São Paulo registra tarde mais quente no ano; Rio também tem recorde, com sensação térmica de 50ºC


Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), neste domingo, a temperatura registrada na capital de São Paulo foi de 37,1°C; na capital fluminense, termômetros chegaram a 42,5°C na zona norte

Por Redação
Atualização:

Com termômetros marcando 37,1ºC, a cidade de São Paulo registrou a novo recorde histórico para o mês de novembro e a tarde mais quente do ano neste domingo, 12, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

“Temos um novo recorde histórico para o mês de novembro em São Paulo. Ou seja, esta foi a tarde mais quente de novembro na capital, desde quando começaram as medições oficiais. E a tarde mais quente do ano de 2023″, segundo informou a Defesa Civil do Estado, com base nas medições do Inmet.

No domingo, também foi registrado o dia mais quente de novembro de todo o histórico do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura, que faz medições desde 2004. Até então, o dia mais quente para o penúltimo mês do ano havia sido no dia 4 de novembro de 2019, com a temperatura máxima média de 35,3°C.

O calor deve permanecer nos próximos dias. A temperatura máxima da capital paulista deve chegar perto dos 40°C e bater o recorde novamente.

Na avenida Paulista, termômetros chegaram perto dos 40 graus. Garrafas de água eram disputadas nos bares e lanchonetes da via. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

As altas temperaturas vieram acompanhadas da “secura” no clima. Às 10h40, o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura de São Paulo decretou estado de atenção para a baixa umidade do ar em toda a capital. Em algumas regiões, o índice de umidade do ar caiu a quase 20%.

Rio também tem recorde no ano

No Rio, a temperatura foi ainda mais alta e também foi recorde no ano. Os termômetros chegaram a 42,5°C em Irajá, na zona norte. O recorde anterior havia sido observado no dia 17 de fevereiro, com 41,8°C. Segundo o Alerta Rio, a sensação térmica na estação Irajá chegou a bater 50,5°C, por volta 13h55. O calor levou cariocas e turistas às praias, que ficaram lotadas neste domingo.

A atual onda de calor deve continuar pelo menos até o próximo domingo, 19, em grande parte do País. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), os termômetros devem registrar as maiores altas do ano nos estados mais centrais do Brasil – em especial no sudeste e no centro-oeste – até, pelo menos, quarta-feira, 15. Em São Paulo, a temperatura só deve baixar na semana do dia 20, de acordo com as mínimas e máximas previstas pelo Climatempo.

Efeitos do El Niño ajudam a explicar onda de calor

As ondas de calor e instabilidades climáticas devem perdurar até maio de 2024. O pior período deve ser novembro de 2023 e janeiro do ano que vem. Segundo relatório da Organização Mundial de Meteorologia (OMM), divulgado na semana passada, o El Niño, fenômeno relacionado ao aumento nas temperaturas notado neste ano, está atingindo o seu pico.

A OMM afirma que o El Niño desenvolveu-se rapidamente durante julho e agosto deste ano e atingiu força “moderada” em setembro – mês em que os termômetros chegaram a marcar 38ºC em São Paulo.

O fenômeno só chegou a uma consistência, de acordo com os registros de temperatura da superfície do mar e outros indicadores, em outubro. Por isso, a expectativa da organização é que ele ainda não tenha atingido o seu maior pico.

Com termômetros marcando 37,1ºC, a cidade de São Paulo registrou a novo recorde histórico para o mês de novembro e a tarde mais quente do ano neste domingo, 12, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

“Temos um novo recorde histórico para o mês de novembro em São Paulo. Ou seja, esta foi a tarde mais quente de novembro na capital, desde quando começaram as medições oficiais. E a tarde mais quente do ano de 2023″, segundo informou a Defesa Civil do Estado, com base nas medições do Inmet.

No domingo, também foi registrado o dia mais quente de novembro de todo o histórico do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura, que faz medições desde 2004. Até então, o dia mais quente para o penúltimo mês do ano havia sido no dia 4 de novembro de 2019, com a temperatura máxima média de 35,3°C.

O calor deve permanecer nos próximos dias. A temperatura máxima da capital paulista deve chegar perto dos 40°C e bater o recorde novamente.

Na avenida Paulista, termômetros chegaram perto dos 40 graus. Garrafas de água eram disputadas nos bares e lanchonetes da via. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

As altas temperaturas vieram acompanhadas da “secura” no clima. Às 10h40, o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura de São Paulo decretou estado de atenção para a baixa umidade do ar em toda a capital. Em algumas regiões, o índice de umidade do ar caiu a quase 20%.

Rio também tem recorde no ano

No Rio, a temperatura foi ainda mais alta e também foi recorde no ano. Os termômetros chegaram a 42,5°C em Irajá, na zona norte. O recorde anterior havia sido observado no dia 17 de fevereiro, com 41,8°C. Segundo o Alerta Rio, a sensação térmica na estação Irajá chegou a bater 50,5°C, por volta 13h55. O calor levou cariocas e turistas às praias, que ficaram lotadas neste domingo.

A atual onda de calor deve continuar pelo menos até o próximo domingo, 19, em grande parte do País. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), os termômetros devem registrar as maiores altas do ano nos estados mais centrais do Brasil – em especial no sudeste e no centro-oeste – até, pelo menos, quarta-feira, 15. Em São Paulo, a temperatura só deve baixar na semana do dia 20, de acordo com as mínimas e máximas previstas pelo Climatempo.

Efeitos do El Niño ajudam a explicar onda de calor

As ondas de calor e instabilidades climáticas devem perdurar até maio de 2024. O pior período deve ser novembro de 2023 e janeiro do ano que vem. Segundo relatório da Organização Mundial de Meteorologia (OMM), divulgado na semana passada, o El Niño, fenômeno relacionado ao aumento nas temperaturas notado neste ano, está atingindo o seu pico.

A OMM afirma que o El Niño desenvolveu-se rapidamente durante julho e agosto deste ano e atingiu força “moderada” em setembro – mês em que os termômetros chegaram a marcar 38ºC em São Paulo.

O fenômeno só chegou a uma consistência, de acordo com os registros de temperatura da superfície do mar e outros indicadores, em outubro. Por isso, a expectativa da organização é que ele ainda não tenha atingido o seu maior pico.

Com termômetros marcando 37,1ºC, a cidade de São Paulo registrou a novo recorde histórico para o mês de novembro e a tarde mais quente do ano neste domingo, 12, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

“Temos um novo recorde histórico para o mês de novembro em São Paulo. Ou seja, esta foi a tarde mais quente de novembro na capital, desde quando começaram as medições oficiais. E a tarde mais quente do ano de 2023″, segundo informou a Defesa Civil do Estado, com base nas medições do Inmet.

No domingo, também foi registrado o dia mais quente de novembro de todo o histórico do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura, que faz medições desde 2004. Até então, o dia mais quente para o penúltimo mês do ano havia sido no dia 4 de novembro de 2019, com a temperatura máxima média de 35,3°C.

O calor deve permanecer nos próximos dias. A temperatura máxima da capital paulista deve chegar perto dos 40°C e bater o recorde novamente.

Na avenida Paulista, termômetros chegaram perto dos 40 graus. Garrafas de água eram disputadas nos bares e lanchonetes da via. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

As altas temperaturas vieram acompanhadas da “secura” no clima. Às 10h40, o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura de São Paulo decretou estado de atenção para a baixa umidade do ar em toda a capital. Em algumas regiões, o índice de umidade do ar caiu a quase 20%.

Rio também tem recorde no ano

No Rio, a temperatura foi ainda mais alta e também foi recorde no ano. Os termômetros chegaram a 42,5°C em Irajá, na zona norte. O recorde anterior havia sido observado no dia 17 de fevereiro, com 41,8°C. Segundo o Alerta Rio, a sensação térmica na estação Irajá chegou a bater 50,5°C, por volta 13h55. O calor levou cariocas e turistas às praias, que ficaram lotadas neste domingo.

A atual onda de calor deve continuar pelo menos até o próximo domingo, 19, em grande parte do País. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), os termômetros devem registrar as maiores altas do ano nos estados mais centrais do Brasil – em especial no sudeste e no centro-oeste – até, pelo menos, quarta-feira, 15. Em São Paulo, a temperatura só deve baixar na semana do dia 20, de acordo com as mínimas e máximas previstas pelo Climatempo.

Efeitos do El Niño ajudam a explicar onda de calor

As ondas de calor e instabilidades climáticas devem perdurar até maio de 2024. O pior período deve ser novembro de 2023 e janeiro do ano que vem. Segundo relatório da Organização Mundial de Meteorologia (OMM), divulgado na semana passada, o El Niño, fenômeno relacionado ao aumento nas temperaturas notado neste ano, está atingindo o seu pico.

A OMM afirma que o El Niño desenvolveu-se rapidamente durante julho e agosto deste ano e atingiu força “moderada” em setembro – mês em que os termômetros chegaram a marcar 38ºC em São Paulo.

O fenômeno só chegou a uma consistência, de acordo com os registros de temperatura da superfície do mar e outros indicadores, em outubro. Por isso, a expectativa da organização é que ele ainda não tenha atingido o seu maior pico.

Com termômetros marcando 37,1ºC, a cidade de São Paulo registrou a novo recorde histórico para o mês de novembro e a tarde mais quente do ano neste domingo, 12, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

“Temos um novo recorde histórico para o mês de novembro em São Paulo. Ou seja, esta foi a tarde mais quente de novembro na capital, desde quando começaram as medições oficiais. E a tarde mais quente do ano de 2023″, segundo informou a Defesa Civil do Estado, com base nas medições do Inmet.

No domingo, também foi registrado o dia mais quente de novembro de todo o histórico do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura, que faz medições desde 2004. Até então, o dia mais quente para o penúltimo mês do ano havia sido no dia 4 de novembro de 2019, com a temperatura máxima média de 35,3°C.

O calor deve permanecer nos próximos dias. A temperatura máxima da capital paulista deve chegar perto dos 40°C e bater o recorde novamente.

Na avenida Paulista, termômetros chegaram perto dos 40 graus. Garrafas de água eram disputadas nos bares e lanchonetes da via. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

As altas temperaturas vieram acompanhadas da “secura” no clima. Às 10h40, o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura de São Paulo decretou estado de atenção para a baixa umidade do ar em toda a capital. Em algumas regiões, o índice de umidade do ar caiu a quase 20%.

Rio também tem recorde no ano

No Rio, a temperatura foi ainda mais alta e também foi recorde no ano. Os termômetros chegaram a 42,5°C em Irajá, na zona norte. O recorde anterior havia sido observado no dia 17 de fevereiro, com 41,8°C. Segundo o Alerta Rio, a sensação térmica na estação Irajá chegou a bater 50,5°C, por volta 13h55. O calor levou cariocas e turistas às praias, que ficaram lotadas neste domingo.

A atual onda de calor deve continuar pelo menos até o próximo domingo, 19, em grande parte do País. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), os termômetros devem registrar as maiores altas do ano nos estados mais centrais do Brasil – em especial no sudeste e no centro-oeste – até, pelo menos, quarta-feira, 15. Em São Paulo, a temperatura só deve baixar na semana do dia 20, de acordo com as mínimas e máximas previstas pelo Climatempo.

Efeitos do El Niño ajudam a explicar onda de calor

As ondas de calor e instabilidades climáticas devem perdurar até maio de 2024. O pior período deve ser novembro de 2023 e janeiro do ano que vem. Segundo relatório da Organização Mundial de Meteorologia (OMM), divulgado na semana passada, o El Niño, fenômeno relacionado ao aumento nas temperaturas notado neste ano, está atingindo o seu pico.

A OMM afirma que o El Niño desenvolveu-se rapidamente durante julho e agosto deste ano e atingiu força “moderada” em setembro – mês em que os termômetros chegaram a marcar 38ºC em São Paulo.

O fenômeno só chegou a uma consistência, de acordo com os registros de temperatura da superfície do mar e outros indicadores, em outubro. Por isso, a expectativa da organização é que ele ainda não tenha atingido o seu maior pico.

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