em segurança hídrica e expansão do sistema sanitário

São cinco décadas de vida em que a tecnologia sempre foi um dos pilares centrais da expansão do acesso ao saneamento. O esforço segue para que, além de levar mais saúde e qualidade de vida para a população, a Sabesp priorize os cuidados com o meio ambiente.

Criada em 1º de novembro de 1973, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), ao completar seus 50 anos, está presente em 376 municípios com um total de 28 milhões de habitantes – 62% da população do Estado. Atualmente, os índices de saneamento na área atendida por ela atingem 98% de cobertura de abastecimento de água, 92% de cobertura de coleta de esgoto e 83% de imóveis conectados ao tratamento de esgoto. Para o período de 2023 a 2027, a Companhia planeja investir R$ 26,2 bilhões, sendo R$ 8,9 bilhões em abastecimento de água e R$ 17,3 bilhões em coleta e tratamento de esgoto.

Todo o plano voltado para o futuro tem como uma das premissas o cuidado ambiental. O Programa de Geração de Energia Fotovoltaica da Sabesp, por exemplo, prevê a implantação de 43 usinas em áreas da Companhia até 2025 – nove já estão em operação, gerando energia suficiente para abastecer por volta de 45 mil residências. Também ligado à economia circular, o projeto de biogás em Franca busca inovar ao converter o gás proveniente do tratamento de esgoto em combustível para carros da frota da empresa. Hoje, 40 veículos da Sabesp na região usam o gás natural veicular produzido localmente, mostrando mais eficiência na operação.

Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Barueri é uma das que serão ampliadas e modernizadas na Região Metropolitana de São Paulo Foto: Divulgação/Sabesp

Dentro do IntegraTietê, projeto de despoluição do Rio Tietê lançado pela Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, a empresa agora terá o desafio de tocar o eixo de saneamento. Até 2026, a meta é implantar 590 km de interceptores e coletores-tronco e 6 mil km de redes coletoras na Região Metropolitana de São Paulo, além de ampliar a capacidade e modernizar as Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) Barueri, ABC, Parque Novo Mundo, São Miguel e Suzano.

A reformulação do conceito das ETEs vai gerar ganhos ambientais importantes, segundo a empresa. A ideia é transformar as estações em recuperadoras de matéria-prima por meio de beneficiamento do lodo e do gás gerados no processo, além da instalação de usinas fotovoltaicas. Haverá também a reciclagem do efluente para uso em indústrias – poupando os mananciais –, a exemplo do que já ocorre na ETE ABC com o Aquapolo Ambiental – programa que, em 2022, atingiu a marca de 100 milhões de m³ de água de reúso produzidos e fornecidos. Esse volume seria suficiente para manter uma cidade de cerca de 470 mil habitantes pelo período de cinco anos. Cada metro cúbico equivale a mil litros.

Especificamente na ETE Barueri, por exemplo, o tratamento do lodo com tecnologia de plasma vai transformar o resíduo final em material vítreo que poderá ser usado na construção civil. Já na ETE Lageado, em Botucatu, o objetivo é a transformação do lodo em fertilizante orgânico de alta qualidade, dentro da operação chamada Sabesfértil. A capacidade de produção em 2022 chegou a 25 toneladas de fertilizante por dia.

Do lado do consumidor, os principais objetivos também envolvem tornar o consumo mais eficiente. A empresa vai continuar a instalar hidrômetros inteligentes com Internet das Coisas (IoT, em inglês), para que os usuários possam acompanhar o consumo por smartphone, evitando desperdício e prevenindo vazamentos de água – 223 mil medidores já foram instalados. Em Franca, por exemplo, os sistemas inteligentes de gestão de redes de água permitem descobrir vazamentos não visíveis por meio dos sons.

No campo social, o programa Água Legal está sendo ampliado para mais 245 mil moradores de 93 comunidades na Região Metropolitana. Premiado pela Rede Brasil Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), o projeto regulariza ligações de água em áreas de alta vulnerabilidade social, onde os moradores são abastecidos de modo precário por tubulações improvisadas e sujeitas à contaminação. Mais de 680 mil pessoas já foram beneficiadas pela iniciativa desde 2016.

SABESP EM NÚMEROS

376 municípios atendidos no Estado de São Paulo

28 MILHÕES de pessoas atendidas com água

91,6 MIL km de adutoras e redes de distribuição de água

63,6 MIL km de redes, coletores e emissários de esgoto

582 ETEs (Estações de Tratamento de Esgoto)

237 ETAs (Estações de Tratamento de Água)

2,86 TRILHÕES de litros de água tratada por ano

12,2 BILHÕES de litros de água de reúso produzidos em 2022

R$ 5,4 BILHÕES investidos em 2022 em segurança hídrica e expansão do sistema sanitário

São cinco décadas de vida em que a tecnologia sempre foi um dos pilares centrais da expansão do acesso ao saneamento. O esforço segue para que, além de levar mais saúde e qualidade de vida para a população, a Sabesp priorize os cuidados com o meio ambiente.

Criada em 1º de novembro de 1973, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), ao completar seus 50 anos, está presente em 376 municípios com um total de 28 milhões de habitantes – 62% da população do Estado. Atualmente, os índices de saneamento na área atendida por ela atingem 98% de cobertura de abastecimento de água, 92% de cobertura de coleta de esgoto e 83% de imóveis conectados ao tratamento de esgoto. Para o período de 2023 a 2027, a Companhia planeja investir R$ 26,2 bilhões, sendo R$ 8,9 bilhões em abastecimento de água e R$ 17,3 bilhões em coleta e tratamento de esgoto.

Todo o plano voltado para o futuro tem como uma das premissas o cuidado ambiental. O Programa de Geração de Energia Fotovoltaica da Sabesp, por exemplo, prevê a implantação de 43 usinas em áreas da Companhia até 2025 – nove já estão em operação, gerando energia suficiente para abastecer por volta de 45 mil residências. Também ligado à economia circular, o projeto de biogás em Franca busca inovar ao converter o gás proveniente do tratamento de esgoto em combustível para carros da frota da empresa. Hoje, 40 veículos da Sabesp na região usam o gás natural veicular produzido localmente, mostrando mais eficiência na operação.

Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Barueri é uma das que serão ampliadas e modernizadas na Região Metropolitana de São Paulo Foto: Divulgação/Sabesp

Dentro do IntegraTietê, projeto de despoluição do Rio Tietê lançado pela Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, a empresa agora terá o desafio de tocar o eixo de saneamento. Até 2026, a meta é implantar 590 km de interceptores e coletores-tronco e 6 mil km de redes coletoras na Região Metropolitana de São Paulo, além de ampliar a capacidade e modernizar as Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) Barueri, ABC, Parque Novo Mundo, São Miguel e Suzano.

A reformulação do conceito das ETEs vai gerar ganhos ambientais importantes, segundo a empresa. A ideia é transformar as estações em recuperadoras de matéria-prima por meio de beneficiamento do lodo e do gás gerados no processo, além da instalação de usinas fotovoltaicas. Haverá também a reciclagem do efluente para uso em indústrias – poupando os mananciais –, a exemplo do que já ocorre na ETE ABC com o Aquapolo Ambiental – programa que, em 2022, atingiu a marca de 100 milhões de m³ de água de reúso produzidos e fornecidos. Esse volume seria suficiente para manter uma cidade de cerca de 470 mil habitantes pelo período de cinco anos. Cada metro cúbico equivale a mil litros.

Especificamente na ETE Barueri, por exemplo, o tratamento do lodo com tecnologia de plasma vai transformar o resíduo final em material vítreo que poderá ser usado na construção civil. Já na ETE Lageado, em Botucatu, o objetivo é a transformação do lodo em fertilizante orgânico de alta qualidade, dentro da operação chamada Sabesfértil. A capacidade de produção em 2022 chegou a 25 toneladas de fertilizante por dia.

Do lado do consumidor, os principais objetivos também envolvem tornar o consumo mais eficiente. A empresa vai continuar a instalar hidrômetros inteligentes com Internet das Coisas (IoT, em inglês), para que os usuários possam acompanhar o consumo por smartphone, evitando desperdício e prevenindo vazamentos de água – 223 mil medidores já foram instalados. Em Franca, por exemplo, os sistemas inteligentes de gestão de redes de água permitem descobrir vazamentos não visíveis por meio dos sons.

No campo social, o programa Água Legal está sendo ampliado para mais 245 mil moradores de 93 comunidades na Região Metropolitana. Premiado pela Rede Brasil Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), o projeto regulariza ligações de água em áreas de alta vulnerabilidade social, onde os moradores são abastecidos de modo precário por tubulações improvisadas e sujeitas à contaminação. Mais de 680 mil pessoas já foram beneficiadas pela iniciativa desde 2016.

SABESP EM NÚMEROS

376 municípios atendidos no Estado de São Paulo

28 MILHÕES de pessoas atendidas com água

91,6 MIL km de adutoras e redes de distribuição de água

63,6 MIL km de redes, coletores e emissários de esgoto

582 ETEs (Estações de Tratamento de Esgoto)

237 ETAs (Estações de Tratamento de Água)

2,86 TRILHÕES de litros de água tratada por ano

12,2 BILHÕES de litros de água de reúso produzidos em 2022

R$ 5,4 BILHÕES investidos em 2022 em segurança hídrica e expansão do sistema sanitário

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