Veja em mapa as cidades mais afetadas pelas inundações no Rio Grande do Sul


Tragédia contabiliza ao menos 75 mortes e 103 desaparecidos; orientação é que os moradores deixem áreas de risco. Elevação do nível do Guaíba alagou ruas de Porto Alegre

Por Redação
Atualização:

No Rio Grande do Sul, 334 cidades já relataram danos diante das fortes chuvas que atingem o Estado, que sofre sua pior catástrofe climática, com 75 mortes confirmadas e outras seis em investigação, sobre as quais o governo diz que apura se estão relacionadas ao evento meteorológico, além de 103 desaparecidos. Os municípios seguem em alerta em razão de mais danos, assim como necessidade de orientação para que a população deixe áreas consideradas de risco.

Em Porto Alegre, a elevação do nível do Guaíba fez com que as ruas do centro, além da rodoviária, fossem alagadas. A capital gaúcha tem áreas de blecaute e dezenas de bairros com problemas no abastecimento de água e o Aeroporto Salgado Filho suspendeu as operações. A enchente na cidade é pior do que o recorde histórico de 1941.

Veja no mapa abaixo algumas das localidades mais afetadas:

Moradores devem sair de áreas de risco

O governo do Rio Grande do Sul reforçou alerta feito pela Defesa Civil na quinta-feira, 2, para a condição do Rio Caí que está ultrapassando a cota de inundação e afeta municípios da região. A orientação é que moradores das regiões de Gramado e Canela, cidades conhecidas pelo turismo, saíam de áreas de risco.

“É orientação expressa que os moradores de áreas próximas ao rio nos municípios de São Francisco de Paula, Canela, Gramado, Nova Petrópolis, Vale Real e Feliz deixem áreas de risco e procurem abrigos públicos ou outro local de segurança para permanecer durante a elevação de nível do Rio Caí”, disse o governo.

Inundações foram registradas em diversas partes do Estado. Em São Sebastião do Caí, as águas invadiram ruas e casas Foto: Carlos Macedo/AP

Rompimento de barragem

Também na quinta-feira, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), informou que parte da Barragem 14 de Julho, entre os municípios de Cotiporã e Bento Gonçalves, se rompeu. Leite foi às redes sociais comunicar a informação e pedir que a população da região busque áreas de segurança.

A orientação expressa da Defesa Civil é que os moradores dos municípios de Santa Tereza, Muçum, Roca Sales, Arroio do Meio, Encantado, Colinas e Lajeado deixem áreas de risco e procurem abrigos públicos ou outro local de segurança para permanecer durante a elevação de nível do rio.

Leite declarou estado de calamidade pública na noite de quarta-feira de feriado, 1º, em edição extraordinária do Diário Oficial. Ao menos 235 municípios gaúchos foram afetados pelas chuvas intensas.

Vista aérea mostra uma área inundada em Capela de Santana, no Rio Grande do Sul. O registro foi feito na quinta-feira, 2. Foto: Carlos Fabal/AFP

Boletim das 9 horas de domingo, 5:

  • Municípios afetados: 332;
  • Pessoas em abrigos: 15.192;
  • Desalojados: 80.573;
  • Afetados: 707.190;
  • Feridos: 155;
  • Desaparecidos: 101;
  • Óbitos confirmados: 66;
  • Óbitos em investigação*: 6.

*Está sendo apurado se os óbitos têm relação com os eventos meteorológicos.

Rio Grande do Sul enfrenta a pior desastre climático da história. Foto: Carlos Fabal/AFP

No Rio Grande do Sul, 334 cidades já relataram danos diante das fortes chuvas que atingem o Estado, que sofre sua pior catástrofe climática, com 75 mortes confirmadas e outras seis em investigação, sobre as quais o governo diz que apura se estão relacionadas ao evento meteorológico, além de 103 desaparecidos. Os municípios seguem em alerta em razão de mais danos, assim como necessidade de orientação para que a população deixe áreas consideradas de risco.

Em Porto Alegre, a elevação do nível do Guaíba fez com que as ruas do centro, além da rodoviária, fossem alagadas. A capital gaúcha tem áreas de blecaute e dezenas de bairros com problemas no abastecimento de água e o Aeroporto Salgado Filho suspendeu as operações. A enchente na cidade é pior do que o recorde histórico de 1941.

Veja no mapa abaixo algumas das localidades mais afetadas:

Moradores devem sair de áreas de risco

O governo do Rio Grande do Sul reforçou alerta feito pela Defesa Civil na quinta-feira, 2, para a condição do Rio Caí que está ultrapassando a cota de inundação e afeta municípios da região. A orientação é que moradores das regiões de Gramado e Canela, cidades conhecidas pelo turismo, saíam de áreas de risco.

“É orientação expressa que os moradores de áreas próximas ao rio nos municípios de São Francisco de Paula, Canela, Gramado, Nova Petrópolis, Vale Real e Feliz deixem áreas de risco e procurem abrigos públicos ou outro local de segurança para permanecer durante a elevação de nível do Rio Caí”, disse o governo.

Inundações foram registradas em diversas partes do Estado. Em São Sebastião do Caí, as águas invadiram ruas e casas Foto: Carlos Macedo/AP

Rompimento de barragem

Também na quinta-feira, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), informou que parte da Barragem 14 de Julho, entre os municípios de Cotiporã e Bento Gonçalves, se rompeu. Leite foi às redes sociais comunicar a informação e pedir que a população da região busque áreas de segurança.

A orientação expressa da Defesa Civil é que os moradores dos municípios de Santa Tereza, Muçum, Roca Sales, Arroio do Meio, Encantado, Colinas e Lajeado deixem áreas de risco e procurem abrigos públicos ou outro local de segurança para permanecer durante a elevação de nível do rio.

Leite declarou estado de calamidade pública na noite de quarta-feira de feriado, 1º, em edição extraordinária do Diário Oficial. Ao menos 235 municípios gaúchos foram afetados pelas chuvas intensas.

Vista aérea mostra uma área inundada em Capela de Santana, no Rio Grande do Sul. O registro foi feito na quinta-feira, 2. Foto: Carlos Fabal/AFP

Boletim das 9 horas de domingo, 5:

  • Municípios afetados: 332;
  • Pessoas em abrigos: 15.192;
  • Desalojados: 80.573;
  • Afetados: 707.190;
  • Feridos: 155;
  • Desaparecidos: 101;
  • Óbitos confirmados: 66;
  • Óbitos em investigação*: 6.

*Está sendo apurado se os óbitos têm relação com os eventos meteorológicos.

Rio Grande do Sul enfrenta a pior desastre climático da história. Foto: Carlos Fabal/AFP

No Rio Grande do Sul, 334 cidades já relataram danos diante das fortes chuvas que atingem o Estado, que sofre sua pior catástrofe climática, com 75 mortes confirmadas e outras seis em investigação, sobre as quais o governo diz que apura se estão relacionadas ao evento meteorológico, além de 103 desaparecidos. Os municípios seguem em alerta em razão de mais danos, assim como necessidade de orientação para que a população deixe áreas consideradas de risco.

Em Porto Alegre, a elevação do nível do Guaíba fez com que as ruas do centro, além da rodoviária, fossem alagadas. A capital gaúcha tem áreas de blecaute e dezenas de bairros com problemas no abastecimento de água e o Aeroporto Salgado Filho suspendeu as operações. A enchente na cidade é pior do que o recorde histórico de 1941.

Veja no mapa abaixo algumas das localidades mais afetadas:

Moradores devem sair de áreas de risco

O governo do Rio Grande do Sul reforçou alerta feito pela Defesa Civil na quinta-feira, 2, para a condição do Rio Caí que está ultrapassando a cota de inundação e afeta municípios da região. A orientação é que moradores das regiões de Gramado e Canela, cidades conhecidas pelo turismo, saíam de áreas de risco.

“É orientação expressa que os moradores de áreas próximas ao rio nos municípios de São Francisco de Paula, Canela, Gramado, Nova Petrópolis, Vale Real e Feliz deixem áreas de risco e procurem abrigos públicos ou outro local de segurança para permanecer durante a elevação de nível do Rio Caí”, disse o governo.

Inundações foram registradas em diversas partes do Estado. Em São Sebastião do Caí, as águas invadiram ruas e casas Foto: Carlos Macedo/AP

Rompimento de barragem

Também na quinta-feira, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), informou que parte da Barragem 14 de Julho, entre os municípios de Cotiporã e Bento Gonçalves, se rompeu. Leite foi às redes sociais comunicar a informação e pedir que a população da região busque áreas de segurança.

A orientação expressa da Defesa Civil é que os moradores dos municípios de Santa Tereza, Muçum, Roca Sales, Arroio do Meio, Encantado, Colinas e Lajeado deixem áreas de risco e procurem abrigos públicos ou outro local de segurança para permanecer durante a elevação de nível do rio.

Leite declarou estado de calamidade pública na noite de quarta-feira de feriado, 1º, em edição extraordinária do Diário Oficial. Ao menos 235 municípios gaúchos foram afetados pelas chuvas intensas.

Vista aérea mostra uma área inundada em Capela de Santana, no Rio Grande do Sul. O registro foi feito na quinta-feira, 2. Foto: Carlos Fabal/AFP

Boletim das 9 horas de domingo, 5:

  • Municípios afetados: 332;
  • Pessoas em abrigos: 15.192;
  • Desalojados: 80.573;
  • Afetados: 707.190;
  • Feridos: 155;
  • Desaparecidos: 101;
  • Óbitos confirmados: 66;
  • Óbitos em investigação*: 6.

*Está sendo apurado se os óbitos têm relação com os eventos meteorológicos.

Rio Grande do Sul enfrenta a pior desastre climático da história. Foto: Carlos Fabal/AFP

No Rio Grande do Sul, 334 cidades já relataram danos diante das fortes chuvas que atingem o Estado, que sofre sua pior catástrofe climática, com 75 mortes confirmadas e outras seis em investigação, sobre as quais o governo diz que apura se estão relacionadas ao evento meteorológico, além de 103 desaparecidos. Os municípios seguem em alerta em razão de mais danos, assim como necessidade de orientação para que a população deixe áreas consideradas de risco.

Em Porto Alegre, a elevação do nível do Guaíba fez com que as ruas do centro, além da rodoviária, fossem alagadas. A capital gaúcha tem áreas de blecaute e dezenas de bairros com problemas no abastecimento de água e o Aeroporto Salgado Filho suspendeu as operações. A enchente na cidade é pior do que o recorde histórico de 1941.

Veja no mapa abaixo algumas das localidades mais afetadas:

Moradores devem sair de áreas de risco

O governo do Rio Grande do Sul reforçou alerta feito pela Defesa Civil na quinta-feira, 2, para a condição do Rio Caí que está ultrapassando a cota de inundação e afeta municípios da região. A orientação é que moradores das regiões de Gramado e Canela, cidades conhecidas pelo turismo, saíam de áreas de risco.

“É orientação expressa que os moradores de áreas próximas ao rio nos municípios de São Francisco de Paula, Canela, Gramado, Nova Petrópolis, Vale Real e Feliz deixem áreas de risco e procurem abrigos públicos ou outro local de segurança para permanecer durante a elevação de nível do Rio Caí”, disse o governo.

Inundações foram registradas em diversas partes do Estado. Em São Sebastião do Caí, as águas invadiram ruas e casas Foto: Carlos Macedo/AP

Rompimento de barragem

Também na quinta-feira, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), informou que parte da Barragem 14 de Julho, entre os municípios de Cotiporã e Bento Gonçalves, se rompeu. Leite foi às redes sociais comunicar a informação e pedir que a população da região busque áreas de segurança.

A orientação expressa da Defesa Civil é que os moradores dos municípios de Santa Tereza, Muçum, Roca Sales, Arroio do Meio, Encantado, Colinas e Lajeado deixem áreas de risco e procurem abrigos públicos ou outro local de segurança para permanecer durante a elevação de nível do rio.

Leite declarou estado de calamidade pública na noite de quarta-feira de feriado, 1º, em edição extraordinária do Diário Oficial. Ao menos 235 municípios gaúchos foram afetados pelas chuvas intensas.

Vista aérea mostra uma área inundada em Capela de Santana, no Rio Grande do Sul. O registro foi feito na quinta-feira, 2. Foto: Carlos Fabal/AFP

Boletim das 9 horas de domingo, 5:

  • Municípios afetados: 332;
  • Pessoas em abrigos: 15.192;
  • Desalojados: 80.573;
  • Afetados: 707.190;
  • Feridos: 155;
  • Desaparecidos: 101;
  • Óbitos confirmados: 66;
  • Óbitos em investigação*: 6.

*Está sendo apurado se os óbitos têm relação com os eventos meteorológicos.

Rio Grande do Sul enfrenta a pior desastre climático da história. Foto: Carlos Fabal/AFP

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