A voz que entoa antigas canções


Depois de brilhar em 'Renascer', Dona Valderez virou celebridade local

Por Alline Dauroiz

Cantiga que existe há séculos no Nordeste, Mandei Caiar Meu Sobrado ganhou o Brasil em 1993, na voz de dona Valderez Freitas Teixeira e suas colegas que interpretavam as lavadeiras na novela Renascer, da Globo. De lá pra cá, a aposentada de 74 anos ganha a vida se apresentando em eventos por toda a Bahia e virou celebridade em Ilhéus: já participou de quatro filmes (entre eles, Quincas Berro D’Água, com Paulo José), alguns documentários e, mais recentemente, do primeiro capítulo da nova versão de Gabriela.

 

“Até pensei em recusar essa gravação de Gabriela, porque teria de viajar para Canavieiras em pleno feriado de Páscoa. Mas eles insistiram muito”, disse Valderez à reportagem do Estado, que também acompanhou a gravação da novela em Canavieiras e comprovou o quanto a ilheense é paparicada pela produção da emissora.

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Segundo dona Valderez, que prestou serviços gerais durante quase 20 anos numa escola de Ilhéus, onde também ensinava alfabetização no antigo sistema Mobral, a carreira artística começou depois que produtores de Renascer viram um de seus sete filhos jogar capoeira e entoar as cantigas. Questionado, ele contou que quem o ensinava era a mãe. “Quando a produção apareceu lá em casa, pedindo pra eu cantar, não imaginava o que aconteceria. Eu me achava inferior, achava minha cor feia, nunca pensei que iria para a televisão. Mas aceitei o convite e ainda chamei minhas amigas”, lembra, orgulhosa. E o que era para aparecer só no início da trama estendeu-se por toda novela.

 

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As canções ela diz que aprendeu desde muito pequena, vendo lavadeiras e roceiros trabalhando na fazenda onde nasceu. E a voz, que confessa não cuidar muito, aprimorou no coral da igreja desde os 10 anos de idade. “Hoje, adoro cantar, adoro conhecer as pessoas que admiro. E tudo serviu para eu aprender que não sou inferior a ninguém.”/ ALLINE DAUROIZ

Cantiga que existe há séculos no Nordeste, Mandei Caiar Meu Sobrado ganhou o Brasil em 1993, na voz de dona Valderez Freitas Teixeira e suas colegas que interpretavam as lavadeiras na novela Renascer, da Globo. De lá pra cá, a aposentada de 74 anos ganha a vida se apresentando em eventos por toda a Bahia e virou celebridade em Ilhéus: já participou de quatro filmes (entre eles, Quincas Berro D’Água, com Paulo José), alguns documentários e, mais recentemente, do primeiro capítulo da nova versão de Gabriela.

 

“Até pensei em recusar essa gravação de Gabriela, porque teria de viajar para Canavieiras em pleno feriado de Páscoa. Mas eles insistiram muito”, disse Valderez à reportagem do Estado, que também acompanhou a gravação da novela em Canavieiras e comprovou o quanto a ilheense é paparicada pela produção da emissora.

 

Segundo dona Valderez, que prestou serviços gerais durante quase 20 anos numa escola de Ilhéus, onde também ensinava alfabetização no antigo sistema Mobral, a carreira artística começou depois que produtores de Renascer viram um de seus sete filhos jogar capoeira e entoar as cantigas. Questionado, ele contou que quem o ensinava era a mãe. “Quando a produção apareceu lá em casa, pedindo pra eu cantar, não imaginava o que aconteceria. Eu me achava inferior, achava minha cor feia, nunca pensei que iria para a televisão. Mas aceitei o convite e ainda chamei minhas amigas”, lembra, orgulhosa. E o que era para aparecer só no início da trama estendeu-se por toda novela.

 

As canções ela diz que aprendeu desde muito pequena, vendo lavadeiras e roceiros trabalhando na fazenda onde nasceu. E a voz, que confessa não cuidar muito, aprimorou no coral da igreja desde os 10 anos de idade. “Hoje, adoro cantar, adoro conhecer as pessoas que admiro. E tudo serviu para eu aprender que não sou inferior a ninguém.”/ ALLINE DAUROIZ

Cantiga que existe há séculos no Nordeste, Mandei Caiar Meu Sobrado ganhou o Brasil em 1993, na voz de dona Valderez Freitas Teixeira e suas colegas que interpretavam as lavadeiras na novela Renascer, da Globo. De lá pra cá, a aposentada de 74 anos ganha a vida se apresentando em eventos por toda a Bahia e virou celebridade em Ilhéus: já participou de quatro filmes (entre eles, Quincas Berro D’Água, com Paulo José), alguns documentários e, mais recentemente, do primeiro capítulo da nova versão de Gabriela.

 

“Até pensei em recusar essa gravação de Gabriela, porque teria de viajar para Canavieiras em pleno feriado de Páscoa. Mas eles insistiram muito”, disse Valderez à reportagem do Estado, que também acompanhou a gravação da novela em Canavieiras e comprovou o quanto a ilheense é paparicada pela produção da emissora.

 

Segundo dona Valderez, que prestou serviços gerais durante quase 20 anos numa escola de Ilhéus, onde também ensinava alfabetização no antigo sistema Mobral, a carreira artística começou depois que produtores de Renascer viram um de seus sete filhos jogar capoeira e entoar as cantigas. Questionado, ele contou que quem o ensinava era a mãe. “Quando a produção apareceu lá em casa, pedindo pra eu cantar, não imaginava o que aconteceria. Eu me achava inferior, achava minha cor feia, nunca pensei que iria para a televisão. Mas aceitei o convite e ainda chamei minhas amigas”, lembra, orgulhosa. E o que era para aparecer só no início da trama estendeu-se por toda novela.

 

As canções ela diz que aprendeu desde muito pequena, vendo lavadeiras e roceiros trabalhando na fazenda onde nasceu. E a voz, que confessa não cuidar muito, aprimorou no coral da igreja desde os 10 anos de idade. “Hoje, adoro cantar, adoro conhecer as pessoas que admiro. E tudo serviu para eu aprender que não sou inferior a ninguém.”/ ALLINE DAUROIZ

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