Cidade de São Paulo tem o junho mais seco e quente em 63 anos, aponta Inmet


Conforme o instituto, a capital paulista não apresentou chuva ao longo dos 30 dias do mês e teve uma média de temperaturas máximas 3,4ºC acima do esperado

Por Caio Possati

A cidade de São Paulo registrou, em 2024, o mês de junho mais quente e mais seco em 63 anos. Os dados são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), que apresentou o balanço em boletim divulgado nesta segunda-feira, 1º de julho, quando o frio e a chuva voltaram a aparecer na capital paulista.

Conforme o instituto, São Paulo não apresentou precipitação ao longo dos 30 dias do mês. Deste modo, acabou por superar até então o junho mais seco já registrado, o de 1984, que teve um volume de 0,1 mm de chuva. O total de precipitação pluviométrica foi de 0,0 mm, conforme as medições do Inmet.

Pedestre caminha próximo ao Parque Augusta, na região da Consolação, durante período de onda de calor, em setembro de 2023. Foto: Werther Santana/Estadão

Para o período, marcado pela transição da estação de outono para o inverno, já são esperadas poucas precipitações, mas o nível de seca apresentado foi bem acima das expectativas.

Com base na Normal Climatológica (calculada entre 1991 e 2000), espera-se para junho, de um modo geral, um total de precipitação pluviométrica na ordem de 59,7 mm. Para citar como exemplo, o junho de 2023 apresentou um nível de chuvas abaixo do esperado, 46,2 mm, mas ainda sim próximo da média que o período costuma ter,

“Não houve registro de precipitação no pluviômetro da estação meteorológica convencional da capital paulista no Mirante de Santana no mês de junho deste ano. A Normal Climatológica (1991 a 2020), é de 59,7 mm. Assim se tornou o junho menos chuvoso da série temporal, pelo menos desde 1961″, informou o Inmet, no boletim.

O instituto informa que, embora faça as medições desde 1943, o banco de dados anterior a esta data passa por um processo digitalização e revalidação, o que inviabiliza afirmar se junho deste ano foi o mais seco entre todo o registro da série histórica.

Junho registrou 3,4ºC acima do esperado para temperaturas máximas

O Inmet também destacou que o período teve uma média de temperaturas máximas de 26,3 °C, 3,4 °C acima da Normal Climatológica, que é de 22,9 °C.

“Considerando a série temporal da estação convencional, é um novo recorde, suplantando, amplamente, a marca do ano de 2002, com seus 25,3 °C de média das temperaturas máximas”, informa o instituto.

A maior temperatura do mês foi registrada no dia 16, 28,8 °C, que iguala o recorde para junho, quando os termômetros também exibiram esta mesma máxima, no dia 6 de junho de 1992.

Em relação à média das temperaturas mínimas, junho de 2024 ficou em 15,7 °C, configurando-se em um desvio de 2,2 °C acima da referência climatológica, que é 13,5 °C, segundo o Inmet.

A média de temperatura mínima é a segunda maior da série avaliada pelo Instituto. A média de mínima mais quente para a capital paulista foi a de junho de 2020, quando as estações do Inmet registraram uma média de temperatura mínima de15,8 °C.

As temperaturas mais frias registradas no mês foi de 13,6 °C, nos dias 7 e 21.

A cidade de São Paulo registrou, em 2024, o mês de junho mais quente e mais seco em 63 anos. Os dados são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), que apresentou o balanço em boletim divulgado nesta segunda-feira, 1º de julho, quando o frio e a chuva voltaram a aparecer na capital paulista.

Conforme o instituto, São Paulo não apresentou precipitação ao longo dos 30 dias do mês. Deste modo, acabou por superar até então o junho mais seco já registrado, o de 1984, que teve um volume de 0,1 mm de chuva. O total de precipitação pluviométrica foi de 0,0 mm, conforme as medições do Inmet.

Pedestre caminha próximo ao Parque Augusta, na região da Consolação, durante período de onda de calor, em setembro de 2023. Foto: Werther Santana/Estadão

Para o período, marcado pela transição da estação de outono para o inverno, já são esperadas poucas precipitações, mas o nível de seca apresentado foi bem acima das expectativas.

Com base na Normal Climatológica (calculada entre 1991 e 2000), espera-se para junho, de um modo geral, um total de precipitação pluviométrica na ordem de 59,7 mm. Para citar como exemplo, o junho de 2023 apresentou um nível de chuvas abaixo do esperado, 46,2 mm, mas ainda sim próximo da média que o período costuma ter,

“Não houve registro de precipitação no pluviômetro da estação meteorológica convencional da capital paulista no Mirante de Santana no mês de junho deste ano. A Normal Climatológica (1991 a 2020), é de 59,7 mm. Assim se tornou o junho menos chuvoso da série temporal, pelo menos desde 1961″, informou o Inmet, no boletim.

O instituto informa que, embora faça as medições desde 1943, o banco de dados anterior a esta data passa por um processo digitalização e revalidação, o que inviabiliza afirmar se junho deste ano foi o mais seco entre todo o registro da série histórica.

Junho registrou 3,4ºC acima do esperado para temperaturas máximas

O Inmet também destacou que o período teve uma média de temperaturas máximas de 26,3 °C, 3,4 °C acima da Normal Climatológica, que é de 22,9 °C.

“Considerando a série temporal da estação convencional, é um novo recorde, suplantando, amplamente, a marca do ano de 2002, com seus 25,3 °C de média das temperaturas máximas”, informa o instituto.

A maior temperatura do mês foi registrada no dia 16, 28,8 °C, que iguala o recorde para junho, quando os termômetros também exibiram esta mesma máxima, no dia 6 de junho de 1992.

Em relação à média das temperaturas mínimas, junho de 2024 ficou em 15,7 °C, configurando-se em um desvio de 2,2 °C acima da referência climatológica, que é 13,5 °C, segundo o Inmet.

A média de temperatura mínima é a segunda maior da série avaliada pelo Instituto. A média de mínima mais quente para a capital paulista foi a de junho de 2020, quando as estações do Inmet registraram uma média de temperatura mínima de15,8 °C.

As temperaturas mais frias registradas no mês foi de 13,6 °C, nos dias 7 e 21.

A cidade de São Paulo registrou, em 2024, o mês de junho mais quente e mais seco em 63 anos. Os dados são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), que apresentou o balanço em boletim divulgado nesta segunda-feira, 1º de julho, quando o frio e a chuva voltaram a aparecer na capital paulista.

Conforme o instituto, São Paulo não apresentou precipitação ao longo dos 30 dias do mês. Deste modo, acabou por superar até então o junho mais seco já registrado, o de 1984, que teve um volume de 0,1 mm de chuva. O total de precipitação pluviométrica foi de 0,0 mm, conforme as medições do Inmet.

Pedestre caminha próximo ao Parque Augusta, na região da Consolação, durante período de onda de calor, em setembro de 2023. Foto: Werther Santana/Estadão

Para o período, marcado pela transição da estação de outono para o inverno, já são esperadas poucas precipitações, mas o nível de seca apresentado foi bem acima das expectativas.

Com base na Normal Climatológica (calculada entre 1991 e 2000), espera-se para junho, de um modo geral, um total de precipitação pluviométrica na ordem de 59,7 mm. Para citar como exemplo, o junho de 2023 apresentou um nível de chuvas abaixo do esperado, 46,2 mm, mas ainda sim próximo da média que o período costuma ter,

“Não houve registro de precipitação no pluviômetro da estação meteorológica convencional da capital paulista no Mirante de Santana no mês de junho deste ano. A Normal Climatológica (1991 a 2020), é de 59,7 mm. Assim se tornou o junho menos chuvoso da série temporal, pelo menos desde 1961″, informou o Inmet, no boletim.

O instituto informa que, embora faça as medições desde 1943, o banco de dados anterior a esta data passa por um processo digitalização e revalidação, o que inviabiliza afirmar se junho deste ano foi o mais seco entre todo o registro da série histórica.

Junho registrou 3,4ºC acima do esperado para temperaturas máximas

O Inmet também destacou que o período teve uma média de temperaturas máximas de 26,3 °C, 3,4 °C acima da Normal Climatológica, que é de 22,9 °C.

“Considerando a série temporal da estação convencional, é um novo recorde, suplantando, amplamente, a marca do ano de 2002, com seus 25,3 °C de média das temperaturas máximas”, informa o instituto.

A maior temperatura do mês foi registrada no dia 16, 28,8 °C, que iguala o recorde para junho, quando os termômetros também exibiram esta mesma máxima, no dia 6 de junho de 1992.

Em relação à média das temperaturas mínimas, junho de 2024 ficou em 15,7 °C, configurando-se em um desvio de 2,2 °C acima da referência climatológica, que é 13,5 °C, segundo o Inmet.

A média de temperatura mínima é a segunda maior da série avaliada pelo Instituto. A média de mínima mais quente para a capital paulista foi a de junho de 2020, quando as estações do Inmet registraram uma média de temperatura mínima de15,8 °C.

As temperaturas mais frias registradas no mês foi de 13,6 °C, nos dias 7 e 21.

A cidade de São Paulo registrou, em 2024, o mês de junho mais quente e mais seco em 63 anos. Os dados são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), que apresentou o balanço em boletim divulgado nesta segunda-feira, 1º de julho, quando o frio e a chuva voltaram a aparecer na capital paulista.

Conforme o instituto, São Paulo não apresentou precipitação ao longo dos 30 dias do mês. Deste modo, acabou por superar até então o junho mais seco já registrado, o de 1984, que teve um volume de 0,1 mm de chuva. O total de precipitação pluviométrica foi de 0,0 mm, conforme as medições do Inmet.

Pedestre caminha próximo ao Parque Augusta, na região da Consolação, durante período de onda de calor, em setembro de 2023. Foto: Werther Santana/Estadão

Para o período, marcado pela transição da estação de outono para o inverno, já são esperadas poucas precipitações, mas o nível de seca apresentado foi bem acima das expectativas.

Com base na Normal Climatológica (calculada entre 1991 e 2000), espera-se para junho, de um modo geral, um total de precipitação pluviométrica na ordem de 59,7 mm. Para citar como exemplo, o junho de 2023 apresentou um nível de chuvas abaixo do esperado, 46,2 mm, mas ainda sim próximo da média que o período costuma ter,

“Não houve registro de precipitação no pluviômetro da estação meteorológica convencional da capital paulista no Mirante de Santana no mês de junho deste ano. A Normal Climatológica (1991 a 2020), é de 59,7 mm. Assim se tornou o junho menos chuvoso da série temporal, pelo menos desde 1961″, informou o Inmet, no boletim.

O instituto informa que, embora faça as medições desde 1943, o banco de dados anterior a esta data passa por um processo digitalização e revalidação, o que inviabiliza afirmar se junho deste ano foi o mais seco entre todo o registro da série histórica.

Junho registrou 3,4ºC acima do esperado para temperaturas máximas

O Inmet também destacou que o período teve uma média de temperaturas máximas de 26,3 °C, 3,4 °C acima da Normal Climatológica, que é de 22,9 °C.

“Considerando a série temporal da estação convencional, é um novo recorde, suplantando, amplamente, a marca do ano de 2002, com seus 25,3 °C de média das temperaturas máximas”, informa o instituto.

A maior temperatura do mês foi registrada no dia 16, 28,8 °C, que iguala o recorde para junho, quando os termômetros também exibiram esta mesma máxima, no dia 6 de junho de 1992.

Em relação à média das temperaturas mínimas, junho de 2024 ficou em 15,7 °C, configurando-se em um desvio de 2,2 °C acima da referência climatológica, que é 13,5 °C, segundo o Inmet.

A média de temperatura mínima é a segunda maior da série avaliada pelo Instituto. A média de mínima mais quente para a capital paulista foi a de junho de 2020, quando as estações do Inmet registraram uma média de temperatura mínima de15,8 °C.

As temperaturas mais frias registradas no mês foi de 13,6 °C, nos dias 7 e 21.

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