Sociedade no centro da roda


O desafio passa por perguntar o que as pessoas querem

Por Estadão Blue Studio

No contexto da sustentabilidade, se as pessoas não estiverem no centro da agenda, será complicado o mundo entrar na rota da descarbonização, como afirma a empreendedora social Kamila Camilo, acostumada, por exemplo, a desenvolver projetos na Amazônia. “Existem Amazônias bem diferentes, mas existe uma cosmovisão comum na região onde todos os povos acreditam na proteção da floresta como um caminho para continuar conservando a forma como eles vivem”, disse Camilo durante o Meet Point Brasil Verde, Carbono Zero, realizado pela TV Estadão no início do mês.

O maior desafio que deve ser enfrentado – e o trabalho de Camilo envolve levar pessoas que não conhecem a realidade da Amazônia, de várias áreas, para pisar na floresta – é o de perguntar para as pessoas da Amazônia, o que elas querem. O nosso objetivo envolve fazer com que mais pessoas possam ouvir essas histórias”, afirma a ativista social. E, conforme lembra Camilo, quando se discute a cultura da descarbonização, se precisa também pensar nos outros biomas brasileiros, como a Mata Atlântica, o Cerrado e a Caatinga. “Não podemos ficar em um debate desenvolvimento versus conservação, que é até meio colonialista ainda”, diz Camilo.

Quando se pensa em pessoas na floresta, as formas de produção também são um ponto importante. Cada vez mais, o setor produtivo, envolvido com os biomas brasileiros, estão colocando suas fichas em atividades sustentáveis, onde as questões sociais e ambientais, até por pressão dos investidores, precisam estar entre as prioridades.

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“A descarbonização tem que ocorrer de uma maneira setorial. É um esforço de múltiplos atores que precisa incluir necessariamente o setor privado, o setor público, a sociedade e a academia”, afirma Maurício Bauer, diretor de Sustentabilidade da JBS, também um dos debatedores do Meet Point. Encontrar as rotas que levarão o planeta ao enfrentamento das mudanças climáticas, segundo o executivo, não é trivial e muito menos pode ser considerada como uma bala de prata.

No contexto da sustentabilidade, se as pessoas não estiverem no centro da agenda, será complicado o mundo entrar na rota da descarbonização, como afirma a empreendedora social Kamila Camilo, acostumada, por exemplo, a desenvolver projetos na Amazônia. “Existem Amazônias bem diferentes, mas existe uma cosmovisão comum na região onde todos os povos acreditam na proteção da floresta como um caminho para continuar conservando a forma como eles vivem”, disse Camilo durante o Meet Point Brasil Verde, Carbono Zero, realizado pela TV Estadão no início do mês.

O maior desafio que deve ser enfrentado – e o trabalho de Camilo envolve levar pessoas que não conhecem a realidade da Amazônia, de várias áreas, para pisar na floresta – é o de perguntar para as pessoas da Amazônia, o que elas querem. O nosso objetivo envolve fazer com que mais pessoas possam ouvir essas histórias”, afirma a ativista social. E, conforme lembra Camilo, quando se discute a cultura da descarbonização, se precisa também pensar nos outros biomas brasileiros, como a Mata Atlântica, o Cerrado e a Caatinga. “Não podemos ficar em um debate desenvolvimento versus conservação, que é até meio colonialista ainda”, diz Camilo.

Quando se pensa em pessoas na floresta, as formas de produção também são um ponto importante. Cada vez mais, o setor produtivo, envolvido com os biomas brasileiros, estão colocando suas fichas em atividades sustentáveis, onde as questões sociais e ambientais, até por pressão dos investidores, precisam estar entre as prioridades.

“A descarbonização tem que ocorrer de uma maneira setorial. É um esforço de múltiplos atores que precisa incluir necessariamente o setor privado, o setor público, a sociedade e a academia”, afirma Maurício Bauer, diretor de Sustentabilidade da JBS, também um dos debatedores do Meet Point. Encontrar as rotas que levarão o planeta ao enfrentamento das mudanças climáticas, segundo o executivo, não é trivial e muito menos pode ser considerada como uma bala de prata.

No contexto da sustentabilidade, se as pessoas não estiverem no centro da agenda, será complicado o mundo entrar na rota da descarbonização, como afirma a empreendedora social Kamila Camilo, acostumada, por exemplo, a desenvolver projetos na Amazônia. “Existem Amazônias bem diferentes, mas existe uma cosmovisão comum na região onde todos os povos acreditam na proteção da floresta como um caminho para continuar conservando a forma como eles vivem”, disse Camilo durante o Meet Point Brasil Verde, Carbono Zero, realizado pela TV Estadão no início do mês.

O maior desafio que deve ser enfrentado – e o trabalho de Camilo envolve levar pessoas que não conhecem a realidade da Amazônia, de várias áreas, para pisar na floresta – é o de perguntar para as pessoas da Amazônia, o que elas querem. O nosso objetivo envolve fazer com que mais pessoas possam ouvir essas histórias”, afirma a ativista social. E, conforme lembra Camilo, quando se discute a cultura da descarbonização, se precisa também pensar nos outros biomas brasileiros, como a Mata Atlântica, o Cerrado e a Caatinga. “Não podemos ficar em um debate desenvolvimento versus conservação, que é até meio colonialista ainda”, diz Camilo.

Quando se pensa em pessoas na floresta, as formas de produção também são um ponto importante. Cada vez mais, o setor produtivo, envolvido com os biomas brasileiros, estão colocando suas fichas em atividades sustentáveis, onde as questões sociais e ambientais, até por pressão dos investidores, precisam estar entre as prioridades.

“A descarbonização tem que ocorrer de uma maneira setorial. É um esforço de múltiplos atores que precisa incluir necessariamente o setor privado, o setor público, a sociedade e a academia”, afirma Maurício Bauer, diretor de Sustentabilidade da JBS, também um dos debatedores do Meet Point. Encontrar as rotas que levarão o planeta ao enfrentamento das mudanças climáticas, segundo o executivo, não é trivial e muito menos pode ser considerada como uma bala de prata.

No contexto da sustentabilidade, se as pessoas não estiverem no centro da agenda, será complicado o mundo entrar na rota da descarbonização, como afirma a empreendedora social Kamila Camilo, acostumada, por exemplo, a desenvolver projetos na Amazônia. “Existem Amazônias bem diferentes, mas existe uma cosmovisão comum na região onde todos os povos acreditam na proteção da floresta como um caminho para continuar conservando a forma como eles vivem”, disse Camilo durante o Meet Point Brasil Verde, Carbono Zero, realizado pela TV Estadão no início do mês.

O maior desafio que deve ser enfrentado – e o trabalho de Camilo envolve levar pessoas que não conhecem a realidade da Amazônia, de várias áreas, para pisar na floresta – é o de perguntar para as pessoas da Amazônia, o que elas querem. O nosso objetivo envolve fazer com que mais pessoas possam ouvir essas histórias”, afirma a ativista social. E, conforme lembra Camilo, quando se discute a cultura da descarbonização, se precisa também pensar nos outros biomas brasileiros, como a Mata Atlântica, o Cerrado e a Caatinga. “Não podemos ficar em um debate desenvolvimento versus conservação, que é até meio colonialista ainda”, diz Camilo.

Quando se pensa em pessoas na floresta, as formas de produção também são um ponto importante. Cada vez mais, o setor produtivo, envolvido com os biomas brasileiros, estão colocando suas fichas em atividades sustentáveis, onde as questões sociais e ambientais, até por pressão dos investidores, precisam estar entre as prioridades.

“A descarbonização tem que ocorrer de uma maneira setorial. É um esforço de múltiplos atores que precisa incluir necessariamente o setor privado, o setor público, a sociedade e a academia”, afirma Maurício Bauer, diretor de Sustentabilidade da JBS, também um dos debatedores do Meet Point. Encontrar as rotas que levarão o planeta ao enfrentamento das mudanças climáticas, segundo o executivo, não é trivial e muito menos pode ser considerada como uma bala de prata.

No contexto da sustentabilidade, se as pessoas não estiverem no centro da agenda, será complicado o mundo entrar na rota da descarbonização, como afirma a empreendedora social Kamila Camilo, acostumada, por exemplo, a desenvolver projetos na Amazônia. “Existem Amazônias bem diferentes, mas existe uma cosmovisão comum na região onde todos os povos acreditam na proteção da floresta como um caminho para continuar conservando a forma como eles vivem”, disse Camilo durante o Meet Point Brasil Verde, Carbono Zero, realizado pela TV Estadão no início do mês.

O maior desafio que deve ser enfrentado – e o trabalho de Camilo envolve levar pessoas que não conhecem a realidade da Amazônia, de várias áreas, para pisar na floresta – é o de perguntar para as pessoas da Amazônia, o que elas querem. O nosso objetivo envolve fazer com que mais pessoas possam ouvir essas histórias”, afirma a ativista social. E, conforme lembra Camilo, quando se discute a cultura da descarbonização, se precisa também pensar nos outros biomas brasileiros, como a Mata Atlântica, o Cerrado e a Caatinga. “Não podemos ficar em um debate desenvolvimento versus conservação, que é até meio colonialista ainda”, diz Camilo.

Quando se pensa em pessoas na floresta, as formas de produção também são um ponto importante. Cada vez mais, o setor produtivo, envolvido com os biomas brasileiros, estão colocando suas fichas em atividades sustentáveis, onde as questões sociais e ambientais, até por pressão dos investidores, precisam estar entre as prioridades.

“A descarbonização tem que ocorrer de uma maneira setorial. É um esforço de múltiplos atores que precisa incluir necessariamente o setor privado, o setor público, a sociedade e a academia”, afirma Maurício Bauer, diretor de Sustentabilidade da JBS, também um dos debatedores do Meet Point. Encontrar as rotas que levarão o planeta ao enfrentamento das mudanças climáticas, segundo o executivo, não é trivial e muito menos pode ser considerada como uma bala de prata.

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