Seca e queimadas no Amazonas: governo decreta situação de emergência


Governador Wilson Lima estendeu decreto para todos os 62 municípios amazonenses. Manaus amanheceu novamente encoberta por fumaça nesta quarta-feira

Por Fabio Grellet

O governo do Amazonas decretou situação de emergência em todos os 62 municípios do Estado devido à seca e às queimadas registradas nas últimas semanas. Em julho, o governador Wilson Lima (União Brasil) já havia decretado situação de emergência em 20 municípios das calhas dos rios Juruá, Purus e Alto Solimões. Nesta quarta-feira, 28, anunciou ter estendido o decreto para os outros 40 municípios.

Também foi assinado decreto de situação de emergência em saúde pública em todo o Estado, levando em consideração o risco sanitário causado pela baixa das águas dos rios e a dificuldade no acesso aos serviços de saúde nas localidades mais afetadas.

Desde junho, quando foi iniciada a Operação Aceiro, para combater incêndios em meio ao período de estiagem dos rios, o Corpo de Bombeiros já combateu mais de 11 mil focos de fogo, informou a instituição.

A fumaça causada pelos incêndios florestais tem se espalhado por todo o Estado. Nesta quarta-feira, 28, Manaus amanheceu coberta por partículas de poluição pelo segundo dia consecutivo.

A combinação entre o período de seca e as queimadas tem causado problemas adicionais: o transporte de insumos entre as cidades é precário, o preço dos produtos essenciais aumentou e comunidades indígenas e ribeirinhas correm risco de ficar isoladas.

A cidade de Manaus tem ficado encoberta por nuvens da fumaça provocada pelos incêndios florestais Foto: Divulgação/SES-AM

De 30 de abril até 27 de agosto, 168 pessoas foram presas por crimes ambientais em todo o Estado, segundo o governo. Cinco dessas prisões ocorreram entre terça-feira, 27, e quarta-feira, 28, no escopo da Operação Tamoiotatá, que tem o objetivo de combater esse tipo de crime e é concentrada no sul do Estado, área que concentra cerca de 85% das ações de desmatamento e queimadas.

Também no âmbito da Operação Tamoiotatá foram aplicadas desde abril multas que somam mais de R$ 91 milhões, além de 148 embargos de áreas que totalizam quase 17 milhões de hectares, segundo o governo estadual.

Nesta quarta-feira, durante reunião do Comitê de Enfrentamento à Estiagem, o governador anunciou a contratação de 85 brigadistas, que devem começar a atuar no reforço ao trabalho das equipes de combate às queimadas a partir de 2 de setembro.

Os novos contratados vão se juntar aos mais de 600 agentes que já estão em campo e vão atuar em cinco municípios: Apuí, Lábrea, Humaitá, Novo Aripuanã e Boca do Acre. “Esse grupo contratado já faz parte da região e foi treinado pelas nossas equipes do Corpo de Bombeiros. São brigadistas que conhecem a realidade daquela área”, disse Lima.

Os brigadistas receberão uma bolsa-auxílio durante 10 meses para atuarem junto às prefeituras, sob a coordenação dos bombeiros, no combate aos incêndios florestais. Em outubro devem ser contratados mais 68 brigadistas, para os municípios de Canutama, Maués, Manicoré e Tapauá, diz o governo.

O governo do Amazonas decretou situação de emergência em todos os 62 municípios do Estado devido à seca e às queimadas registradas nas últimas semanas. Em julho, o governador Wilson Lima (União Brasil) já havia decretado situação de emergência em 20 municípios das calhas dos rios Juruá, Purus e Alto Solimões. Nesta quarta-feira, 28, anunciou ter estendido o decreto para os outros 40 municípios.

Também foi assinado decreto de situação de emergência em saúde pública em todo o Estado, levando em consideração o risco sanitário causado pela baixa das águas dos rios e a dificuldade no acesso aos serviços de saúde nas localidades mais afetadas.

Desde junho, quando foi iniciada a Operação Aceiro, para combater incêndios em meio ao período de estiagem dos rios, o Corpo de Bombeiros já combateu mais de 11 mil focos de fogo, informou a instituição.

A fumaça causada pelos incêndios florestais tem se espalhado por todo o Estado. Nesta quarta-feira, 28, Manaus amanheceu coberta por partículas de poluição pelo segundo dia consecutivo.

A combinação entre o período de seca e as queimadas tem causado problemas adicionais: o transporte de insumos entre as cidades é precário, o preço dos produtos essenciais aumentou e comunidades indígenas e ribeirinhas correm risco de ficar isoladas.

A cidade de Manaus tem ficado encoberta por nuvens da fumaça provocada pelos incêndios florestais Foto: Divulgação/SES-AM

De 30 de abril até 27 de agosto, 168 pessoas foram presas por crimes ambientais em todo o Estado, segundo o governo. Cinco dessas prisões ocorreram entre terça-feira, 27, e quarta-feira, 28, no escopo da Operação Tamoiotatá, que tem o objetivo de combater esse tipo de crime e é concentrada no sul do Estado, área que concentra cerca de 85% das ações de desmatamento e queimadas.

Também no âmbito da Operação Tamoiotatá foram aplicadas desde abril multas que somam mais de R$ 91 milhões, além de 148 embargos de áreas que totalizam quase 17 milhões de hectares, segundo o governo estadual.

Nesta quarta-feira, durante reunião do Comitê de Enfrentamento à Estiagem, o governador anunciou a contratação de 85 brigadistas, que devem começar a atuar no reforço ao trabalho das equipes de combate às queimadas a partir de 2 de setembro.

Os novos contratados vão se juntar aos mais de 600 agentes que já estão em campo e vão atuar em cinco municípios: Apuí, Lábrea, Humaitá, Novo Aripuanã e Boca do Acre. “Esse grupo contratado já faz parte da região e foi treinado pelas nossas equipes do Corpo de Bombeiros. São brigadistas que conhecem a realidade daquela área”, disse Lima.

Os brigadistas receberão uma bolsa-auxílio durante 10 meses para atuarem junto às prefeituras, sob a coordenação dos bombeiros, no combate aos incêndios florestais. Em outubro devem ser contratados mais 68 brigadistas, para os municípios de Canutama, Maués, Manicoré e Tapauá, diz o governo.

O governo do Amazonas decretou situação de emergência em todos os 62 municípios do Estado devido à seca e às queimadas registradas nas últimas semanas. Em julho, o governador Wilson Lima (União Brasil) já havia decretado situação de emergência em 20 municípios das calhas dos rios Juruá, Purus e Alto Solimões. Nesta quarta-feira, 28, anunciou ter estendido o decreto para os outros 40 municípios.

Também foi assinado decreto de situação de emergência em saúde pública em todo o Estado, levando em consideração o risco sanitário causado pela baixa das águas dos rios e a dificuldade no acesso aos serviços de saúde nas localidades mais afetadas.

Desde junho, quando foi iniciada a Operação Aceiro, para combater incêndios em meio ao período de estiagem dos rios, o Corpo de Bombeiros já combateu mais de 11 mil focos de fogo, informou a instituição.

A fumaça causada pelos incêndios florestais tem se espalhado por todo o Estado. Nesta quarta-feira, 28, Manaus amanheceu coberta por partículas de poluição pelo segundo dia consecutivo.

A combinação entre o período de seca e as queimadas tem causado problemas adicionais: o transporte de insumos entre as cidades é precário, o preço dos produtos essenciais aumentou e comunidades indígenas e ribeirinhas correm risco de ficar isoladas.

A cidade de Manaus tem ficado encoberta por nuvens da fumaça provocada pelos incêndios florestais Foto: Divulgação/SES-AM

De 30 de abril até 27 de agosto, 168 pessoas foram presas por crimes ambientais em todo o Estado, segundo o governo. Cinco dessas prisões ocorreram entre terça-feira, 27, e quarta-feira, 28, no escopo da Operação Tamoiotatá, que tem o objetivo de combater esse tipo de crime e é concentrada no sul do Estado, área que concentra cerca de 85% das ações de desmatamento e queimadas.

Também no âmbito da Operação Tamoiotatá foram aplicadas desde abril multas que somam mais de R$ 91 milhões, além de 148 embargos de áreas que totalizam quase 17 milhões de hectares, segundo o governo estadual.

Nesta quarta-feira, durante reunião do Comitê de Enfrentamento à Estiagem, o governador anunciou a contratação de 85 brigadistas, que devem começar a atuar no reforço ao trabalho das equipes de combate às queimadas a partir de 2 de setembro.

Os novos contratados vão se juntar aos mais de 600 agentes que já estão em campo e vão atuar em cinco municípios: Apuí, Lábrea, Humaitá, Novo Aripuanã e Boca do Acre. “Esse grupo contratado já faz parte da região e foi treinado pelas nossas equipes do Corpo de Bombeiros. São brigadistas que conhecem a realidade daquela área”, disse Lima.

Os brigadistas receberão uma bolsa-auxílio durante 10 meses para atuarem junto às prefeituras, sob a coordenação dos bombeiros, no combate aos incêndios florestais. Em outubro devem ser contratados mais 68 brigadistas, para os municípios de Canutama, Maués, Manicoré e Tapauá, diz o governo.

O governo do Amazonas decretou situação de emergência em todos os 62 municípios do Estado devido à seca e às queimadas registradas nas últimas semanas. Em julho, o governador Wilson Lima (União Brasil) já havia decretado situação de emergência em 20 municípios das calhas dos rios Juruá, Purus e Alto Solimões. Nesta quarta-feira, 28, anunciou ter estendido o decreto para os outros 40 municípios.

Também foi assinado decreto de situação de emergência em saúde pública em todo o Estado, levando em consideração o risco sanitário causado pela baixa das águas dos rios e a dificuldade no acesso aos serviços de saúde nas localidades mais afetadas.

Desde junho, quando foi iniciada a Operação Aceiro, para combater incêndios em meio ao período de estiagem dos rios, o Corpo de Bombeiros já combateu mais de 11 mil focos de fogo, informou a instituição.

A fumaça causada pelos incêndios florestais tem se espalhado por todo o Estado. Nesta quarta-feira, 28, Manaus amanheceu coberta por partículas de poluição pelo segundo dia consecutivo.

A combinação entre o período de seca e as queimadas tem causado problemas adicionais: o transporte de insumos entre as cidades é precário, o preço dos produtos essenciais aumentou e comunidades indígenas e ribeirinhas correm risco de ficar isoladas.

A cidade de Manaus tem ficado encoberta por nuvens da fumaça provocada pelos incêndios florestais Foto: Divulgação/SES-AM

De 30 de abril até 27 de agosto, 168 pessoas foram presas por crimes ambientais em todo o Estado, segundo o governo. Cinco dessas prisões ocorreram entre terça-feira, 27, e quarta-feira, 28, no escopo da Operação Tamoiotatá, que tem o objetivo de combater esse tipo de crime e é concentrada no sul do Estado, área que concentra cerca de 85% das ações de desmatamento e queimadas.

Também no âmbito da Operação Tamoiotatá foram aplicadas desde abril multas que somam mais de R$ 91 milhões, além de 148 embargos de áreas que totalizam quase 17 milhões de hectares, segundo o governo estadual.

Nesta quarta-feira, durante reunião do Comitê de Enfrentamento à Estiagem, o governador anunciou a contratação de 85 brigadistas, que devem começar a atuar no reforço ao trabalho das equipes de combate às queimadas a partir de 2 de setembro.

Os novos contratados vão se juntar aos mais de 600 agentes que já estão em campo e vão atuar em cinco municípios: Apuí, Lábrea, Humaitá, Novo Aripuanã e Boca do Acre. “Esse grupo contratado já faz parte da região e foi treinado pelas nossas equipes do Corpo de Bombeiros. São brigadistas que conhecem a realidade daquela área”, disse Lima.

Os brigadistas receberão uma bolsa-auxílio durante 10 meses para atuarem junto às prefeituras, sob a coordenação dos bombeiros, no combate aos incêndios florestais. Em outubro devem ser contratados mais 68 brigadistas, para os municípios de Canutama, Maués, Manicoré e Tapauá, diz o governo.

O governo do Amazonas decretou situação de emergência em todos os 62 municípios do Estado devido à seca e às queimadas registradas nas últimas semanas. Em julho, o governador Wilson Lima (União Brasil) já havia decretado situação de emergência em 20 municípios das calhas dos rios Juruá, Purus e Alto Solimões. Nesta quarta-feira, 28, anunciou ter estendido o decreto para os outros 40 municípios.

Também foi assinado decreto de situação de emergência em saúde pública em todo o Estado, levando em consideração o risco sanitário causado pela baixa das águas dos rios e a dificuldade no acesso aos serviços de saúde nas localidades mais afetadas.

Desde junho, quando foi iniciada a Operação Aceiro, para combater incêndios em meio ao período de estiagem dos rios, o Corpo de Bombeiros já combateu mais de 11 mil focos de fogo, informou a instituição.

A fumaça causada pelos incêndios florestais tem se espalhado por todo o Estado. Nesta quarta-feira, 28, Manaus amanheceu coberta por partículas de poluição pelo segundo dia consecutivo.

A combinação entre o período de seca e as queimadas tem causado problemas adicionais: o transporte de insumos entre as cidades é precário, o preço dos produtos essenciais aumentou e comunidades indígenas e ribeirinhas correm risco de ficar isoladas.

A cidade de Manaus tem ficado encoberta por nuvens da fumaça provocada pelos incêndios florestais Foto: Divulgação/SES-AM

De 30 de abril até 27 de agosto, 168 pessoas foram presas por crimes ambientais em todo o Estado, segundo o governo. Cinco dessas prisões ocorreram entre terça-feira, 27, e quarta-feira, 28, no escopo da Operação Tamoiotatá, que tem o objetivo de combater esse tipo de crime e é concentrada no sul do Estado, área que concentra cerca de 85% das ações de desmatamento e queimadas.

Também no âmbito da Operação Tamoiotatá foram aplicadas desde abril multas que somam mais de R$ 91 milhões, além de 148 embargos de áreas que totalizam quase 17 milhões de hectares, segundo o governo estadual.

Nesta quarta-feira, durante reunião do Comitê de Enfrentamento à Estiagem, o governador anunciou a contratação de 85 brigadistas, que devem começar a atuar no reforço ao trabalho das equipes de combate às queimadas a partir de 2 de setembro.

Os novos contratados vão se juntar aos mais de 600 agentes que já estão em campo e vão atuar em cinco municípios: Apuí, Lábrea, Humaitá, Novo Aripuanã e Boca do Acre. “Esse grupo contratado já faz parte da região e foi treinado pelas nossas equipes do Corpo de Bombeiros. São brigadistas que conhecem a realidade daquela área”, disse Lima.

Os brigadistas receberão uma bolsa-auxílio durante 10 meses para atuarem junto às prefeituras, sob a coordenação dos bombeiros, no combate aos incêndios florestais. Em outubro devem ser contratados mais 68 brigadistas, para os municípios de Canutama, Maués, Manicoré e Tapauá, diz o governo.

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