São Paulo, Minas e outros Estados têm alerta vermelho para tempo seco; confira regiões críticas


Instituto Nacional de Meteorologia indica que a umidade relativa do ar pode ficar abaixo de 12% nestes locais; mínimo recomendado pela Organização Mundial de Saúde é de 60%

Por Giovanna Castro

Os Estados de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal têm alerta vermelho, de “grande perigo”, para tempo seco. O aviso foi pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) nesta segunda-feira, 2, em algumas das regiões dos Estados (veja mais abaixo). A maior parte do Brasil tem, neste momento, algum tipo de alerta para o problema.

De acordo com o instituto, a umidade relativa do ar nos locais de alerta vermelho pode ficar abaixo de 12% nesta tarde. O mínimo recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é de 60%. Dores de cabeça, doenças respiratórias, ressecamento e desidratação são alguns dos efeitos nocivos à saúde humana e de animais nestas condições.

Mapa de alertas de tempo seco do Inmet nesta segunda-feira, 2. A cor amarela representa perigo potencial, a laranja, perigo, e a vermelha, grande perigo Foto: Reprodução/Inmet

Há risco aumentado também para incêndios florestais. A região Sul do Pantanal está entre os pontos de maior risco – como mostrou o Estadão, o bioma tem batido recordes de queimadas nos últimos meses. O mesmo alerta vale para Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, onde queimadas têm se intensificado.

A Defesa Civil do Estado de São Paulo emitiu alerta para risco de incêndios na semana passada para quase todo o território paulista. “Esta mudança climática ocorre devido ao enfraquecimento da massa de ar frio nas Regiões Sul e Sudeste do Brasil, fazendo com que as temperaturas aumentem, resultando em uma sensação térmica mais quente.”

A pasta sugere medidas de prevenção como não colocar fogo em áreas de vegetação seca, não jogar bitucas de cigarro em beiras de rodovias, não realizar a limpeza da área rural utilizando técnicas com fogo, não queimar lixo e não soltar balão. “A Defesa Civil continua monitorando as áreas em alerta máximo para risco de incêndios”, afirma.

O Sul da Amazônia tem alerta amarelo, de “perigo potencial”, para tempo seco. Isto é, a umidade relativa do ar deve variar entre 30% e 20% e há baixo risco de incêndios florestais e à saúde. Por outro lado, o Rio Solimões já chegou a índice recorde de baixa nos últimos meses e a floresta amazônica também tem sido vítima de queimas frequentes, especialmente na região sul do Amazonas.

Confira as áreas de maior risco de tempo seco neste momento, segundo o Inmet:

  • Presidente Prudente (SP);
  • São José do Rio Preto (SP);
  • Campinas (SP);
  • Piracicaba (SP);
  • Bauru (SP);
  • Ribeirão Preto (SP);
  • Araçatuba (SP);
  • Marília (SP);
  • Araraquara (SP);
  • Região Macro Metropolitana Paulista;
  • Itapetininga (SP);
  • Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Região Central, Campo das Vertentes, Sudeste, Noroeste, Região Metropolitana de Belo Horizonte e Oeste de Minas Gerais;
  • Centro-Sul, Norte, Nordeste e Sudeste Mato-grossense;
  • Centro, Noroeste, Sul e Leste Goiano;
  • Pantanais Sul, Leste e Centro Norte de Mato Grosso do Sul;
  • Distrito Federal.

Áreas de alerta laranja, de “perigo”, são aquelas em que a umidade relativa do ar deve variar entre 20% e 12%, caso do Tocantins, Piauí, norte de Goiás, Grande parte do Mato Grosso e agreste cearense e maranhense. Santa Catarina, Paraná, Amazonas, Pará e sul paulista têm alerta amarelo.

Os Estados de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal têm alerta vermelho, de “grande perigo”, para tempo seco. O aviso foi pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) nesta segunda-feira, 2, em algumas das regiões dos Estados (veja mais abaixo). A maior parte do Brasil tem, neste momento, algum tipo de alerta para o problema.

De acordo com o instituto, a umidade relativa do ar nos locais de alerta vermelho pode ficar abaixo de 12% nesta tarde. O mínimo recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é de 60%. Dores de cabeça, doenças respiratórias, ressecamento e desidratação são alguns dos efeitos nocivos à saúde humana e de animais nestas condições.

Mapa de alertas de tempo seco do Inmet nesta segunda-feira, 2. A cor amarela representa perigo potencial, a laranja, perigo, e a vermelha, grande perigo Foto: Reprodução/Inmet

Há risco aumentado também para incêndios florestais. A região Sul do Pantanal está entre os pontos de maior risco – como mostrou o Estadão, o bioma tem batido recordes de queimadas nos últimos meses. O mesmo alerta vale para Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, onde queimadas têm se intensificado.

A Defesa Civil do Estado de São Paulo emitiu alerta para risco de incêndios na semana passada para quase todo o território paulista. “Esta mudança climática ocorre devido ao enfraquecimento da massa de ar frio nas Regiões Sul e Sudeste do Brasil, fazendo com que as temperaturas aumentem, resultando em uma sensação térmica mais quente.”

A pasta sugere medidas de prevenção como não colocar fogo em áreas de vegetação seca, não jogar bitucas de cigarro em beiras de rodovias, não realizar a limpeza da área rural utilizando técnicas com fogo, não queimar lixo e não soltar balão. “A Defesa Civil continua monitorando as áreas em alerta máximo para risco de incêndios”, afirma.

O Sul da Amazônia tem alerta amarelo, de “perigo potencial”, para tempo seco. Isto é, a umidade relativa do ar deve variar entre 30% e 20% e há baixo risco de incêndios florestais e à saúde. Por outro lado, o Rio Solimões já chegou a índice recorde de baixa nos últimos meses e a floresta amazônica também tem sido vítima de queimas frequentes, especialmente na região sul do Amazonas.

Confira as áreas de maior risco de tempo seco neste momento, segundo o Inmet:

  • Presidente Prudente (SP);
  • São José do Rio Preto (SP);
  • Campinas (SP);
  • Piracicaba (SP);
  • Bauru (SP);
  • Ribeirão Preto (SP);
  • Araçatuba (SP);
  • Marília (SP);
  • Araraquara (SP);
  • Região Macro Metropolitana Paulista;
  • Itapetininga (SP);
  • Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Região Central, Campo das Vertentes, Sudeste, Noroeste, Região Metropolitana de Belo Horizonte e Oeste de Minas Gerais;
  • Centro-Sul, Norte, Nordeste e Sudeste Mato-grossense;
  • Centro, Noroeste, Sul e Leste Goiano;
  • Pantanais Sul, Leste e Centro Norte de Mato Grosso do Sul;
  • Distrito Federal.

Áreas de alerta laranja, de “perigo”, são aquelas em que a umidade relativa do ar deve variar entre 20% e 12%, caso do Tocantins, Piauí, norte de Goiás, Grande parte do Mato Grosso e agreste cearense e maranhense. Santa Catarina, Paraná, Amazonas, Pará e sul paulista têm alerta amarelo.

Os Estados de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal têm alerta vermelho, de “grande perigo”, para tempo seco. O aviso foi pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) nesta segunda-feira, 2, em algumas das regiões dos Estados (veja mais abaixo). A maior parte do Brasil tem, neste momento, algum tipo de alerta para o problema.

De acordo com o instituto, a umidade relativa do ar nos locais de alerta vermelho pode ficar abaixo de 12% nesta tarde. O mínimo recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é de 60%. Dores de cabeça, doenças respiratórias, ressecamento e desidratação são alguns dos efeitos nocivos à saúde humana e de animais nestas condições.

Mapa de alertas de tempo seco do Inmet nesta segunda-feira, 2. A cor amarela representa perigo potencial, a laranja, perigo, e a vermelha, grande perigo Foto: Reprodução/Inmet

Há risco aumentado também para incêndios florestais. A região Sul do Pantanal está entre os pontos de maior risco – como mostrou o Estadão, o bioma tem batido recordes de queimadas nos últimos meses. O mesmo alerta vale para Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, onde queimadas têm se intensificado.

A Defesa Civil do Estado de São Paulo emitiu alerta para risco de incêndios na semana passada para quase todo o território paulista. “Esta mudança climática ocorre devido ao enfraquecimento da massa de ar frio nas Regiões Sul e Sudeste do Brasil, fazendo com que as temperaturas aumentem, resultando em uma sensação térmica mais quente.”

A pasta sugere medidas de prevenção como não colocar fogo em áreas de vegetação seca, não jogar bitucas de cigarro em beiras de rodovias, não realizar a limpeza da área rural utilizando técnicas com fogo, não queimar lixo e não soltar balão. “A Defesa Civil continua monitorando as áreas em alerta máximo para risco de incêndios”, afirma.

O Sul da Amazônia tem alerta amarelo, de “perigo potencial”, para tempo seco. Isto é, a umidade relativa do ar deve variar entre 30% e 20% e há baixo risco de incêndios florestais e à saúde. Por outro lado, o Rio Solimões já chegou a índice recorde de baixa nos últimos meses e a floresta amazônica também tem sido vítima de queimas frequentes, especialmente na região sul do Amazonas.

Confira as áreas de maior risco de tempo seco neste momento, segundo o Inmet:

  • Presidente Prudente (SP);
  • São José do Rio Preto (SP);
  • Campinas (SP);
  • Piracicaba (SP);
  • Bauru (SP);
  • Ribeirão Preto (SP);
  • Araçatuba (SP);
  • Marília (SP);
  • Araraquara (SP);
  • Região Macro Metropolitana Paulista;
  • Itapetininga (SP);
  • Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Região Central, Campo das Vertentes, Sudeste, Noroeste, Região Metropolitana de Belo Horizonte e Oeste de Minas Gerais;
  • Centro-Sul, Norte, Nordeste e Sudeste Mato-grossense;
  • Centro, Noroeste, Sul e Leste Goiano;
  • Pantanais Sul, Leste e Centro Norte de Mato Grosso do Sul;
  • Distrito Federal.

Áreas de alerta laranja, de “perigo”, são aquelas em que a umidade relativa do ar deve variar entre 20% e 12%, caso do Tocantins, Piauí, norte de Goiás, Grande parte do Mato Grosso e agreste cearense e maranhense. Santa Catarina, Paraná, Amazonas, Pará e sul paulista têm alerta amarelo.

Os Estados de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal têm alerta vermelho, de “grande perigo”, para tempo seco. O aviso foi pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) nesta segunda-feira, 2, em algumas das regiões dos Estados (veja mais abaixo). A maior parte do Brasil tem, neste momento, algum tipo de alerta para o problema.

De acordo com o instituto, a umidade relativa do ar nos locais de alerta vermelho pode ficar abaixo de 12% nesta tarde. O mínimo recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é de 60%. Dores de cabeça, doenças respiratórias, ressecamento e desidratação são alguns dos efeitos nocivos à saúde humana e de animais nestas condições.

Mapa de alertas de tempo seco do Inmet nesta segunda-feira, 2. A cor amarela representa perigo potencial, a laranja, perigo, e a vermelha, grande perigo Foto: Reprodução/Inmet

Há risco aumentado também para incêndios florestais. A região Sul do Pantanal está entre os pontos de maior risco – como mostrou o Estadão, o bioma tem batido recordes de queimadas nos últimos meses. O mesmo alerta vale para Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, onde queimadas têm se intensificado.

A Defesa Civil do Estado de São Paulo emitiu alerta para risco de incêndios na semana passada para quase todo o território paulista. “Esta mudança climática ocorre devido ao enfraquecimento da massa de ar frio nas Regiões Sul e Sudeste do Brasil, fazendo com que as temperaturas aumentem, resultando em uma sensação térmica mais quente.”

A pasta sugere medidas de prevenção como não colocar fogo em áreas de vegetação seca, não jogar bitucas de cigarro em beiras de rodovias, não realizar a limpeza da área rural utilizando técnicas com fogo, não queimar lixo e não soltar balão. “A Defesa Civil continua monitorando as áreas em alerta máximo para risco de incêndios”, afirma.

O Sul da Amazônia tem alerta amarelo, de “perigo potencial”, para tempo seco. Isto é, a umidade relativa do ar deve variar entre 30% e 20% e há baixo risco de incêndios florestais e à saúde. Por outro lado, o Rio Solimões já chegou a índice recorde de baixa nos últimos meses e a floresta amazônica também tem sido vítima de queimas frequentes, especialmente na região sul do Amazonas.

Confira as áreas de maior risco de tempo seco neste momento, segundo o Inmet:

  • Presidente Prudente (SP);
  • São José do Rio Preto (SP);
  • Campinas (SP);
  • Piracicaba (SP);
  • Bauru (SP);
  • Ribeirão Preto (SP);
  • Araçatuba (SP);
  • Marília (SP);
  • Araraquara (SP);
  • Região Macro Metropolitana Paulista;
  • Itapetininga (SP);
  • Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Região Central, Campo das Vertentes, Sudeste, Noroeste, Região Metropolitana de Belo Horizonte e Oeste de Minas Gerais;
  • Centro-Sul, Norte, Nordeste e Sudeste Mato-grossense;
  • Centro, Noroeste, Sul e Leste Goiano;
  • Pantanais Sul, Leste e Centro Norte de Mato Grosso do Sul;
  • Distrito Federal.

Áreas de alerta laranja, de “perigo”, são aquelas em que a umidade relativa do ar deve variar entre 20% e 12%, caso do Tocantins, Piauí, norte de Goiás, Grande parte do Mato Grosso e agreste cearense e maranhense. Santa Catarina, Paraná, Amazonas, Pará e sul paulista têm alerta amarelo.

Os Estados de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal têm alerta vermelho, de “grande perigo”, para tempo seco. O aviso foi pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) nesta segunda-feira, 2, em algumas das regiões dos Estados (veja mais abaixo). A maior parte do Brasil tem, neste momento, algum tipo de alerta para o problema.

De acordo com o instituto, a umidade relativa do ar nos locais de alerta vermelho pode ficar abaixo de 12% nesta tarde. O mínimo recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é de 60%. Dores de cabeça, doenças respiratórias, ressecamento e desidratação são alguns dos efeitos nocivos à saúde humana e de animais nestas condições.

Mapa de alertas de tempo seco do Inmet nesta segunda-feira, 2. A cor amarela representa perigo potencial, a laranja, perigo, e a vermelha, grande perigo Foto: Reprodução/Inmet

Há risco aumentado também para incêndios florestais. A região Sul do Pantanal está entre os pontos de maior risco – como mostrou o Estadão, o bioma tem batido recordes de queimadas nos últimos meses. O mesmo alerta vale para Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, onde queimadas têm se intensificado.

A Defesa Civil do Estado de São Paulo emitiu alerta para risco de incêndios na semana passada para quase todo o território paulista. “Esta mudança climática ocorre devido ao enfraquecimento da massa de ar frio nas Regiões Sul e Sudeste do Brasil, fazendo com que as temperaturas aumentem, resultando em uma sensação térmica mais quente.”

A pasta sugere medidas de prevenção como não colocar fogo em áreas de vegetação seca, não jogar bitucas de cigarro em beiras de rodovias, não realizar a limpeza da área rural utilizando técnicas com fogo, não queimar lixo e não soltar balão. “A Defesa Civil continua monitorando as áreas em alerta máximo para risco de incêndios”, afirma.

O Sul da Amazônia tem alerta amarelo, de “perigo potencial”, para tempo seco. Isto é, a umidade relativa do ar deve variar entre 30% e 20% e há baixo risco de incêndios florestais e à saúde. Por outro lado, o Rio Solimões já chegou a índice recorde de baixa nos últimos meses e a floresta amazônica também tem sido vítima de queimas frequentes, especialmente na região sul do Amazonas.

Confira as áreas de maior risco de tempo seco neste momento, segundo o Inmet:

  • Presidente Prudente (SP);
  • São José do Rio Preto (SP);
  • Campinas (SP);
  • Piracicaba (SP);
  • Bauru (SP);
  • Ribeirão Preto (SP);
  • Araçatuba (SP);
  • Marília (SP);
  • Araraquara (SP);
  • Região Macro Metropolitana Paulista;
  • Itapetininga (SP);
  • Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Região Central, Campo das Vertentes, Sudeste, Noroeste, Região Metropolitana de Belo Horizonte e Oeste de Minas Gerais;
  • Centro-Sul, Norte, Nordeste e Sudeste Mato-grossense;
  • Centro, Noroeste, Sul e Leste Goiano;
  • Pantanais Sul, Leste e Centro Norte de Mato Grosso do Sul;
  • Distrito Federal.

Áreas de alerta laranja, de “perigo”, são aquelas em que a umidade relativa do ar deve variar entre 20% e 12%, caso do Tocantins, Piauí, norte de Goiás, Grande parte do Mato Grosso e agreste cearense e maranhense. Santa Catarina, Paraná, Amazonas, Pará e sul paulista têm alerta amarelo.

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