Temperatura global bate novo recorde pelo segundo dia consecutivo


Na terça-feira, registro foi de 17, 18ºC, ultrapassando os 17,01ºC do dia anterior

Por Redação

A temperatura média global bateu um novo recorde na terça-feira, 4, pelo segundo dia consecutivo. A temperatura média do planeta foi de 17,18ºC, de acordo com dados do Centro Nacional de Previsão Ambiental, dos Estados Unidos, ultrapassando o recorde registrado na véspera, de 17,01ºC.

O aumento está relacionado ao El Niño, o fenômeno climático responsável pelo aquecimento das águas do Oceano Pacífico, e às alterações climáticas em curso em todo o planeta. Como o El Niño acabou de se instalar, cientistas acreditam que dias ainda mais quentes devem ser registrados nas próximas semanas. Além disso, os dias mais quentes do verão do Hemisfério Norte tendem a acontecer no fim de julho.

Homem joga água no rosto para se refrescar em Teerã, no Irã; país está enfrentando uma onda de calor com temperaturas acima de 35ºC e a previsão é de até 40ºC na próxima semana Foto: ABEDIN ATEHRKENAREH/EFE

O recorde anterior ao de segunda-feira tinha sido batido em 2016, também um ano marcado pela ocorrência do El Niño, quando a média planetária chegou a 16,92ºC.

Várias partes do mundo têm registrado ondas de calor. O Met Office do Reino Unido anunciou na última segunda-feira que o mês de junho é o mais quente já registrado no país. Em partes da China, as temperaturas seguem acima dos 35ºC. Em algumas regiões no norte da África os termômetros bateram os 50ºC.

No início da semana, autoridades dos Estados Unidos registraram cinco casos de transmissão local de malária – uma doença típica de países tropicais.

A temperatura média global bateu um novo recorde na terça-feira, 4, pelo segundo dia consecutivo. A temperatura média do planeta foi de 17,18ºC, de acordo com dados do Centro Nacional de Previsão Ambiental, dos Estados Unidos, ultrapassando o recorde registrado na véspera, de 17,01ºC.

O aumento está relacionado ao El Niño, o fenômeno climático responsável pelo aquecimento das águas do Oceano Pacífico, e às alterações climáticas em curso em todo o planeta. Como o El Niño acabou de se instalar, cientistas acreditam que dias ainda mais quentes devem ser registrados nas próximas semanas. Além disso, os dias mais quentes do verão do Hemisfério Norte tendem a acontecer no fim de julho.

Homem joga água no rosto para se refrescar em Teerã, no Irã; país está enfrentando uma onda de calor com temperaturas acima de 35ºC e a previsão é de até 40ºC na próxima semana Foto: ABEDIN ATEHRKENAREH/EFE

O recorde anterior ao de segunda-feira tinha sido batido em 2016, também um ano marcado pela ocorrência do El Niño, quando a média planetária chegou a 16,92ºC.

Várias partes do mundo têm registrado ondas de calor. O Met Office do Reino Unido anunciou na última segunda-feira que o mês de junho é o mais quente já registrado no país. Em partes da China, as temperaturas seguem acima dos 35ºC. Em algumas regiões no norte da África os termômetros bateram os 50ºC.

No início da semana, autoridades dos Estados Unidos registraram cinco casos de transmissão local de malária – uma doença típica de países tropicais.

A temperatura média global bateu um novo recorde na terça-feira, 4, pelo segundo dia consecutivo. A temperatura média do planeta foi de 17,18ºC, de acordo com dados do Centro Nacional de Previsão Ambiental, dos Estados Unidos, ultrapassando o recorde registrado na véspera, de 17,01ºC.

O aumento está relacionado ao El Niño, o fenômeno climático responsável pelo aquecimento das águas do Oceano Pacífico, e às alterações climáticas em curso em todo o planeta. Como o El Niño acabou de se instalar, cientistas acreditam que dias ainda mais quentes devem ser registrados nas próximas semanas. Além disso, os dias mais quentes do verão do Hemisfério Norte tendem a acontecer no fim de julho.

Homem joga água no rosto para se refrescar em Teerã, no Irã; país está enfrentando uma onda de calor com temperaturas acima de 35ºC e a previsão é de até 40ºC na próxima semana Foto: ABEDIN ATEHRKENAREH/EFE

O recorde anterior ao de segunda-feira tinha sido batido em 2016, também um ano marcado pela ocorrência do El Niño, quando a média planetária chegou a 16,92ºC.

Várias partes do mundo têm registrado ondas de calor. O Met Office do Reino Unido anunciou na última segunda-feira que o mês de junho é o mais quente já registrado no país. Em partes da China, as temperaturas seguem acima dos 35ºC. Em algumas regiões no norte da África os termômetros bateram os 50ºC.

No início da semana, autoridades dos Estados Unidos registraram cinco casos de transmissão local de malária – uma doença típica de países tropicais.

A temperatura média global bateu um novo recorde na terça-feira, 4, pelo segundo dia consecutivo. A temperatura média do planeta foi de 17,18ºC, de acordo com dados do Centro Nacional de Previsão Ambiental, dos Estados Unidos, ultrapassando o recorde registrado na véspera, de 17,01ºC.

O aumento está relacionado ao El Niño, o fenômeno climático responsável pelo aquecimento das águas do Oceano Pacífico, e às alterações climáticas em curso em todo o planeta. Como o El Niño acabou de se instalar, cientistas acreditam que dias ainda mais quentes devem ser registrados nas próximas semanas. Além disso, os dias mais quentes do verão do Hemisfério Norte tendem a acontecer no fim de julho.

Homem joga água no rosto para se refrescar em Teerã, no Irã; país está enfrentando uma onda de calor com temperaturas acima de 35ºC e a previsão é de até 40ºC na próxima semana Foto: ABEDIN ATEHRKENAREH/EFE

O recorde anterior ao de segunda-feira tinha sido batido em 2016, também um ano marcado pela ocorrência do El Niño, quando a média planetária chegou a 16,92ºC.

Várias partes do mundo têm registrado ondas de calor. O Met Office do Reino Unido anunciou na última segunda-feira que o mês de junho é o mais quente já registrado no país. Em partes da China, as temperaturas seguem acima dos 35ºC. Em algumas regiões no norte da África os termômetros bateram os 50ºC.

No início da semana, autoridades dos Estados Unidos registraram cinco casos de transmissão local de malária – uma doença típica de países tropicais.

A temperatura média global bateu um novo recorde na terça-feira, 4, pelo segundo dia consecutivo. A temperatura média do planeta foi de 17,18ºC, de acordo com dados do Centro Nacional de Previsão Ambiental, dos Estados Unidos, ultrapassando o recorde registrado na véspera, de 17,01ºC.

O aumento está relacionado ao El Niño, o fenômeno climático responsável pelo aquecimento das águas do Oceano Pacífico, e às alterações climáticas em curso em todo o planeta. Como o El Niño acabou de se instalar, cientistas acreditam que dias ainda mais quentes devem ser registrados nas próximas semanas. Além disso, os dias mais quentes do verão do Hemisfério Norte tendem a acontecer no fim de julho.

Homem joga água no rosto para se refrescar em Teerã, no Irã; país está enfrentando uma onda de calor com temperaturas acima de 35ºC e a previsão é de até 40ºC na próxima semana Foto: ABEDIN ATEHRKENAREH/EFE

O recorde anterior ao de segunda-feira tinha sido batido em 2016, também um ano marcado pela ocorrência do El Niño, quando a média planetária chegou a 16,92ºC.

Várias partes do mundo têm registrado ondas de calor. O Met Office do Reino Unido anunciou na última segunda-feira que o mês de junho é o mais quente já registrado no país. Em partes da China, as temperaturas seguem acima dos 35ºC. Em algumas regiões no norte da África os termômetros bateram os 50ºC.

No início da semana, autoridades dos Estados Unidos registraram cinco casos de transmissão local de malária – uma doença típica de países tropicais.

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