SP tem o 2º dia seguido com a pior qualidade do ar dentre as maiores cidades do mundo


De acordo com a Cetesb a poluição na região metropolitana é “muito ruim” com consequências para pessoas com problemas respiratórios e também para a população em geral

Por Roberta Jansen
Atualização:

Pelo segundo dia consecutivo, a qualidade do ar em São Paulo foi considerada a pior do mundo, conforme a empresa suiça de tecnologia IQAir, que monitora as condições da poluição em grandes cidades. O ranking de 120 metrópoles publicado no site da plataforma indica que nesta terça-feira, 10, São Paulo ocupava o topo na lista, seguida de Kinshasa, na República Democrática do Congo, e Jerusalém, em Israel. Na véspera, a cidade já havia figurado em primeiro lugar na parte da manhã.

A empresa suíça é especializada em tecnologia da qualidade o ar e organiza o ranking de 120 grandes cidades do mundo com dados gerados por estações operadas pelos governos locais, instituições de pesquisa regionais e organizações sem fins lucrativos. A classificação segue parâmetros de qualidade americanos.

Vista do céu de São Paulo poluído por fumaça oriunda de incêndios florestais. A cidade registrou a pior qualidade do ar do mundo por dois dias seguidos Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A análise coincide com a da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). De acordo com o site da instituição, a qualidade do ar hoje na região metropolitana de São Paulo, de forma geral, é “muito ruim”, com possibilidade de “aumento de sintomas respiratórios para a popula

ção em geral”.

Das 22 estações de medição na região metropolitana, cinco registram a classificação “muito ruim”, 14 são apontadas como “ruins” e quatro como “moderada”. A classificação da qualidade do ar pela Cetesb vai de boa a péssima, passando por moderada, ruim e muito ruim.

A qualidade do ar está muito ruim devido à suspensão de material particulado oriundo das queimadas que ocorrem em todo o País. Este material etsá sendo carreado para o Sudeste, segundo o órgão. Por outro lado, as condições meteorológicas não estão favorecendo à dispersão dos poluentes, por conta da estiagem e dos ventos fracos, acrescenta.

Nessa classificação, de acordo com a Cetesb, pessoas com doenças respiratórias ou cardíacas, idosos e crianças podem ter os sintomas agravados. A população em geral pode apresentar sintomas como ardor nos olhos, nariz e garganta, tosse seca e cansaço. A indicação é reduzir esforço físico pesado ao ar livre. O tempo seco e a onda de calor devem continuar em São Paulo, ao menos, até domingo, 15.

Pelo segundo dia consecutivo, a qualidade do ar em São Paulo foi considerada a pior do mundo, conforme a empresa suiça de tecnologia IQAir, que monitora as condições da poluição em grandes cidades. O ranking de 120 metrópoles publicado no site da plataforma indica que nesta terça-feira, 10, São Paulo ocupava o topo na lista, seguida de Kinshasa, na República Democrática do Congo, e Jerusalém, em Israel. Na véspera, a cidade já havia figurado em primeiro lugar na parte da manhã.

A empresa suíça é especializada em tecnologia da qualidade o ar e organiza o ranking de 120 grandes cidades do mundo com dados gerados por estações operadas pelos governos locais, instituições de pesquisa regionais e organizações sem fins lucrativos. A classificação segue parâmetros de qualidade americanos.

Vista do céu de São Paulo poluído por fumaça oriunda de incêndios florestais. A cidade registrou a pior qualidade do ar do mundo por dois dias seguidos Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A análise coincide com a da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). De acordo com o site da instituição, a qualidade do ar hoje na região metropolitana de São Paulo, de forma geral, é “muito ruim”, com possibilidade de “aumento de sintomas respiratórios para a popula

ção em geral”.

Das 22 estações de medição na região metropolitana, cinco registram a classificação “muito ruim”, 14 são apontadas como “ruins” e quatro como “moderada”. A classificação da qualidade do ar pela Cetesb vai de boa a péssima, passando por moderada, ruim e muito ruim.

A qualidade do ar está muito ruim devido à suspensão de material particulado oriundo das queimadas que ocorrem em todo o País. Este material etsá sendo carreado para o Sudeste, segundo o órgão. Por outro lado, as condições meteorológicas não estão favorecendo à dispersão dos poluentes, por conta da estiagem e dos ventos fracos, acrescenta.

Nessa classificação, de acordo com a Cetesb, pessoas com doenças respiratórias ou cardíacas, idosos e crianças podem ter os sintomas agravados. A população em geral pode apresentar sintomas como ardor nos olhos, nariz e garganta, tosse seca e cansaço. A indicação é reduzir esforço físico pesado ao ar livre. O tempo seco e a onda de calor devem continuar em São Paulo, ao menos, até domingo, 15.

Pelo segundo dia consecutivo, a qualidade do ar em São Paulo foi considerada a pior do mundo, conforme a empresa suiça de tecnologia IQAir, que monitora as condições da poluição em grandes cidades. O ranking de 120 metrópoles publicado no site da plataforma indica que nesta terça-feira, 10, São Paulo ocupava o topo na lista, seguida de Kinshasa, na República Democrática do Congo, e Jerusalém, em Israel. Na véspera, a cidade já havia figurado em primeiro lugar na parte da manhã.

A empresa suíça é especializada em tecnologia da qualidade o ar e organiza o ranking de 120 grandes cidades do mundo com dados gerados por estações operadas pelos governos locais, instituições de pesquisa regionais e organizações sem fins lucrativos. A classificação segue parâmetros de qualidade americanos.

Vista do céu de São Paulo poluído por fumaça oriunda de incêndios florestais. A cidade registrou a pior qualidade do ar do mundo por dois dias seguidos Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A análise coincide com a da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). De acordo com o site da instituição, a qualidade do ar hoje na região metropolitana de São Paulo, de forma geral, é “muito ruim”, com possibilidade de “aumento de sintomas respiratórios para a popula

ção em geral”.

Das 22 estações de medição na região metropolitana, cinco registram a classificação “muito ruim”, 14 são apontadas como “ruins” e quatro como “moderada”. A classificação da qualidade do ar pela Cetesb vai de boa a péssima, passando por moderada, ruim e muito ruim.

A qualidade do ar está muito ruim devido à suspensão de material particulado oriundo das queimadas que ocorrem em todo o País. Este material etsá sendo carreado para o Sudeste, segundo o órgão. Por outro lado, as condições meteorológicas não estão favorecendo à dispersão dos poluentes, por conta da estiagem e dos ventos fracos, acrescenta.

Nessa classificação, de acordo com a Cetesb, pessoas com doenças respiratórias ou cardíacas, idosos e crianças podem ter os sintomas agravados. A população em geral pode apresentar sintomas como ardor nos olhos, nariz e garganta, tosse seca e cansaço. A indicação é reduzir esforço físico pesado ao ar livre. O tempo seco e a onda de calor devem continuar em São Paulo, ao menos, até domingo, 15.

Pelo segundo dia consecutivo, a qualidade do ar em São Paulo foi considerada a pior do mundo, conforme a empresa suiça de tecnologia IQAir, que monitora as condições da poluição em grandes cidades. O ranking de 120 metrópoles publicado no site da plataforma indica que nesta terça-feira, 10, São Paulo ocupava o topo na lista, seguida de Kinshasa, na República Democrática do Congo, e Jerusalém, em Israel. Na véspera, a cidade já havia figurado em primeiro lugar na parte da manhã.

A empresa suíça é especializada em tecnologia da qualidade o ar e organiza o ranking de 120 grandes cidades do mundo com dados gerados por estações operadas pelos governos locais, instituições de pesquisa regionais e organizações sem fins lucrativos. A classificação segue parâmetros de qualidade americanos.

Vista do céu de São Paulo poluído por fumaça oriunda de incêndios florestais. A cidade registrou a pior qualidade do ar do mundo por dois dias seguidos Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A análise coincide com a da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). De acordo com o site da instituição, a qualidade do ar hoje na região metropolitana de São Paulo, de forma geral, é “muito ruim”, com possibilidade de “aumento de sintomas respiratórios para a popula

ção em geral”.

Das 22 estações de medição na região metropolitana, cinco registram a classificação “muito ruim”, 14 são apontadas como “ruins” e quatro como “moderada”. A classificação da qualidade do ar pela Cetesb vai de boa a péssima, passando por moderada, ruim e muito ruim.

A qualidade do ar está muito ruim devido à suspensão de material particulado oriundo das queimadas que ocorrem em todo o País. Este material etsá sendo carreado para o Sudeste, segundo o órgão. Por outro lado, as condições meteorológicas não estão favorecendo à dispersão dos poluentes, por conta da estiagem e dos ventos fracos, acrescenta.

Nessa classificação, de acordo com a Cetesb, pessoas com doenças respiratórias ou cardíacas, idosos e crianças podem ter os sintomas agravados. A população em geral pode apresentar sintomas como ardor nos olhos, nariz e garganta, tosse seca e cansaço. A indicação é reduzir esforço físico pesado ao ar livre. O tempo seco e a onda de calor devem continuar em São Paulo, ao menos, até domingo, 15.

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