Cotidiano do bom carioca vira roteiro turístico


Objetivo do programa Rio Bossa Nova é fazer o visitante se divertir como um "nativo"

Por Agencia Estado

O chopinho no fim da tarde, as caminhadas no calçadão e o passeio nas Paineiras nos fins de semana - programas típicos de quem vive no Rio - vão virar roteiro para estrangeiros. A idéia do Rio Bossa Nova é fazer o turista se sentir um carioca, explica Sérgio Ricardo de Almeida, presidente da empresa estadual de turismo, a Turis-Rio. Dessa forma, sai de cena o show de mulatas da Churrascaria Plataforma. Programas clássicos só as visitas ao Cristo e ao Pão de Açúcar, diz Almeida. Para ver samba no pé, será preciso visitar um ensaio nas escolas ou participar de rodas de pagode no subúrbio. A ida à praia será mais do que uma volta na orla da zona sul. O turista será incentivado a caminhar no calçadão, beber água de coco e se deliciar com o chope do Bracarense, botequim da Rua José Linhares, no Leblon, frenqüentado por artistas e jornalistas. Há mais de 15 anos na casa, a cozinheira Alaíde prepara o melhor bolinho de aipim com camarão da cidade. O roteiro está sendo criado em parceria com a Empresa Brasileira de Turismo (Embratur) e, por enquanto, será vendido apenas para italianos pela agência Northside. Ficarão de fora do Rio Bossa Nova boates conhecidas mais pela qualidade das garotas do que pela música. As noitadas serão emolduradas pelos Arcos da Lapa. "A Lapa tem de tudo. Isso ao som de samba, hip hop, forró, seresta, funk, chorinho e reggae." Bairro boêmio, freqüentado nos anos 40 por prostitutas e malandros, como o travesti Madame Satã, a Lapa abrigaria, 40 anos depois, o Circo Voador, por onde passou o melhor do rock nacional. Hoje, reúne um pouco de cada estilo. São lugares como o café Carioca da Gema (Avenida Mem de Sá, 79), especialista em MPC. "É a Música Popular Carioca, do choro à bossa nova", diz o produtor musical da casa, Lefê Almeida. Na Sinuca Palácio dos Arcos (Rua Riachuelo, 19), onde se dança hip hop, Elza Cohen promove a Festa Zoeira. Não muito longe dali fica a Federação dos Blocos Afro e Afoxés do Rio (Avenida Mem de Sá, ao lado do número 35). No palco do Semente (Rua Joaquim Silva, 138), tocam grupos de música latina, soul, MPB e samba. Tijuca - O bairro é opção para os amantes da natureza. São 1.600 hectares de mata. A região abriga o Parque Nacional e os mais belos mirantes do Rio - desde o Corcovado, com o Cristo Redentor, passando pelo Mirante Dona Marta, Vista Chinesa e Pedra Bonita, à misteriosa Pedra da Gávea, que, dizem, tem o rosto de dom Pedro II esculpido em uma das faces. O parque tem 61 quilômetros de trilhas. O diretor do parque, Antônio Pedro Figueira de Mello, aconselha uma caminhada nas Paineiras. "As pessoas ficam perto da natureza, mas andam por uma pista asfaltada." Um trecho de 4,6 quilômetros fica fechado para o trânsito nos fins de semana, quando 8 mil pessoas passam pelo local. Para caminhar por trilhas, o melhor é contratar um guia. A Trilharte e o Ecoando levam grupos para a floresta. Quem quiser ir sozinho encontra dicas no livro Trilhas do Rio, da Sextante. Dicas - Um roteiro alternativo pode ser obtido longe das agências de viagem, com alguns "nativos". A cineasta Rosane Svartman, diretora de Como Ser Solteiro no Rio de Janeiro, sugere um passeio de bicicleta para conhecer melhor a cidade. Para o percussionista Celso Alvim, da banda Pedro Luís e a Parede, a Rua do Lavradio, na Lapa, é "a cara do Rio". "Existe um bar, o Empório 100, que é diferente porque funciona num antiquário." A sugestão da técnica do time de volêi do Vasco, Isabel Salgado, é ir à Restinga da Marambaia. "Gosto de almoçar no restaurante do Bira, que serve moqueca de camarão."

O chopinho no fim da tarde, as caminhadas no calçadão e o passeio nas Paineiras nos fins de semana - programas típicos de quem vive no Rio - vão virar roteiro para estrangeiros. A idéia do Rio Bossa Nova é fazer o turista se sentir um carioca, explica Sérgio Ricardo de Almeida, presidente da empresa estadual de turismo, a Turis-Rio. Dessa forma, sai de cena o show de mulatas da Churrascaria Plataforma. Programas clássicos só as visitas ao Cristo e ao Pão de Açúcar, diz Almeida. Para ver samba no pé, será preciso visitar um ensaio nas escolas ou participar de rodas de pagode no subúrbio. A ida à praia será mais do que uma volta na orla da zona sul. O turista será incentivado a caminhar no calçadão, beber água de coco e se deliciar com o chope do Bracarense, botequim da Rua José Linhares, no Leblon, frenqüentado por artistas e jornalistas. Há mais de 15 anos na casa, a cozinheira Alaíde prepara o melhor bolinho de aipim com camarão da cidade. O roteiro está sendo criado em parceria com a Empresa Brasileira de Turismo (Embratur) e, por enquanto, será vendido apenas para italianos pela agência Northside. Ficarão de fora do Rio Bossa Nova boates conhecidas mais pela qualidade das garotas do que pela música. As noitadas serão emolduradas pelos Arcos da Lapa. "A Lapa tem de tudo. Isso ao som de samba, hip hop, forró, seresta, funk, chorinho e reggae." Bairro boêmio, freqüentado nos anos 40 por prostitutas e malandros, como o travesti Madame Satã, a Lapa abrigaria, 40 anos depois, o Circo Voador, por onde passou o melhor do rock nacional. Hoje, reúne um pouco de cada estilo. São lugares como o café Carioca da Gema (Avenida Mem de Sá, 79), especialista em MPC. "É a Música Popular Carioca, do choro à bossa nova", diz o produtor musical da casa, Lefê Almeida. Na Sinuca Palácio dos Arcos (Rua Riachuelo, 19), onde se dança hip hop, Elza Cohen promove a Festa Zoeira. Não muito longe dali fica a Federação dos Blocos Afro e Afoxés do Rio (Avenida Mem de Sá, ao lado do número 35). No palco do Semente (Rua Joaquim Silva, 138), tocam grupos de música latina, soul, MPB e samba. Tijuca - O bairro é opção para os amantes da natureza. São 1.600 hectares de mata. A região abriga o Parque Nacional e os mais belos mirantes do Rio - desde o Corcovado, com o Cristo Redentor, passando pelo Mirante Dona Marta, Vista Chinesa e Pedra Bonita, à misteriosa Pedra da Gávea, que, dizem, tem o rosto de dom Pedro II esculpido em uma das faces. O parque tem 61 quilômetros de trilhas. O diretor do parque, Antônio Pedro Figueira de Mello, aconselha uma caminhada nas Paineiras. "As pessoas ficam perto da natureza, mas andam por uma pista asfaltada." Um trecho de 4,6 quilômetros fica fechado para o trânsito nos fins de semana, quando 8 mil pessoas passam pelo local. Para caminhar por trilhas, o melhor é contratar um guia. A Trilharte e o Ecoando levam grupos para a floresta. Quem quiser ir sozinho encontra dicas no livro Trilhas do Rio, da Sextante. Dicas - Um roteiro alternativo pode ser obtido longe das agências de viagem, com alguns "nativos". A cineasta Rosane Svartman, diretora de Como Ser Solteiro no Rio de Janeiro, sugere um passeio de bicicleta para conhecer melhor a cidade. Para o percussionista Celso Alvim, da banda Pedro Luís e a Parede, a Rua do Lavradio, na Lapa, é "a cara do Rio". "Existe um bar, o Empório 100, que é diferente porque funciona num antiquário." A sugestão da técnica do time de volêi do Vasco, Isabel Salgado, é ir à Restinga da Marambaia. "Gosto de almoçar no restaurante do Bira, que serve moqueca de camarão."

O chopinho no fim da tarde, as caminhadas no calçadão e o passeio nas Paineiras nos fins de semana - programas típicos de quem vive no Rio - vão virar roteiro para estrangeiros. A idéia do Rio Bossa Nova é fazer o turista se sentir um carioca, explica Sérgio Ricardo de Almeida, presidente da empresa estadual de turismo, a Turis-Rio. Dessa forma, sai de cena o show de mulatas da Churrascaria Plataforma. Programas clássicos só as visitas ao Cristo e ao Pão de Açúcar, diz Almeida. Para ver samba no pé, será preciso visitar um ensaio nas escolas ou participar de rodas de pagode no subúrbio. A ida à praia será mais do que uma volta na orla da zona sul. O turista será incentivado a caminhar no calçadão, beber água de coco e se deliciar com o chope do Bracarense, botequim da Rua José Linhares, no Leblon, frenqüentado por artistas e jornalistas. Há mais de 15 anos na casa, a cozinheira Alaíde prepara o melhor bolinho de aipim com camarão da cidade. O roteiro está sendo criado em parceria com a Empresa Brasileira de Turismo (Embratur) e, por enquanto, será vendido apenas para italianos pela agência Northside. Ficarão de fora do Rio Bossa Nova boates conhecidas mais pela qualidade das garotas do que pela música. As noitadas serão emolduradas pelos Arcos da Lapa. "A Lapa tem de tudo. Isso ao som de samba, hip hop, forró, seresta, funk, chorinho e reggae." Bairro boêmio, freqüentado nos anos 40 por prostitutas e malandros, como o travesti Madame Satã, a Lapa abrigaria, 40 anos depois, o Circo Voador, por onde passou o melhor do rock nacional. Hoje, reúne um pouco de cada estilo. São lugares como o café Carioca da Gema (Avenida Mem de Sá, 79), especialista em MPC. "É a Música Popular Carioca, do choro à bossa nova", diz o produtor musical da casa, Lefê Almeida. Na Sinuca Palácio dos Arcos (Rua Riachuelo, 19), onde se dança hip hop, Elza Cohen promove a Festa Zoeira. Não muito longe dali fica a Federação dos Blocos Afro e Afoxés do Rio (Avenida Mem de Sá, ao lado do número 35). No palco do Semente (Rua Joaquim Silva, 138), tocam grupos de música latina, soul, MPB e samba. Tijuca - O bairro é opção para os amantes da natureza. São 1.600 hectares de mata. A região abriga o Parque Nacional e os mais belos mirantes do Rio - desde o Corcovado, com o Cristo Redentor, passando pelo Mirante Dona Marta, Vista Chinesa e Pedra Bonita, à misteriosa Pedra da Gávea, que, dizem, tem o rosto de dom Pedro II esculpido em uma das faces. O parque tem 61 quilômetros de trilhas. O diretor do parque, Antônio Pedro Figueira de Mello, aconselha uma caminhada nas Paineiras. "As pessoas ficam perto da natureza, mas andam por uma pista asfaltada." Um trecho de 4,6 quilômetros fica fechado para o trânsito nos fins de semana, quando 8 mil pessoas passam pelo local. Para caminhar por trilhas, o melhor é contratar um guia. A Trilharte e o Ecoando levam grupos para a floresta. Quem quiser ir sozinho encontra dicas no livro Trilhas do Rio, da Sextante. Dicas - Um roteiro alternativo pode ser obtido longe das agências de viagem, com alguns "nativos". A cineasta Rosane Svartman, diretora de Como Ser Solteiro no Rio de Janeiro, sugere um passeio de bicicleta para conhecer melhor a cidade. Para o percussionista Celso Alvim, da banda Pedro Luís e a Parede, a Rua do Lavradio, na Lapa, é "a cara do Rio". "Existe um bar, o Empório 100, que é diferente porque funciona num antiquário." A sugestão da técnica do time de volêi do Vasco, Isabel Salgado, é ir à Restinga da Marambaia. "Gosto de almoçar no restaurante do Bira, que serve moqueca de camarão."

O chopinho no fim da tarde, as caminhadas no calçadão e o passeio nas Paineiras nos fins de semana - programas típicos de quem vive no Rio - vão virar roteiro para estrangeiros. A idéia do Rio Bossa Nova é fazer o turista se sentir um carioca, explica Sérgio Ricardo de Almeida, presidente da empresa estadual de turismo, a Turis-Rio. Dessa forma, sai de cena o show de mulatas da Churrascaria Plataforma. Programas clássicos só as visitas ao Cristo e ao Pão de Açúcar, diz Almeida. Para ver samba no pé, será preciso visitar um ensaio nas escolas ou participar de rodas de pagode no subúrbio. A ida à praia será mais do que uma volta na orla da zona sul. O turista será incentivado a caminhar no calçadão, beber água de coco e se deliciar com o chope do Bracarense, botequim da Rua José Linhares, no Leblon, frenqüentado por artistas e jornalistas. Há mais de 15 anos na casa, a cozinheira Alaíde prepara o melhor bolinho de aipim com camarão da cidade. O roteiro está sendo criado em parceria com a Empresa Brasileira de Turismo (Embratur) e, por enquanto, será vendido apenas para italianos pela agência Northside. Ficarão de fora do Rio Bossa Nova boates conhecidas mais pela qualidade das garotas do que pela música. As noitadas serão emolduradas pelos Arcos da Lapa. "A Lapa tem de tudo. Isso ao som de samba, hip hop, forró, seresta, funk, chorinho e reggae." Bairro boêmio, freqüentado nos anos 40 por prostitutas e malandros, como o travesti Madame Satã, a Lapa abrigaria, 40 anos depois, o Circo Voador, por onde passou o melhor do rock nacional. Hoje, reúne um pouco de cada estilo. São lugares como o café Carioca da Gema (Avenida Mem de Sá, 79), especialista em MPC. "É a Música Popular Carioca, do choro à bossa nova", diz o produtor musical da casa, Lefê Almeida. Na Sinuca Palácio dos Arcos (Rua Riachuelo, 19), onde se dança hip hop, Elza Cohen promove a Festa Zoeira. Não muito longe dali fica a Federação dos Blocos Afro e Afoxés do Rio (Avenida Mem de Sá, ao lado do número 35). No palco do Semente (Rua Joaquim Silva, 138), tocam grupos de música latina, soul, MPB e samba. Tijuca - O bairro é opção para os amantes da natureza. São 1.600 hectares de mata. A região abriga o Parque Nacional e os mais belos mirantes do Rio - desde o Corcovado, com o Cristo Redentor, passando pelo Mirante Dona Marta, Vista Chinesa e Pedra Bonita, à misteriosa Pedra da Gávea, que, dizem, tem o rosto de dom Pedro II esculpido em uma das faces. O parque tem 61 quilômetros de trilhas. O diretor do parque, Antônio Pedro Figueira de Mello, aconselha uma caminhada nas Paineiras. "As pessoas ficam perto da natureza, mas andam por uma pista asfaltada." Um trecho de 4,6 quilômetros fica fechado para o trânsito nos fins de semana, quando 8 mil pessoas passam pelo local. Para caminhar por trilhas, o melhor é contratar um guia. A Trilharte e o Ecoando levam grupos para a floresta. Quem quiser ir sozinho encontra dicas no livro Trilhas do Rio, da Sextante. Dicas - Um roteiro alternativo pode ser obtido longe das agências de viagem, com alguns "nativos". A cineasta Rosane Svartman, diretora de Como Ser Solteiro no Rio de Janeiro, sugere um passeio de bicicleta para conhecer melhor a cidade. Para o percussionista Celso Alvim, da banda Pedro Luís e a Parede, a Rua do Lavradio, na Lapa, é "a cara do Rio". "Existe um bar, o Empório 100, que é diferente porque funciona num antiquário." A sugestão da técnica do time de volêi do Vasco, Isabel Salgado, é ir à Restinga da Marambaia. "Gosto de almoçar no restaurante do Bira, que serve moqueca de camarão."

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