Calor: SP chega a quase 37ºC e tem a maior temperatura no ano e da história para o mês de setembro


É terceira vez seguida que a cidade registra recorde de calor e a quinta em 11 dias; turistas aproveitam o clima para descer para o litoral

Por Caio Possati
Atualização:

A cidade de São Paulo registrou neste domingo, 24, a maior temperatura do ano, 36,8ºC, às 17h, segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). De quebra, o recorde de calor em 2023 até agora na capital paulista também é o mais elevado para o mês de setembro desde 1943, ano em que o Inmet começou a fazer as medições.

Esta é terceira vez seguida que a cidade registra recorde de calor, e a quinta em 11 dias. Na sexta, 22, a temperatura máxima foi de 34,7º; no sábado, 23, 34,8ºC e, neste domingo, 36,8ºC (antes, às 15h, havia chegado a 36,5ºC). Ainda segundo o órgão, o inverno encerrado no fim da semana foi o mais quente de toda a história da cidade.

Pessoas aproveitaram o calor deste final de semana para se refrescaram no Parque do Ipiranga. Foto: Werher Santana/Estadão

Apesar do recorde deste domingo, o calor não é o mais quente já sentido pela cidade, que registrou 37,8ºC, em 14 de outubro de 2014.

A alta temperatura também congestionou a descida de turistas para o litoral paulista. De acordo com a Ecovias, concessionária que administra o sistema Anchieta-Imigrantes, a quantidade de veículos esperada nas rodovias estava entre 120 mil e 185 mil, mas até a contagem parcial da empresa (15h deste domingo), o volume foi de pouco mais de 233 mil veículos.

Segundo o Inmet, outras capitais também registram a maior temperatura do ano neste domingo, como Curitiba (33,1ºC), Rio de Janeiro (39,9°C), Belo Horizonte (37,1°C). A previsão do órgão divulgada no sábado era de que 12 capitais registrariam temperatura acima dos 35ºC.

A expectativa a partir de segunda-feira, 25, em São Paulo é de um calor mais ameno, com mínima de 19ºC e máxima de 31ºC, e aumento da umidade do ar para mais de 30%.

O calor intenso, que tem sido sentido em outros períodos do ano, reverbera também na saúde da população. O Estado de São Paulo registrou nos sete primeiros meses do ano cinco óbitos e aumento de 102,5% nos atendimentos ambulatoriais e internações causadas pela exposição ao calor, na comparação com o mesmo período de 2022. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde na sexta-feira, 22, e não levam em consideração os meses de agosto e setembro.

De acordo com os dados da pasta, foram 312 atendimentos realizados em 2023 ante 154 no mesmo período do ano passado. Pessoas acima dos 60 anos, crianças com menos de quatro anos e pessoas com deficiência cognitiva são as mais afetadas e se enquadram no grupo de risco. Este público tem capacidade reduzida de perceber ou comunicar quando estão com sede e de regular a própria temperatura corporal.

De acordo com a Defesa Civil de São Paulo, os meteorologistas do órgão preveem que a estação seja marcada pelas altas temperaturas e semelhante ao verão, com dias quentes e pancadas de chuvas em alguns momentos.

“Devido ao El Niño, a primavera terá características bem típicas do verão, ou seja, teremos dias quentes que no decorrer das horas, devido à soma do calor com a umidade proveniente do oceano, criará condições para pancadas de chuva forte, seguidas por raios, vento e até mesmo queda de granizo”, disse o órgão.

Os modelos meteorológicos da Defesa Civil indicam que o início de outubro será mais seco, enquanto a segunda quinzena do mês tende a ter mais episódios de chuva, porém em forma de pancadas isoladas. Um frio mais intenso poderá ser sentido no final do mês.

A cidade de São Paulo registrou neste domingo, 24, a maior temperatura do ano, 36,8ºC, às 17h, segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). De quebra, o recorde de calor em 2023 até agora na capital paulista também é o mais elevado para o mês de setembro desde 1943, ano em que o Inmet começou a fazer as medições.

Esta é terceira vez seguida que a cidade registra recorde de calor, e a quinta em 11 dias. Na sexta, 22, a temperatura máxima foi de 34,7º; no sábado, 23, 34,8ºC e, neste domingo, 36,8ºC (antes, às 15h, havia chegado a 36,5ºC). Ainda segundo o órgão, o inverno encerrado no fim da semana foi o mais quente de toda a história da cidade.

Pessoas aproveitaram o calor deste final de semana para se refrescaram no Parque do Ipiranga. Foto: Werher Santana/Estadão

Apesar do recorde deste domingo, o calor não é o mais quente já sentido pela cidade, que registrou 37,8ºC, em 14 de outubro de 2014.

A alta temperatura também congestionou a descida de turistas para o litoral paulista. De acordo com a Ecovias, concessionária que administra o sistema Anchieta-Imigrantes, a quantidade de veículos esperada nas rodovias estava entre 120 mil e 185 mil, mas até a contagem parcial da empresa (15h deste domingo), o volume foi de pouco mais de 233 mil veículos.

Segundo o Inmet, outras capitais também registram a maior temperatura do ano neste domingo, como Curitiba (33,1ºC), Rio de Janeiro (39,9°C), Belo Horizonte (37,1°C). A previsão do órgão divulgada no sábado era de que 12 capitais registrariam temperatura acima dos 35ºC.

A expectativa a partir de segunda-feira, 25, em São Paulo é de um calor mais ameno, com mínima de 19ºC e máxima de 31ºC, e aumento da umidade do ar para mais de 30%.

O calor intenso, que tem sido sentido em outros períodos do ano, reverbera também na saúde da população. O Estado de São Paulo registrou nos sete primeiros meses do ano cinco óbitos e aumento de 102,5% nos atendimentos ambulatoriais e internações causadas pela exposição ao calor, na comparação com o mesmo período de 2022. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde na sexta-feira, 22, e não levam em consideração os meses de agosto e setembro.

De acordo com os dados da pasta, foram 312 atendimentos realizados em 2023 ante 154 no mesmo período do ano passado. Pessoas acima dos 60 anos, crianças com menos de quatro anos e pessoas com deficiência cognitiva são as mais afetadas e se enquadram no grupo de risco. Este público tem capacidade reduzida de perceber ou comunicar quando estão com sede e de regular a própria temperatura corporal.

De acordo com a Defesa Civil de São Paulo, os meteorologistas do órgão preveem que a estação seja marcada pelas altas temperaturas e semelhante ao verão, com dias quentes e pancadas de chuvas em alguns momentos.

“Devido ao El Niño, a primavera terá características bem típicas do verão, ou seja, teremos dias quentes que no decorrer das horas, devido à soma do calor com a umidade proveniente do oceano, criará condições para pancadas de chuva forte, seguidas por raios, vento e até mesmo queda de granizo”, disse o órgão.

Os modelos meteorológicos da Defesa Civil indicam que o início de outubro será mais seco, enquanto a segunda quinzena do mês tende a ter mais episódios de chuva, porém em forma de pancadas isoladas. Um frio mais intenso poderá ser sentido no final do mês.

A cidade de São Paulo registrou neste domingo, 24, a maior temperatura do ano, 36,8ºC, às 17h, segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). De quebra, o recorde de calor em 2023 até agora na capital paulista também é o mais elevado para o mês de setembro desde 1943, ano em que o Inmet começou a fazer as medições.

Esta é terceira vez seguida que a cidade registra recorde de calor, e a quinta em 11 dias. Na sexta, 22, a temperatura máxima foi de 34,7º; no sábado, 23, 34,8ºC e, neste domingo, 36,8ºC (antes, às 15h, havia chegado a 36,5ºC). Ainda segundo o órgão, o inverno encerrado no fim da semana foi o mais quente de toda a história da cidade.

Pessoas aproveitaram o calor deste final de semana para se refrescaram no Parque do Ipiranga. Foto: Werher Santana/Estadão

Apesar do recorde deste domingo, o calor não é o mais quente já sentido pela cidade, que registrou 37,8ºC, em 14 de outubro de 2014.

A alta temperatura também congestionou a descida de turistas para o litoral paulista. De acordo com a Ecovias, concessionária que administra o sistema Anchieta-Imigrantes, a quantidade de veículos esperada nas rodovias estava entre 120 mil e 185 mil, mas até a contagem parcial da empresa (15h deste domingo), o volume foi de pouco mais de 233 mil veículos.

Segundo o Inmet, outras capitais também registram a maior temperatura do ano neste domingo, como Curitiba (33,1ºC), Rio de Janeiro (39,9°C), Belo Horizonte (37,1°C). A previsão do órgão divulgada no sábado era de que 12 capitais registrariam temperatura acima dos 35ºC.

A expectativa a partir de segunda-feira, 25, em São Paulo é de um calor mais ameno, com mínima de 19ºC e máxima de 31ºC, e aumento da umidade do ar para mais de 30%.

O calor intenso, que tem sido sentido em outros períodos do ano, reverbera também na saúde da população. O Estado de São Paulo registrou nos sete primeiros meses do ano cinco óbitos e aumento de 102,5% nos atendimentos ambulatoriais e internações causadas pela exposição ao calor, na comparação com o mesmo período de 2022. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde na sexta-feira, 22, e não levam em consideração os meses de agosto e setembro.

De acordo com os dados da pasta, foram 312 atendimentos realizados em 2023 ante 154 no mesmo período do ano passado. Pessoas acima dos 60 anos, crianças com menos de quatro anos e pessoas com deficiência cognitiva são as mais afetadas e se enquadram no grupo de risco. Este público tem capacidade reduzida de perceber ou comunicar quando estão com sede e de regular a própria temperatura corporal.

De acordo com a Defesa Civil de São Paulo, os meteorologistas do órgão preveem que a estação seja marcada pelas altas temperaturas e semelhante ao verão, com dias quentes e pancadas de chuvas em alguns momentos.

“Devido ao El Niño, a primavera terá características bem típicas do verão, ou seja, teremos dias quentes que no decorrer das horas, devido à soma do calor com a umidade proveniente do oceano, criará condições para pancadas de chuva forte, seguidas por raios, vento e até mesmo queda de granizo”, disse o órgão.

Os modelos meteorológicos da Defesa Civil indicam que o início de outubro será mais seco, enquanto a segunda quinzena do mês tende a ter mais episódios de chuva, porém em forma de pancadas isoladas. Um frio mais intenso poderá ser sentido no final do mês.

A cidade de São Paulo registrou neste domingo, 24, a maior temperatura do ano, 36,8ºC, às 17h, segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). De quebra, o recorde de calor em 2023 até agora na capital paulista também é o mais elevado para o mês de setembro desde 1943, ano em que o Inmet começou a fazer as medições.

Esta é terceira vez seguida que a cidade registra recorde de calor, e a quinta em 11 dias. Na sexta, 22, a temperatura máxima foi de 34,7º; no sábado, 23, 34,8ºC e, neste domingo, 36,8ºC (antes, às 15h, havia chegado a 36,5ºC). Ainda segundo o órgão, o inverno encerrado no fim da semana foi o mais quente de toda a história da cidade.

Pessoas aproveitaram o calor deste final de semana para se refrescaram no Parque do Ipiranga. Foto: Werher Santana/Estadão

Apesar do recorde deste domingo, o calor não é o mais quente já sentido pela cidade, que registrou 37,8ºC, em 14 de outubro de 2014.

A alta temperatura também congestionou a descida de turistas para o litoral paulista. De acordo com a Ecovias, concessionária que administra o sistema Anchieta-Imigrantes, a quantidade de veículos esperada nas rodovias estava entre 120 mil e 185 mil, mas até a contagem parcial da empresa (15h deste domingo), o volume foi de pouco mais de 233 mil veículos.

Segundo o Inmet, outras capitais também registram a maior temperatura do ano neste domingo, como Curitiba (33,1ºC), Rio de Janeiro (39,9°C), Belo Horizonte (37,1°C). A previsão do órgão divulgada no sábado era de que 12 capitais registrariam temperatura acima dos 35ºC.

A expectativa a partir de segunda-feira, 25, em São Paulo é de um calor mais ameno, com mínima de 19ºC e máxima de 31ºC, e aumento da umidade do ar para mais de 30%.

O calor intenso, que tem sido sentido em outros períodos do ano, reverbera também na saúde da população. O Estado de São Paulo registrou nos sete primeiros meses do ano cinco óbitos e aumento de 102,5% nos atendimentos ambulatoriais e internações causadas pela exposição ao calor, na comparação com o mesmo período de 2022. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde na sexta-feira, 22, e não levam em consideração os meses de agosto e setembro.

De acordo com os dados da pasta, foram 312 atendimentos realizados em 2023 ante 154 no mesmo período do ano passado. Pessoas acima dos 60 anos, crianças com menos de quatro anos e pessoas com deficiência cognitiva são as mais afetadas e se enquadram no grupo de risco. Este público tem capacidade reduzida de perceber ou comunicar quando estão com sede e de regular a própria temperatura corporal.

De acordo com a Defesa Civil de São Paulo, os meteorologistas do órgão preveem que a estação seja marcada pelas altas temperaturas e semelhante ao verão, com dias quentes e pancadas de chuvas em alguns momentos.

“Devido ao El Niño, a primavera terá características bem típicas do verão, ou seja, teremos dias quentes que no decorrer das horas, devido à soma do calor com a umidade proveniente do oceano, criará condições para pancadas de chuva forte, seguidas por raios, vento e até mesmo queda de granizo”, disse o órgão.

Os modelos meteorológicos da Defesa Civil indicam que o início de outubro será mais seco, enquanto a segunda quinzena do mês tende a ter mais episódios de chuva, porém em forma de pancadas isoladas. Um frio mais intenso poderá ser sentido no final do mês.

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