Veja como são e onde ficam as primeiras cavernas submarinas registradas no Brasil


Objetivo do projeto é permitir que pesquisadores aprofundem estudos e esforços de conservação e educação ambiental

Por Luccas Lucena

Um sistema de cavernas submarinas interconectadas na Costa dos Corais, em Tamandaré, Pernambuco, pode ser capaz de proteger habitats de diversas espécies marinhas - algumas delas ameaçadas de extinção. Pela primeira vez, seis cavidades naturais subterrâneas foram registradas no Cadastro Nacional de Informações Espeleológicas (Canie), desenvolvido pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão do Ministério do Meio Ambiente.

O catálogo inédito dessas cavernas é descrito pelo coordenador do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Marinha do Nordeste, Leonardo Messias, como “essencial para monitorar a saúde dos recifes de coral e compreender a ecologia da biodiversidade local”. Os dados, segundo ele, ajudam na criação de estratégias eficazes de conservação e manejo, protegendo os ecossistemas marinhos onde estão as cavernas.

As cavernas estão todas em áreas de preservação, ou popularmente conhecidas como áreas fechadas, locais em que não são permitidas atividades de turismo, pesca e náuticas.

Cavernas submarinas interconectadas localizadas na Costa dos Corais, em Tamandaré, Pernambuco. Foto: Cenepe/ICMBio

O trabalho de monitoramento dos recifes de coral é feito há quase 30 anos, mas só agora é que essas cavidades naturais subterrâneas foram oficialmente registradas. “Essas cavernas submarinas já eram conhecidas. O que fizemos agora foi caracterizá-las em termos físicos, altura, largura, profundidade, detalhar as espécies ameaçadas que vivem nessas áreas e a importância delas para a conservação.”

As principais ameaças aos corais são o lixo, o turismo desordenado, a pesca excessiva e a poluição, já que são áreas próximas à costa, onde existe um fluxo grande de pessoas, principalmente no verão.

Para descrever e caracterizar as cavernas, foram realizadas expedições de mergulho, além da coleta de dados geoespaciais (coordenadas, profundidade, medidas físicas das cavidades) utilizando GPS, sondas e outros equipamentos subaquáticos.

“A ideia é dar continuidade e cadastrar outras cavernas de importância para a biodiversidade marinha, de importância para a pesca e para o turismo também, estabelecendo quais são as áreas prioritárias para a conservação”, disse Messias.

Para o coordenador do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas, Jocy Cruz, os registros “enriquecem” o conhecimento sobre os ambientes naturais e proporcionam o desenvolvimento de novas iniciativas de conservação do patrimônio espeleológico brasileiro.

As cavernas estão todas em áreas de preservação, locais em que não são permitidas atividades de turismo, pesca e náuticas. Foto: Cenepe/ICMBio

Iniciativas de proteção

O objetivo do projeto é permitir que os pesquisadores aprofundem seus estudos e intensifiquem os esforços de conservação e educação ambiental, tendo a possibilidade de descobrir e catalogar outras cavernas.

Messias conta que há esforços para manter a área protegida, como ações de monitoramento regular, campanhas de conscientização e parcerias com instituições para promover práticas de manejo sustentável e proteger os recifes e suas cavernas.

“Um dos esforços mais efetivos de conservação desses ambientes é a área de recuperação dos recifes de coral, em Tamandaré. Implantada em 1999, os resultados são expressivos, especialmente no aumento da abundância e densidade de peixes, polvos, lagostas (e outros invertebrados), e na estrutura física dos recifes, com o crescimento de algumas espécies de corais, a exemplo do coral de fogo”, explicou ele.

Para descrever e caracterizar as cavernas foram realizadas expedições de mergulho, além da coleta de dados geoespaciais utilizando GPS, sondas e outros equipamentos subaquáticos. Foto: Cenepe/ICMBio

Um sistema de cavernas submarinas interconectadas na Costa dos Corais, em Tamandaré, Pernambuco, pode ser capaz de proteger habitats de diversas espécies marinhas - algumas delas ameaçadas de extinção. Pela primeira vez, seis cavidades naturais subterrâneas foram registradas no Cadastro Nacional de Informações Espeleológicas (Canie), desenvolvido pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão do Ministério do Meio Ambiente.

O catálogo inédito dessas cavernas é descrito pelo coordenador do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Marinha do Nordeste, Leonardo Messias, como “essencial para monitorar a saúde dos recifes de coral e compreender a ecologia da biodiversidade local”. Os dados, segundo ele, ajudam na criação de estratégias eficazes de conservação e manejo, protegendo os ecossistemas marinhos onde estão as cavernas.

As cavernas estão todas em áreas de preservação, ou popularmente conhecidas como áreas fechadas, locais em que não são permitidas atividades de turismo, pesca e náuticas.

Cavernas submarinas interconectadas localizadas na Costa dos Corais, em Tamandaré, Pernambuco. Foto: Cenepe/ICMBio

O trabalho de monitoramento dos recifes de coral é feito há quase 30 anos, mas só agora é que essas cavidades naturais subterrâneas foram oficialmente registradas. “Essas cavernas submarinas já eram conhecidas. O que fizemos agora foi caracterizá-las em termos físicos, altura, largura, profundidade, detalhar as espécies ameaçadas que vivem nessas áreas e a importância delas para a conservação.”

As principais ameaças aos corais são o lixo, o turismo desordenado, a pesca excessiva e a poluição, já que são áreas próximas à costa, onde existe um fluxo grande de pessoas, principalmente no verão.

Para descrever e caracterizar as cavernas, foram realizadas expedições de mergulho, além da coleta de dados geoespaciais (coordenadas, profundidade, medidas físicas das cavidades) utilizando GPS, sondas e outros equipamentos subaquáticos.

“A ideia é dar continuidade e cadastrar outras cavernas de importância para a biodiversidade marinha, de importância para a pesca e para o turismo também, estabelecendo quais são as áreas prioritárias para a conservação”, disse Messias.

Para o coordenador do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas, Jocy Cruz, os registros “enriquecem” o conhecimento sobre os ambientes naturais e proporcionam o desenvolvimento de novas iniciativas de conservação do patrimônio espeleológico brasileiro.

As cavernas estão todas em áreas de preservação, locais em que não são permitidas atividades de turismo, pesca e náuticas. Foto: Cenepe/ICMBio

Iniciativas de proteção

O objetivo do projeto é permitir que os pesquisadores aprofundem seus estudos e intensifiquem os esforços de conservação e educação ambiental, tendo a possibilidade de descobrir e catalogar outras cavernas.

Messias conta que há esforços para manter a área protegida, como ações de monitoramento regular, campanhas de conscientização e parcerias com instituições para promover práticas de manejo sustentável e proteger os recifes e suas cavernas.

“Um dos esforços mais efetivos de conservação desses ambientes é a área de recuperação dos recifes de coral, em Tamandaré. Implantada em 1999, os resultados são expressivos, especialmente no aumento da abundância e densidade de peixes, polvos, lagostas (e outros invertebrados), e na estrutura física dos recifes, com o crescimento de algumas espécies de corais, a exemplo do coral de fogo”, explicou ele.

Para descrever e caracterizar as cavernas foram realizadas expedições de mergulho, além da coleta de dados geoespaciais utilizando GPS, sondas e outros equipamentos subaquáticos. Foto: Cenepe/ICMBio

Um sistema de cavernas submarinas interconectadas na Costa dos Corais, em Tamandaré, Pernambuco, pode ser capaz de proteger habitats de diversas espécies marinhas - algumas delas ameaçadas de extinção. Pela primeira vez, seis cavidades naturais subterrâneas foram registradas no Cadastro Nacional de Informações Espeleológicas (Canie), desenvolvido pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão do Ministério do Meio Ambiente.

O catálogo inédito dessas cavernas é descrito pelo coordenador do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Marinha do Nordeste, Leonardo Messias, como “essencial para monitorar a saúde dos recifes de coral e compreender a ecologia da biodiversidade local”. Os dados, segundo ele, ajudam na criação de estratégias eficazes de conservação e manejo, protegendo os ecossistemas marinhos onde estão as cavernas.

As cavernas estão todas em áreas de preservação, ou popularmente conhecidas como áreas fechadas, locais em que não são permitidas atividades de turismo, pesca e náuticas.

Cavernas submarinas interconectadas localizadas na Costa dos Corais, em Tamandaré, Pernambuco. Foto: Cenepe/ICMBio

O trabalho de monitoramento dos recifes de coral é feito há quase 30 anos, mas só agora é que essas cavidades naturais subterrâneas foram oficialmente registradas. “Essas cavernas submarinas já eram conhecidas. O que fizemos agora foi caracterizá-las em termos físicos, altura, largura, profundidade, detalhar as espécies ameaçadas que vivem nessas áreas e a importância delas para a conservação.”

As principais ameaças aos corais são o lixo, o turismo desordenado, a pesca excessiva e a poluição, já que são áreas próximas à costa, onde existe um fluxo grande de pessoas, principalmente no verão.

Para descrever e caracterizar as cavernas, foram realizadas expedições de mergulho, além da coleta de dados geoespaciais (coordenadas, profundidade, medidas físicas das cavidades) utilizando GPS, sondas e outros equipamentos subaquáticos.

“A ideia é dar continuidade e cadastrar outras cavernas de importância para a biodiversidade marinha, de importância para a pesca e para o turismo também, estabelecendo quais são as áreas prioritárias para a conservação”, disse Messias.

Para o coordenador do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas, Jocy Cruz, os registros “enriquecem” o conhecimento sobre os ambientes naturais e proporcionam o desenvolvimento de novas iniciativas de conservação do patrimônio espeleológico brasileiro.

As cavernas estão todas em áreas de preservação, locais em que não são permitidas atividades de turismo, pesca e náuticas. Foto: Cenepe/ICMBio

Iniciativas de proteção

O objetivo do projeto é permitir que os pesquisadores aprofundem seus estudos e intensifiquem os esforços de conservação e educação ambiental, tendo a possibilidade de descobrir e catalogar outras cavernas.

Messias conta que há esforços para manter a área protegida, como ações de monitoramento regular, campanhas de conscientização e parcerias com instituições para promover práticas de manejo sustentável e proteger os recifes e suas cavernas.

“Um dos esforços mais efetivos de conservação desses ambientes é a área de recuperação dos recifes de coral, em Tamandaré. Implantada em 1999, os resultados são expressivos, especialmente no aumento da abundância e densidade de peixes, polvos, lagostas (e outros invertebrados), e na estrutura física dos recifes, com o crescimento de algumas espécies de corais, a exemplo do coral de fogo”, explicou ele.

Para descrever e caracterizar as cavernas foram realizadas expedições de mergulho, além da coleta de dados geoespaciais utilizando GPS, sondas e outros equipamentos subaquáticos. Foto: Cenepe/ICMBio

Um sistema de cavernas submarinas interconectadas na Costa dos Corais, em Tamandaré, Pernambuco, pode ser capaz de proteger habitats de diversas espécies marinhas - algumas delas ameaçadas de extinção. Pela primeira vez, seis cavidades naturais subterrâneas foram registradas no Cadastro Nacional de Informações Espeleológicas (Canie), desenvolvido pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão do Ministério do Meio Ambiente.

O catálogo inédito dessas cavernas é descrito pelo coordenador do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Marinha do Nordeste, Leonardo Messias, como “essencial para monitorar a saúde dos recifes de coral e compreender a ecologia da biodiversidade local”. Os dados, segundo ele, ajudam na criação de estratégias eficazes de conservação e manejo, protegendo os ecossistemas marinhos onde estão as cavernas.

As cavernas estão todas em áreas de preservação, ou popularmente conhecidas como áreas fechadas, locais em que não são permitidas atividades de turismo, pesca e náuticas.

Cavernas submarinas interconectadas localizadas na Costa dos Corais, em Tamandaré, Pernambuco. Foto: Cenepe/ICMBio

O trabalho de monitoramento dos recifes de coral é feito há quase 30 anos, mas só agora é que essas cavidades naturais subterrâneas foram oficialmente registradas. “Essas cavernas submarinas já eram conhecidas. O que fizemos agora foi caracterizá-las em termos físicos, altura, largura, profundidade, detalhar as espécies ameaçadas que vivem nessas áreas e a importância delas para a conservação.”

As principais ameaças aos corais são o lixo, o turismo desordenado, a pesca excessiva e a poluição, já que são áreas próximas à costa, onde existe um fluxo grande de pessoas, principalmente no verão.

Para descrever e caracterizar as cavernas, foram realizadas expedições de mergulho, além da coleta de dados geoespaciais (coordenadas, profundidade, medidas físicas das cavidades) utilizando GPS, sondas e outros equipamentos subaquáticos.

“A ideia é dar continuidade e cadastrar outras cavernas de importância para a biodiversidade marinha, de importância para a pesca e para o turismo também, estabelecendo quais são as áreas prioritárias para a conservação”, disse Messias.

Para o coordenador do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas, Jocy Cruz, os registros “enriquecem” o conhecimento sobre os ambientes naturais e proporcionam o desenvolvimento de novas iniciativas de conservação do patrimônio espeleológico brasileiro.

As cavernas estão todas em áreas de preservação, locais em que não são permitidas atividades de turismo, pesca e náuticas. Foto: Cenepe/ICMBio

Iniciativas de proteção

O objetivo do projeto é permitir que os pesquisadores aprofundem seus estudos e intensifiquem os esforços de conservação e educação ambiental, tendo a possibilidade de descobrir e catalogar outras cavernas.

Messias conta que há esforços para manter a área protegida, como ações de monitoramento regular, campanhas de conscientização e parcerias com instituições para promover práticas de manejo sustentável e proteger os recifes e suas cavernas.

“Um dos esforços mais efetivos de conservação desses ambientes é a área de recuperação dos recifes de coral, em Tamandaré. Implantada em 1999, os resultados são expressivos, especialmente no aumento da abundância e densidade de peixes, polvos, lagostas (e outros invertebrados), e na estrutura física dos recifes, com o crescimento de algumas espécies de corais, a exemplo do coral de fogo”, explicou ele.

Para descrever e caracterizar as cavernas foram realizadas expedições de mergulho, além da coleta de dados geoespaciais utilizando GPS, sondas e outros equipamentos subaquáticos. Foto: Cenepe/ICMBio

Um sistema de cavernas submarinas interconectadas na Costa dos Corais, em Tamandaré, Pernambuco, pode ser capaz de proteger habitats de diversas espécies marinhas - algumas delas ameaçadas de extinção. Pela primeira vez, seis cavidades naturais subterrâneas foram registradas no Cadastro Nacional de Informações Espeleológicas (Canie), desenvolvido pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão do Ministério do Meio Ambiente.

O catálogo inédito dessas cavernas é descrito pelo coordenador do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Marinha do Nordeste, Leonardo Messias, como “essencial para monitorar a saúde dos recifes de coral e compreender a ecologia da biodiversidade local”. Os dados, segundo ele, ajudam na criação de estratégias eficazes de conservação e manejo, protegendo os ecossistemas marinhos onde estão as cavernas.

As cavernas estão todas em áreas de preservação, ou popularmente conhecidas como áreas fechadas, locais em que não são permitidas atividades de turismo, pesca e náuticas.

Cavernas submarinas interconectadas localizadas na Costa dos Corais, em Tamandaré, Pernambuco. Foto: Cenepe/ICMBio

O trabalho de monitoramento dos recifes de coral é feito há quase 30 anos, mas só agora é que essas cavidades naturais subterrâneas foram oficialmente registradas. “Essas cavernas submarinas já eram conhecidas. O que fizemos agora foi caracterizá-las em termos físicos, altura, largura, profundidade, detalhar as espécies ameaçadas que vivem nessas áreas e a importância delas para a conservação.”

As principais ameaças aos corais são o lixo, o turismo desordenado, a pesca excessiva e a poluição, já que são áreas próximas à costa, onde existe um fluxo grande de pessoas, principalmente no verão.

Para descrever e caracterizar as cavernas, foram realizadas expedições de mergulho, além da coleta de dados geoespaciais (coordenadas, profundidade, medidas físicas das cavidades) utilizando GPS, sondas e outros equipamentos subaquáticos.

“A ideia é dar continuidade e cadastrar outras cavernas de importância para a biodiversidade marinha, de importância para a pesca e para o turismo também, estabelecendo quais são as áreas prioritárias para a conservação”, disse Messias.

Para o coordenador do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas, Jocy Cruz, os registros “enriquecem” o conhecimento sobre os ambientes naturais e proporcionam o desenvolvimento de novas iniciativas de conservação do patrimônio espeleológico brasileiro.

As cavernas estão todas em áreas de preservação, locais em que não são permitidas atividades de turismo, pesca e náuticas. Foto: Cenepe/ICMBio

Iniciativas de proteção

O objetivo do projeto é permitir que os pesquisadores aprofundem seus estudos e intensifiquem os esforços de conservação e educação ambiental, tendo a possibilidade de descobrir e catalogar outras cavernas.

Messias conta que há esforços para manter a área protegida, como ações de monitoramento regular, campanhas de conscientização e parcerias com instituições para promover práticas de manejo sustentável e proteger os recifes e suas cavernas.

“Um dos esforços mais efetivos de conservação desses ambientes é a área de recuperação dos recifes de coral, em Tamandaré. Implantada em 1999, os resultados são expressivos, especialmente no aumento da abundância e densidade de peixes, polvos, lagostas (e outros invertebrados), e na estrutura física dos recifes, com o crescimento de algumas espécies de corais, a exemplo do coral de fogo”, explicou ele.

Para descrever e caracterizar as cavernas foram realizadas expedições de mergulho, além da coleta de dados geoespaciais utilizando GPS, sondas e outros equipamentos subaquáticos. Foto: Cenepe/ICMBio

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