SP e outros Estados devem ter calor recorde nesta semana; veja onde


Termômetros podem chegar a 40ºC em algumas cidades dessas regiões ao longo da semana. Em São Paulo, pico é esperado entre quarta e quinta-feira

Por Redação
Atualização:

Uma onda de calor deverá fazer com que diversos Estados do País registrem elevação histórica de temperatura para o mês de agosto. A previsão para esta semana é que os termômetros cheguem a 40°C em algumas regiões, em especial Sudeste e Centro-Oeste.

Na capital paulista, o pico de calor está previsto para ocorrer entre a quarta-feira, 23, e a quinta, 24, quando a temperatura poderá chegar a 34°C.

Segundo o Climatempo, o calor histórico é motivado por uma grande massa de ar quente e seco, que deverá se expandir por praticamente todo o Brasil. Em São Paulo, as maiores máximas serão sentidas nas regiões oeste, norte e leste do Estado.

Previsão é de temperatura recorde para o mês de agosto em diversas áreas do País Foto: Reprodução/Metsul

A Metsul alerta que há “potencial para recordes de temperatura máxima no mês de agosto” em diversos Estados.

“Embora calor muito intenso não seja incomum de ocorrer às vezes no Sudeste nesta época, e bastante frequente no Centro-Oeste pelo auge da estação seca, o que se espera nesta semana excederá os padrões climatológicos de agosto em muitas cidades”, sustenta o instituto.

Antes do calor, porém, ainda há previsão de chuva para esta segunda-feira, inclusive para a capital paulista. As regiões de Campinas, Vale do Ribeira, Baixada Santista e litoral norte também devem registrar chuvas, em todos os casos em quantidades não muito expressivas.

Após as altas temperaturas, o calor terá declínio em parte do País no fim de semana. Isso porque uma frente fria avançará pelo sul do Brasil na sexta-feira. Apesar disso, a Metsul prevê que o tempo “seguirá muito quente na maior parte do centro-oeste, no norte de São Paulo e em parte do Estado de Minas Gerais”.

Julho foi o mês mais quente já registrado

Cientistas da Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa) confirmaram na semana passada que julho foi o mês mais quente desde que as medições globais foram feitas. Na ocasião, eles também alertaram que 2024 será um ano ainda mais quente do que está sendo 2023.

“O que estamos vendo aqui é anômalo e está acima da tendência esperada. Prevemos que 2023 não será apenas excepcionalmente quente, mas 2024 será ainda mais quente”, disse, durante uma conferência, Gavin Schmidt, diretor do Goddard Institute for Space Studies, um instituto de estudos espaciais da Nasa.

Um novo estudo da Unicamp detalha os efeitos das mudanças climáticas em Campinas, cidade de 1,1 milhão de habitantes no interior do Estado. Entre 1989 e o ano passado, a média das temperaturas máximas locais subiu 1,2ºC. E se não frearmos as emissões de gases de efeito estuda, a alta não deve parar por aí.

A pesquisa revela que a média das temperaturas máximas registradas em Campinas nesse período foi de 28,4 º C, com tendência de aumento crescente do aquecimento nesses 34 anos. Essa média cresceu 1,3 ºC nos meses de verão e 1,8 ºC nos meses de inverno. /COLABOROU EMÍLIO SANT’ANNA

Uma onda de calor deverá fazer com que diversos Estados do País registrem elevação histórica de temperatura para o mês de agosto. A previsão para esta semana é que os termômetros cheguem a 40°C em algumas regiões, em especial Sudeste e Centro-Oeste.

Na capital paulista, o pico de calor está previsto para ocorrer entre a quarta-feira, 23, e a quinta, 24, quando a temperatura poderá chegar a 34°C.

Segundo o Climatempo, o calor histórico é motivado por uma grande massa de ar quente e seco, que deverá se expandir por praticamente todo o Brasil. Em São Paulo, as maiores máximas serão sentidas nas regiões oeste, norte e leste do Estado.

Previsão é de temperatura recorde para o mês de agosto em diversas áreas do País Foto: Reprodução/Metsul

A Metsul alerta que há “potencial para recordes de temperatura máxima no mês de agosto” em diversos Estados.

“Embora calor muito intenso não seja incomum de ocorrer às vezes no Sudeste nesta época, e bastante frequente no Centro-Oeste pelo auge da estação seca, o que se espera nesta semana excederá os padrões climatológicos de agosto em muitas cidades”, sustenta o instituto.

Antes do calor, porém, ainda há previsão de chuva para esta segunda-feira, inclusive para a capital paulista. As regiões de Campinas, Vale do Ribeira, Baixada Santista e litoral norte também devem registrar chuvas, em todos os casos em quantidades não muito expressivas.

Após as altas temperaturas, o calor terá declínio em parte do País no fim de semana. Isso porque uma frente fria avançará pelo sul do Brasil na sexta-feira. Apesar disso, a Metsul prevê que o tempo “seguirá muito quente na maior parte do centro-oeste, no norte de São Paulo e em parte do Estado de Minas Gerais”.

Julho foi o mês mais quente já registrado

Cientistas da Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa) confirmaram na semana passada que julho foi o mês mais quente desde que as medições globais foram feitas. Na ocasião, eles também alertaram que 2024 será um ano ainda mais quente do que está sendo 2023.

“O que estamos vendo aqui é anômalo e está acima da tendência esperada. Prevemos que 2023 não será apenas excepcionalmente quente, mas 2024 será ainda mais quente”, disse, durante uma conferência, Gavin Schmidt, diretor do Goddard Institute for Space Studies, um instituto de estudos espaciais da Nasa.

Um novo estudo da Unicamp detalha os efeitos das mudanças climáticas em Campinas, cidade de 1,1 milhão de habitantes no interior do Estado. Entre 1989 e o ano passado, a média das temperaturas máximas locais subiu 1,2ºC. E se não frearmos as emissões de gases de efeito estuda, a alta não deve parar por aí.

A pesquisa revela que a média das temperaturas máximas registradas em Campinas nesse período foi de 28,4 º C, com tendência de aumento crescente do aquecimento nesses 34 anos. Essa média cresceu 1,3 ºC nos meses de verão e 1,8 ºC nos meses de inverno. /COLABOROU EMÍLIO SANT’ANNA

Uma onda de calor deverá fazer com que diversos Estados do País registrem elevação histórica de temperatura para o mês de agosto. A previsão para esta semana é que os termômetros cheguem a 40°C em algumas regiões, em especial Sudeste e Centro-Oeste.

Na capital paulista, o pico de calor está previsto para ocorrer entre a quarta-feira, 23, e a quinta, 24, quando a temperatura poderá chegar a 34°C.

Segundo o Climatempo, o calor histórico é motivado por uma grande massa de ar quente e seco, que deverá se expandir por praticamente todo o Brasil. Em São Paulo, as maiores máximas serão sentidas nas regiões oeste, norte e leste do Estado.

Previsão é de temperatura recorde para o mês de agosto em diversas áreas do País Foto: Reprodução/Metsul

A Metsul alerta que há “potencial para recordes de temperatura máxima no mês de agosto” em diversos Estados.

“Embora calor muito intenso não seja incomum de ocorrer às vezes no Sudeste nesta época, e bastante frequente no Centro-Oeste pelo auge da estação seca, o que se espera nesta semana excederá os padrões climatológicos de agosto em muitas cidades”, sustenta o instituto.

Antes do calor, porém, ainda há previsão de chuva para esta segunda-feira, inclusive para a capital paulista. As regiões de Campinas, Vale do Ribeira, Baixada Santista e litoral norte também devem registrar chuvas, em todos os casos em quantidades não muito expressivas.

Após as altas temperaturas, o calor terá declínio em parte do País no fim de semana. Isso porque uma frente fria avançará pelo sul do Brasil na sexta-feira. Apesar disso, a Metsul prevê que o tempo “seguirá muito quente na maior parte do centro-oeste, no norte de São Paulo e em parte do Estado de Minas Gerais”.

Julho foi o mês mais quente já registrado

Cientistas da Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa) confirmaram na semana passada que julho foi o mês mais quente desde que as medições globais foram feitas. Na ocasião, eles também alertaram que 2024 será um ano ainda mais quente do que está sendo 2023.

“O que estamos vendo aqui é anômalo e está acima da tendência esperada. Prevemos que 2023 não será apenas excepcionalmente quente, mas 2024 será ainda mais quente”, disse, durante uma conferência, Gavin Schmidt, diretor do Goddard Institute for Space Studies, um instituto de estudos espaciais da Nasa.

Um novo estudo da Unicamp detalha os efeitos das mudanças climáticas em Campinas, cidade de 1,1 milhão de habitantes no interior do Estado. Entre 1989 e o ano passado, a média das temperaturas máximas locais subiu 1,2ºC. E se não frearmos as emissões de gases de efeito estuda, a alta não deve parar por aí.

A pesquisa revela que a média das temperaturas máximas registradas em Campinas nesse período foi de 28,4 º C, com tendência de aumento crescente do aquecimento nesses 34 anos. Essa média cresceu 1,3 ºC nos meses de verão e 1,8 ºC nos meses de inverno. /COLABOROU EMÍLIO SANT’ANNA

Uma onda de calor deverá fazer com que diversos Estados do País registrem elevação histórica de temperatura para o mês de agosto. A previsão para esta semana é que os termômetros cheguem a 40°C em algumas regiões, em especial Sudeste e Centro-Oeste.

Na capital paulista, o pico de calor está previsto para ocorrer entre a quarta-feira, 23, e a quinta, 24, quando a temperatura poderá chegar a 34°C.

Segundo o Climatempo, o calor histórico é motivado por uma grande massa de ar quente e seco, que deverá se expandir por praticamente todo o Brasil. Em São Paulo, as maiores máximas serão sentidas nas regiões oeste, norte e leste do Estado.

Previsão é de temperatura recorde para o mês de agosto em diversas áreas do País Foto: Reprodução/Metsul

A Metsul alerta que há “potencial para recordes de temperatura máxima no mês de agosto” em diversos Estados.

“Embora calor muito intenso não seja incomum de ocorrer às vezes no Sudeste nesta época, e bastante frequente no Centro-Oeste pelo auge da estação seca, o que se espera nesta semana excederá os padrões climatológicos de agosto em muitas cidades”, sustenta o instituto.

Antes do calor, porém, ainda há previsão de chuva para esta segunda-feira, inclusive para a capital paulista. As regiões de Campinas, Vale do Ribeira, Baixada Santista e litoral norte também devem registrar chuvas, em todos os casos em quantidades não muito expressivas.

Após as altas temperaturas, o calor terá declínio em parte do País no fim de semana. Isso porque uma frente fria avançará pelo sul do Brasil na sexta-feira. Apesar disso, a Metsul prevê que o tempo “seguirá muito quente na maior parte do centro-oeste, no norte de São Paulo e em parte do Estado de Minas Gerais”.

Julho foi o mês mais quente já registrado

Cientistas da Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa) confirmaram na semana passada que julho foi o mês mais quente desde que as medições globais foram feitas. Na ocasião, eles também alertaram que 2024 será um ano ainda mais quente do que está sendo 2023.

“O que estamos vendo aqui é anômalo e está acima da tendência esperada. Prevemos que 2023 não será apenas excepcionalmente quente, mas 2024 será ainda mais quente”, disse, durante uma conferência, Gavin Schmidt, diretor do Goddard Institute for Space Studies, um instituto de estudos espaciais da Nasa.

Um novo estudo da Unicamp detalha os efeitos das mudanças climáticas em Campinas, cidade de 1,1 milhão de habitantes no interior do Estado. Entre 1989 e o ano passado, a média das temperaturas máximas locais subiu 1,2ºC. E se não frearmos as emissões de gases de efeito estuda, a alta não deve parar por aí.

A pesquisa revela que a média das temperaturas máximas registradas em Campinas nesse período foi de 28,4 º C, com tendência de aumento crescente do aquecimento nesses 34 anos. Essa média cresceu 1,3 ºC nos meses de verão e 1,8 ºC nos meses de inverno. /COLABOROU EMÍLIO SANT’ANNA

Uma onda de calor deverá fazer com que diversos Estados do País registrem elevação histórica de temperatura para o mês de agosto. A previsão para esta semana é que os termômetros cheguem a 40°C em algumas regiões, em especial Sudeste e Centro-Oeste.

Na capital paulista, o pico de calor está previsto para ocorrer entre a quarta-feira, 23, e a quinta, 24, quando a temperatura poderá chegar a 34°C.

Segundo o Climatempo, o calor histórico é motivado por uma grande massa de ar quente e seco, que deverá se expandir por praticamente todo o Brasil. Em São Paulo, as maiores máximas serão sentidas nas regiões oeste, norte e leste do Estado.

Previsão é de temperatura recorde para o mês de agosto em diversas áreas do País Foto: Reprodução/Metsul

A Metsul alerta que há “potencial para recordes de temperatura máxima no mês de agosto” em diversos Estados.

“Embora calor muito intenso não seja incomum de ocorrer às vezes no Sudeste nesta época, e bastante frequente no Centro-Oeste pelo auge da estação seca, o que se espera nesta semana excederá os padrões climatológicos de agosto em muitas cidades”, sustenta o instituto.

Antes do calor, porém, ainda há previsão de chuva para esta segunda-feira, inclusive para a capital paulista. As regiões de Campinas, Vale do Ribeira, Baixada Santista e litoral norte também devem registrar chuvas, em todos os casos em quantidades não muito expressivas.

Após as altas temperaturas, o calor terá declínio em parte do País no fim de semana. Isso porque uma frente fria avançará pelo sul do Brasil na sexta-feira. Apesar disso, a Metsul prevê que o tempo “seguirá muito quente na maior parte do centro-oeste, no norte de São Paulo e em parte do Estado de Minas Gerais”.

Julho foi o mês mais quente já registrado

Cientistas da Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa) confirmaram na semana passada que julho foi o mês mais quente desde que as medições globais foram feitas. Na ocasião, eles também alertaram que 2024 será um ano ainda mais quente do que está sendo 2023.

“O que estamos vendo aqui é anômalo e está acima da tendência esperada. Prevemos que 2023 não será apenas excepcionalmente quente, mas 2024 será ainda mais quente”, disse, durante uma conferência, Gavin Schmidt, diretor do Goddard Institute for Space Studies, um instituto de estudos espaciais da Nasa.

Um novo estudo da Unicamp detalha os efeitos das mudanças climáticas em Campinas, cidade de 1,1 milhão de habitantes no interior do Estado. Entre 1989 e o ano passado, a média das temperaturas máximas locais subiu 1,2ºC. E se não frearmos as emissões de gases de efeito estuda, a alta não deve parar por aí.

A pesquisa revela que a média das temperaturas máximas registradas em Campinas nesse período foi de 28,4 º C, com tendência de aumento crescente do aquecimento nesses 34 anos. Essa média cresceu 1,3 ºC nos meses de verão e 1,8 ºC nos meses de inverno. /COLABOROU EMÍLIO SANT’ANNA

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