São Paulo registrou a pior qualidade de ar no planeta em ranking de site de monitoramento


Segundo o site IQAir, que registra as condições da poluição em todo o mundo, a cidade era a pior entre 120 metrópoles monitoradas na manhã desta segunda-feira

Por Roberta Jansen
Atualização:

A qualidade do ar em São Paulo nunca esteve tão ruim, segundo dados da Companhia Estadual de Meio Ambiente de São Paulo (Cetesb). Das 22 estações de medição localizadas na região metropolitana, nove indicam situação “muito ruim”, onze marcam “ruim” e apenas duas “moderada”.

Queimadas, poluição e tempo seco têm favorecido esse cenário Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Segundo o site IQAir, empresa de tecnologia suiça parceira das Nações Unidas que mede a qualidade do ar no mundo todo, na manhã desta segunda-feira, São Paulo era a pior cidade em termos de qualidade do ar, dentre as grandes metrópoles mundiais. À tarde, a capital paulista aparece como a segunda pior, conforme a plataforma.

  • As estações da Cetesb que indicam situação “muito ruim” são Carapicuíba, Parque Dom Pedro II, Pinheiros, Osasco, Marginal Tietê, Perus, Santana, Itaim Paulista e Nossa Senhora do Ó.
  • As onze que indicam situação “ruim” são Cerqueira César, Congonhas, Grajaú, Duas Pimentas, Paço Municipal, Ibirapuera, Interlagos, Mauá, Pico do Jaraguá, São Bernardo do Campo - Centro e Santo Amaro.
  • Apenas Diadema e Santo André-Capuava tinham uma situação moderada.

Nenhuma estação da região metropolitana registrou situação “péssima”. Mas, segundo a Cetesb, a situação é a pior em 43 anos de medição automática da qualidade do ar na região metropolitana, embora não tenha detalhado quais foram as demais.

Segundo a Cetesb, a situação é a pior em 43 anos de medição automática da qualidade do ar na região metropolitana Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Isso ocorre por uma combinação de fatores. Um dos fatores são as queimadas em todo o País, cuja fumaça está sendo carregada para o Sudeste. Outro problema são as condições meteorológicas, somadas à poluição, que não têm favorecido a dispersão da fumaça.

A situação crítica da região metropolitana de São Paulo já tinha sido apontada mais cedo pelo site IQAir, que mede a qualidade do ar no mundo todo. De acordo com a plataforma, na manhã desta segunda-feira, São Paulo era a cidade com a pior qualidade de ar do mundo, seguida de Lahore, no Paquistão, e Kinshasa, na República Democrática do Congo.

O ranking internacional envolve 120 grandes cidades do mundo e as medições são oriundas de estações governamentais, universidades e pesquisadores.

Na parte da tarde, a situação se inverteu; Lahore era a mais poluída, seguida da capital paulista.

A qualidade do ar em São Paulo nunca esteve tão ruim, segundo dados da Companhia Estadual de Meio Ambiente de São Paulo (Cetesb). Das 22 estações de medição localizadas na região metropolitana, nove indicam situação “muito ruim”, onze marcam “ruim” e apenas duas “moderada”.

Queimadas, poluição e tempo seco têm favorecido esse cenário Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Segundo o site IQAir, empresa de tecnologia suiça parceira das Nações Unidas que mede a qualidade do ar no mundo todo, na manhã desta segunda-feira, São Paulo era a pior cidade em termos de qualidade do ar, dentre as grandes metrópoles mundiais. À tarde, a capital paulista aparece como a segunda pior, conforme a plataforma.

  • As estações da Cetesb que indicam situação “muito ruim” são Carapicuíba, Parque Dom Pedro II, Pinheiros, Osasco, Marginal Tietê, Perus, Santana, Itaim Paulista e Nossa Senhora do Ó.
  • As onze que indicam situação “ruim” são Cerqueira César, Congonhas, Grajaú, Duas Pimentas, Paço Municipal, Ibirapuera, Interlagos, Mauá, Pico do Jaraguá, São Bernardo do Campo - Centro e Santo Amaro.
  • Apenas Diadema e Santo André-Capuava tinham uma situação moderada.

Nenhuma estação da região metropolitana registrou situação “péssima”. Mas, segundo a Cetesb, a situação é a pior em 43 anos de medição automática da qualidade do ar na região metropolitana, embora não tenha detalhado quais foram as demais.

Segundo a Cetesb, a situação é a pior em 43 anos de medição automática da qualidade do ar na região metropolitana Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Isso ocorre por uma combinação de fatores. Um dos fatores são as queimadas em todo o País, cuja fumaça está sendo carregada para o Sudeste. Outro problema são as condições meteorológicas, somadas à poluição, que não têm favorecido a dispersão da fumaça.

A situação crítica da região metropolitana de São Paulo já tinha sido apontada mais cedo pelo site IQAir, que mede a qualidade do ar no mundo todo. De acordo com a plataforma, na manhã desta segunda-feira, São Paulo era a cidade com a pior qualidade de ar do mundo, seguida de Lahore, no Paquistão, e Kinshasa, na República Democrática do Congo.

O ranking internacional envolve 120 grandes cidades do mundo e as medições são oriundas de estações governamentais, universidades e pesquisadores.

Na parte da tarde, a situação se inverteu; Lahore era a mais poluída, seguida da capital paulista.

A qualidade do ar em São Paulo nunca esteve tão ruim, segundo dados da Companhia Estadual de Meio Ambiente de São Paulo (Cetesb). Das 22 estações de medição localizadas na região metropolitana, nove indicam situação “muito ruim”, onze marcam “ruim” e apenas duas “moderada”.

Queimadas, poluição e tempo seco têm favorecido esse cenário Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Segundo o site IQAir, empresa de tecnologia suiça parceira das Nações Unidas que mede a qualidade do ar no mundo todo, na manhã desta segunda-feira, São Paulo era a pior cidade em termos de qualidade do ar, dentre as grandes metrópoles mundiais. À tarde, a capital paulista aparece como a segunda pior, conforme a plataforma.

  • As estações da Cetesb que indicam situação “muito ruim” são Carapicuíba, Parque Dom Pedro II, Pinheiros, Osasco, Marginal Tietê, Perus, Santana, Itaim Paulista e Nossa Senhora do Ó.
  • As onze que indicam situação “ruim” são Cerqueira César, Congonhas, Grajaú, Duas Pimentas, Paço Municipal, Ibirapuera, Interlagos, Mauá, Pico do Jaraguá, São Bernardo do Campo - Centro e Santo Amaro.
  • Apenas Diadema e Santo André-Capuava tinham uma situação moderada.

Nenhuma estação da região metropolitana registrou situação “péssima”. Mas, segundo a Cetesb, a situação é a pior em 43 anos de medição automática da qualidade do ar na região metropolitana, embora não tenha detalhado quais foram as demais.

Segundo a Cetesb, a situação é a pior em 43 anos de medição automática da qualidade do ar na região metropolitana Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Isso ocorre por uma combinação de fatores. Um dos fatores são as queimadas em todo o País, cuja fumaça está sendo carregada para o Sudeste. Outro problema são as condições meteorológicas, somadas à poluição, que não têm favorecido a dispersão da fumaça.

A situação crítica da região metropolitana de São Paulo já tinha sido apontada mais cedo pelo site IQAir, que mede a qualidade do ar no mundo todo. De acordo com a plataforma, na manhã desta segunda-feira, São Paulo era a cidade com a pior qualidade de ar do mundo, seguida de Lahore, no Paquistão, e Kinshasa, na República Democrática do Congo.

O ranking internacional envolve 120 grandes cidades do mundo e as medições são oriundas de estações governamentais, universidades e pesquisadores.

Na parte da tarde, a situação se inverteu; Lahore era a mais poluída, seguida da capital paulista.

A qualidade do ar em São Paulo nunca esteve tão ruim, segundo dados da Companhia Estadual de Meio Ambiente de São Paulo (Cetesb). Das 22 estações de medição localizadas na região metropolitana, nove indicam situação “muito ruim”, onze marcam “ruim” e apenas duas “moderada”.

Queimadas, poluição e tempo seco têm favorecido esse cenário Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Segundo o site IQAir, empresa de tecnologia suiça parceira das Nações Unidas que mede a qualidade do ar no mundo todo, na manhã desta segunda-feira, São Paulo era a pior cidade em termos de qualidade do ar, dentre as grandes metrópoles mundiais. À tarde, a capital paulista aparece como a segunda pior, conforme a plataforma.

  • As estações da Cetesb que indicam situação “muito ruim” são Carapicuíba, Parque Dom Pedro II, Pinheiros, Osasco, Marginal Tietê, Perus, Santana, Itaim Paulista e Nossa Senhora do Ó.
  • As onze que indicam situação “ruim” são Cerqueira César, Congonhas, Grajaú, Duas Pimentas, Paço Municipal, Ibirapuera, Interlagos, Mauá, Pico do Jaraguá, São Bernardo do Campo - Centro e Santo Amaro.
  • Apenas Diadema e Santo André-Capuava tinham uma situação moderada.

Nenhuma estação da região metropolitana registrou situação “péssima”. Mas, segundo a Cetesb, a situação é a pior em 43 anos de medição automática da qualidade do ar na região metropolitana, embora não tenha detalhado quais foram as demais.

Segundo a Cetesb, a situação é a pior em 43 anos de medição automática da qualidade do ar na região metropolitana Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Isso ocorre por uma combinação de fatores. Um dos fatores são as queimadas em todo o País, cuja fumaça está sendo carregada para o Sudeste. Outro problema são as condições meteorológicas, somadas à poluição, que não têm favorecido a dispersão da fumaça.

A situação crítica da região metropolitana de São Paulo já tinha sido apontada mais cedo pelo site IQAir, que mede a qualidade do ar no mundo todo. De acordo com a plataforma, na manhã desta segunda-feira, São Paulo era a cidade com a pior qualidade de ar do mundo, seguida de Lahore, no Paquistão, e Kinshasa, na República Democrática do Congo.

O ranking internacional envolve 120 grandes cidades do mundo e as medições são oriundas de estações governamentais, universidades e pesquisadores.

Na parte da tarde, a situação se inverteu; Lahore era a mais poluída, seguida da capital paulista.

A qualidade do ar em São Paulo nunca esteve tão ruim, segundo dados da Companhia Estadual de Meio Ambiente de São Paulo (Cetesb). Das 22 estações de medição localizadas na região metropolitana, nove indicam situação “muito ruim”, onze marcam “ruim” e apenas duas “moderada”.

Queimadas, poluição e tempo seco têm favorecido esse cenário Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Segundo o site IQAir, empresa de tecnologia suiça parceira das Nações Unidas que mede a qualidade do ar no mundo todo, na manhã desta segunda-feira, São Paulo era a pior cidade em termos de qualidade do ar, dentre as grandes metrópoles mundiais. À tarde, a capital paulista aparece como a segunda pior, conforme a plataforma.

  • As estações da Cetesb que indicam situação “muito ruim” são Carapicuíba, Parque Dom Pedro II, Pinheiros, Osasco, Marginal Tietê, Perus, Santana, Itaim Paulista e Nossa Senhora do Ó.
  • As onze que indicam situação “ruim” são Cerqueira César, Congonhas, Grajaú, Duas Pimentas, Paço Municipal, Ibirapuera, Interlagos, Mauá, Pico do Jaraguá, São Bernardo do Campo - Centro e Santo Amaro.
  • Apenas Diadema e Santo André-Capuava tinham uma situação moderada.

Nenhuma estação da região metropolitana registrou situação “péssima”. Mas, segundo a Cetesb, a situação é a pior em 43 anos de medição automática da qualidade do ar na região metropolitana, embora não tenha detalhado quais foram as demais.

Segundo a Cetesb, a situação é a pior em 43 anos de medição automática da qualidade do ar na região metropolitana Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Isso ocorre por uma combinação de fatores. Um dos fatores são as queimadas em todo o País, cuja fumaça está sendo carregada para o Sudeste. Outro problema são as condições meteorológicas, somadas à poluição, que não têm favorecido a dispersão da fumaça.

A situação crítica da região metropolitana de São Paulo já tinha sido apontada mais cedo pelo site IQAir, que mede a qualidade do ar no mundo todo. De acordo com a plataforma, na manhã desta segunda-feira, São Paulo era a cidade com a pior qualidade de ar do mundo, seguida de Lahore, no Paquistão, e Kinshasa, na República Democrática do Congo.

O ranking internacional envolve 120 grandes cidades do mundo e as medições são oriundas de estações governamentais, universidades e pesquisadores.

Na parte da tarde, a situação se inverteu; Lahore era a mais poluída, seguida da capital paulista.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.