Vídeo: Vazão das Cataratas do Iguaçu reduz 95%; veja diferença


Comparação que viralizou nas redes sociais foi feita com terceira maior quantidade de água registrada na história, que completou um ano em 31 de outubro

Por Fabio Grellet

A escassez de chuvas no Paraná tem reduzido a vazão de água nas Cataratas do Iguaçu, principal ponto turístico do Estado. Nos últimos dias, vídeos comparando a quantidade de água que passou pelas cataratas em novembro de 2023 com a quantidade registrada na mesma data, neste ano, viralizaram nas redes sociais.

No ano passado, em 31 de outubro, por exemplo, foram 24,2 milhões de litros de água por segundo, a terceira maior marca registrada pelo monitoramento. Neste ano, a quantidade registrada na mesma data foi de 1,2 milhão de litros – queda de 95%. A medição é feita hora a hora pela Companhia Paranaense de Energia (Copel). Apesar da significativa diferença, a quantidade atual não é considerada anormal ou arriscada pelos biólogos.

A vazão média é de 1,5 milhão de litros por segundo, e oscilações são esperadas. A vazão registrada em 31 de outubro de 2023 é que foi anormal: em 27 anos, só perdeu para as quantidades contabilizadas em 9 de junho de 2014 (46,3 milhões de litros por segundo) e em 1983 (35 milhões de litros por segundo).

Em mensagem veiculada em redes sociais, o consórcio Urbia Cataratas, concessionária administradora do Parque Nacional do Iguaçu, onde ficam as cataratas, afirmou que “a variação dentro desse volume, de 1 milhão (de litros de água por segundo), não representa seca; isso ocorre apenas quando os números ficam muito abaixo desse patamar”.

Vista aérea das cataratas do Iguaçu: média de 1,3 milhão de litros de água por segundo, na segunda quinzena de outubro Foto: Adobe Stock

A média de vazão nos 20 dias encerrados em 2 de novembro foi de 1,3 milhão de litros. A maior quantidade de água neste ano foi de 8,83 milhões de litros por segundo, registrada em 14 de julho, segundo a Urbia Cataratas.

De onde vem a água

As cataratas ficam no município de Foz do Iguaçu, na divisa com o Paraguai e a Argentina e no extremo oeste do Estado do Paraná. A água que passa por elas vem do rio Iguaçu, cuja nascente fica perto de Curitiba, a cerca de 700 quilômetros, e que atravessa todo o Estado de leste a oeste. O principal fator determinante da vazão nas cataratas é a quantidade de chuva na bacia do rio Iguaçu – portanto, chuvas fortes a 700 quilômetros das cataratas podem determinar o aumento da vazão nelas.

Além da chuva ao longo do rio que abastece as cataratas, também interfere na vazão de água delas a necessidade de produzir eletricidade. Isso porque ao longo do rio Iguaçu existem seis usinas hidrelétricas, cada qual com um reservatório de água. Cada usina lança mais ou menos água no rio conforme varia a necessidade de produção de eletricidade – é o movimento da água que aciona as turbinas e gera energia.

A escassez de chuvas no Paraná tem reduzido a vazão de água nas Cataratas do Iguaçu, principal ponto turístico do Estado. Nos últimos dias, vídeos comparando a quantidade de água que passou pelas cataratas em novembro de 2023 com a quantidade registrada na mesma data, neste ano, viralizaram nas redes sociais.

No ano passado, em 31 de outubro, por exemplo, foram 24,2 milhões de litros de água por segundo, a terceira maior marca registrada pelo monitoramento. Neste ano, a quantidade registrada na mesma data foi de 1,2 milhão de litros – queda de 95%. A medição é feita hora a hora pela Companhia Paranaense de Energia (Copel). Apesar da significativa diferença, a quantidade atual não é considerada anormal ou arriscada pelos biólogos.

A vazão média é de 1,5 milhão de litros por segundo, e oscilações são esperadas. A vazão registrada em 31 de outubro de 2023 é que foi anormal: em 27 anos, só perdeu para as quantidades contabilizadas em 9 de junho de 2014 (46,3 milhões de litros por segundo) e em 1983 (35 milhões de litros por segundo).

Em mensagem veiculada em redes sociais, o consórcio Urbia Cataratas, concessionária administradora do Parque Nacional do Iguaçu, onde ficam as cataratas, afirmou que “a variação dentro desse volume, de 1 milhão (de litros de água por segundo), não representa seca; isso ocorre apenas quando os números ficam muito abaixo desse patamar”.

Vista aérea das cataratas do Iguaçu: média de 1,3 milhão de litros de água por segundo, na segunda quinzena de outubro Foto: Adobe Stock

A média de vazão nos 20 dias encerrados em 2 de novembro foi de 1,3 milhão de litros. A maior quantidade de água neste ano foi de 8,83 milhões de litros por segundo, registrada em 14 de julho, segundo a Urbia Cataratas.

De onde vem a água

As cataratas ficam no município de Foz do Iguaçu, na divisa com o Paraguai e a Argentina e no extremo oeste do Estado do Paraná. A água que passa por elas vem do rio Iguaçu, cuja nascente fica perto de Curitiba, a cerca de 700 quilômetros, e que atravessa todo o Estado de leste a oeste. O principal fator determinante da vazão nas cataratas é a quantidade de chuva na bacia do rio Iguaçu – portanto, chuvas fortes a 700 quilômetros das cataratas podem determinar o aumento da vazão nelas.

Além da chuva ao longo do rio que abastece as cataratas, também interfere na vazão de água delas a necessidade de produzir eletricidade. Isso porque ao longo do rio Iguaçu existem seis usinas hidrelétricas, cada qual com um reservatório de água. Cada usina lança mais ou menos água no rio conforme varia a necessidade de produção de eletricidade – é o movimento da água que aciona as turbinas e gera energia.

A escassez de chuvas no Paraná tem reduzido a vazão de água nas Cataratas do Iguaçu, principal ponto turístico do Estado. Nos últimos dias, vídeos comparando a quantidade de água que passou pelas cataratas em novembro de 2023 com a quantidade registrada na mesma data, neste ano, viralizaram nas redes sociais.

No ano passado, em 31 de outubro, por exemplo, foram 24,2 milhões de litros de água por segundo, a terceira maior marca registrada pelo monitoramento. Neste ano, a quantidade registrada na mesma data foi de 1,2 milhão de litros – queda de 95%. A medição é feita hora a hora pela Companhia Paranaense de Energia (Copel). Apesar da significativa diferença, a quantidade atual não é considerada anormal ou arriscada pelos biólogos.

A vazão média é de 1,5 milhão de litros por segundo, e oscilações são esperadas. A vazão registrada em 31 de outubro de 2023 é que foi anormal: em 27 anos, só perdeu para as quantidades contabilizadas em 9 de junho de 2014 (46,3 milhões de litros por segundo) e em 1983 (35 milhões de litros por segundo).

Em mensagem veiculada em redes sociais, o consórcio Urbia Cataratas, concessionária administradora do Parque Nacional do Iguaçu, onde ficam as cataratas, afirmou que “a variação dentro desse volume, de 1 milhão (de litros de água por segundo), não representa seca; isso ocorre apenas quando os números ficam muito abaixo desse patamar”.

Vista aérea das cataratas do Iguaçu: média de 1,3 milhão de litros de água por segundo, na segunda quinzena de outubro Foto: Adobe Stock

A média de vazão nos 20 dias encerrados em 2 de novembro foi de 1,3 milhão de litros. A maior quantidade de água neste ano foi de 8,83 milhões de litros por segundo, registrada em 14 de julho, segundo a Urbia Cataratas.

De onde vem a água

As cataratas ficam no município de Foz do Iguaçu, na divisa com o Paraguai e a Argentina e no extremo oeste do Estado do Paraná. A água que passa por elas vem do rio Iguaçu, cuja nascente fica perto de Curitiba, a cerca de 700 quilômetros, e que atravessa todo o Estado de leste a oeste. O principal fator determinante da vazão nas cataratas é a quantidade de chuva na bacia do rio Iguaçu – portanto, chuvas fortes a 700 quilômetros das cataratas podem determinar o aumento da vazão nelas.

Além da chuva ao longo do rio que abastece as cataratas, também interfere na vazão de água delas a necessidade de produzir eletricidade. Isso porque ao longo do rio Iguaçu existem seis usinas hidrelétricas, cada qual com um reservatório de água. Cada usina lança mais ou menos água no rio conforme varia a necessidade de produção de eletricidade – é o movimento da água que aciona as turbinas e gera energia.

A escassez de chuvas no Paraná tem reduzido a vazão de água nas Cataratas do Iguaçu, principal ponto turístico do Estado. Nos últimos dias, vídeos comparando a quantidade de água que passou pelas cataratas em novembro de 2023 com a quantidade registrada na mesma data, neste ano, viralizaram nas redes sociais.

No ano passado, em 31 de outubro, por exemplo, foram 24,2 milhões de litros de água por segundo, a terceira maior marca registrada pelo monitoramento. Neste ano, a quantidade registrada na mesma data foi de 1,2 milhão de litros – queda de 95%. A medição é feita hora a hora pela Companhia Paranaense de Energia (Copel). Apesar da significativa diferença, a quantidade atual não é considerada anormal ou arriscada pelos biólogos.

A vazão média é de 1,5 milhão de litros por segundo, e oscilações são esperadas. A vazão registrada em 31 de outubro de 2023 é que foi anormal: em 27 anos, só perdeu para as quantidades contabilizadas em 9 de junho de 2014 (46,3 milhões de litros por segundo) e em 1983 (35 milhões de litros por segundo).

Em mensagem veiculada em redes sociais, o consórcio Urbia Cataratas, concessionária administradora do Parque Nacional do Iguaçu, onde ficam as cataratas, afirmou que “a variação dentro desse volume, de 1 milhão (de litros de água por segundo), não representa seca; isso ocorre apenas quando os números ficam muito abaixo desse patamar”.

Vista aérea das cataratas do Iguaçu: média de 1,3 milhão de litros de água por segundo, na segunda quinzena de outubro Foto: Adobe Stock

A média de vazão nos 20 dias encerrados em 2 de novembro foi de 1,3 milhão de litros. A maior quantidade de água neste ano foi de 8,83 milhões de litros por segundo, registrada em 14 de julho, segundo a Urbia Cataratas.

De onde vem a água

As cataratas ficam no município de Foz do Iguaçu, na divisa com o Paraguai e a Argentina e no extremo oeste do Estado do Paraná. A água que passa por elas vem do rio Iguaçu, cuja nascente fica perto de Curitiba, a cerca de 700 quilômetros, e que atravessa todo o Estado de leste a oeste. O principal fator determinante da vazão nas cataratas é a quantidade de chuva na bacia do rio Iguaçu – portanto, chuvas fortes a 700 quilômetros das cataratas podem determinar o aumento da vazão nelas.

Além da chuva ao longo do rio que abastece as cataratas, também interfere na vazão de água delas a necessidade de produzir eletricidade. Isso porque ao longo do rio Iguaçu existem seis usinas hidrelétricas, cada qual com um reservatório de água. Cada usina lança mais ou menos água no rio conforme varia a necessidade de produção de eletricidade – é o movimento da água que aciona as turbinas e gera energia.

A escassez de chuvas no Paraná tem reduzido a vazão de água nas Cataratas do Iguaçu, principal ponto turístico do Estado. Nos últimos dias, vídeos comparando a quantidade de água que passou pelas cataratas em novembro de 2023 com a quantidade registrada na mesma data, neste ano, viralizaram nas redes sociais.

No ano passado, em 31 de outubro, por exemplo, foram 24,2 milhões de litros de água por segundo, a terceira maior marca registrada pelo monitoramento. Neste ano, a quantidade registrada na mesma data foi de 1,2 milhão de litros – queda de 95%. A medição é feita hora a hora pela Companhia Paranaense de Energia (Copel). Apesar da significativa diferença, a quantidade atual não é considerada anormal ou arriscada pelos biólogos.

A vazão média é de 1,5 milhão de litros por segundo, e oscilações são esperadas. A vazão registrada em 31 de outubro de 2023 é que foi anormal: em 27 anos, só perdeu para as quantidades contabilizadas em 9 de junho de 2014 (46,3 milhões de litros por segundo) e em 1983 (35 milhões de litros por segundo).

Em mensagem veiculada em redes sociais, o consórcio Urbia Cataratas, concessionária administradora do Parque Nacional do Iguaçu, onde ficam as cataratas, afirmou que “a variação dentro desse volume, de 1 milhão (de litros de água por segundo), não representa seca; isso ocorre apenas quando os números ficam muito abaixo desse patamar”.

Vista aérea das cataratas do Iguaçu: média de 1,3 milhão de litros de água por segundo, na segunda quinzena de outubro Foto: Adobe Stock

A média de vazão nos 20 dias encerrados em 2 de novembro foi de 1,3 milhão de litros. A maior quantidade de água neste ano foi de 8,83 milhões de litros por segundo, registrada em 14 de julho, segundo a Urbia Cataratas.

De onde vem a água

As cataratas ficam no município de Foz do Iguaçu, na divisa com o Paraguai e a Argentina e no extremo oeste do Estado do Paraná. A água que passa por elas vem do rio Iguaçu, cuja nascente fica perto de Curitiba, a cerca de 700 quilômetros, e que atravessa todo o Estado de leste a oeste. O principal fator determinante da vazão nas cataratas é a quantidade de chuva na bacia do rio Iguaçu – portanto, chuvas fortes a 700 quilômetros das cataratas podem determinar o aumento da vazão nelas.

Além da chuva ao longo do rio que abastece as cataratas, também interfere na vazão de água delas a necessidade de produzir eletricidade. Isso porque ao longo do rio Iguaçu existem seis usinas hidrelétricas, cada qual com um reservatório de água. Cada usina lança mais ou menos água no rio conforme varia a necessidade de produção de eletricidade – é o movimento da água que aciona as turbinas e gera energia.

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