Longo caminho até as baleias jubartes


Barco gasta 11 horas para chegar até a Ilha Carlos III

Por Mônica Aquino

Juan Capella saca seu binóculo no alto de um mirante na Ilha Carlos III. "Nevada, fêmea, 4 anos", dispara em poucos segundos, identificando a jubarte, enquanto boa parte dos observadores ainda nem conseguiu localizar o mamífero nas águas.

 

O biólogo passa seis meses por ano no Chile e os outros seis na Colômbia. Um vaivém que cumpre há vários anos, com breves paradas em Santiago para visitar a família. Há 12, Capella faz parte de um projeto de pesquisa sobre os hábitos das baleias jubartes. O verão no Hemisfério Sul é o momento de se isolar na ilhota chilena, à qual só se chega depois de uma hora de carro e outras 11 de navegação, dependendo da intensidade do vento. Na Ilha Carlos III, os visitantes ficam hospedados no acampamento da empresa Whalesound, responsável pelo estudo das baleias. O lugar foi projetado para não interferir no meio ambiente. O que significa esquecer temporariamente confortos da vida urbana. Dorme-se em oito barracas-iglus com calefação a gás, que precisa ser desligada durante a noite. Não há energia elétrica nem água quente. Os iglus e o barracão central, onde são feitas as refeições ao lado da lareira, são interligados por passarelas de madeira.

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Juan Capella saca seu binóculo no alto de um mirante na Ilha Carlos III. "Nevada, fêmea, 4 anos", dispara em poucos segundos, identificando a jubarte, enquanto boa parte dos observadores ainda nem conseguiu localizar o mamífero nas águas.

 

O biólogo passa seis meses por ano no Chile e os outros seis na Colômbia. Um vaivém que cumpre há vários anos, com breves paradas em Santiago para visitar a família. Há 12, Capella faz parte de um projeto de pesquisa sobre os hábitos das baleias jubartes. O verão no Hemisfério Sul é o momento de se isolar na ilhota chilena, à qual só se chega depois de uma hora de carro e outras 11 de navegação, dependendo da intensidade do vento. Na Ilha Carlos III, os visitantes ficam hospedados no acampamento da empresa Whalesound, responsável pelo estudo das baleias. O lugar foi projetado para não interferir no meio ambiente. O que significa esquecer temporariamente confortos da vida urbana. Dorme-se em oito barracas-iglus com calefação a gás, que precisa ser desligada durante a noite. Não há energia elétrica nem água quente. Os iglus e o barracão central, onde são feitas as refeições ao lado da lareira, são interligados por passarelas de madeira.

 

Juan Capella saca seu binóculo no alto de um mirante na Ilha Carlos III. "Nevada, fêmea, 4 anos", dispara em poucos segundos, identificando a jubarte, enquanto boa parte dos observadores ainda nem conseguiu localizar o mamífero nas águas.

 

O biólogo passa seis meses por ano no Chile e os outros seis na Colômbia. Um vaivém que cumpre há vários anos, com breves paradas em Santiago para visitar a família. Há 12, Capella faz parte de um projeto de pesquisa sobre os hábitos das baleias jubartes. O verão no Hemisfério Sul é o momento de se isolar na ilhota chilena, à qual só se chega depois de uma hora de carro e outras 11 de navegação, dependendo da intensidade do vento. Na Ilha Carlos III, os visitantes ficam hospedados no acampamento da empresa Whalesound, responsável pelo estudo das baleias. O lugar foi projetado para não interferir no meio ambiente. O que significa esquecer temporariamente confortos da vida urbana. Dorme-se em oito barracas-iglus com calefação a gás, que precisa ser desligada durante a noite. Não há energia elétrica nem água quente. Os iglus e o barracão central, onde são feitas as refeições ao lado da lareira, são interligados por passarelas de madeira.

 

Juan Capella saca seu binóculo no alto de um mirante na Ilha Carlos III. "Nevada, fêmea, 4 anos", dispara em poucos segundos, identificando a jubarte, enquanto boa parte dos observadores ainda nem conseguiu localizar o mamífero nas águas.

 

O biólogo passa seis meses por ano no Chile e os outros seis na Colômbia. Um vaivém que cumpre há vários anos, com breves paradas em Santiago para visitar a família. Há 12, Capella faz parte de um projeto de pesquisa sobre os hábitos das baleias jubartes. O verão no Hemisfério Sul é o momento de se isolar na ilhota chilena, à qual só se chega depois de uma hora de carro e outras 11 de navegação, dependendo da intensidade do vento. Na Ilha Carlos III, os visitantes ficam hospedados no acampamento da empresa Whalesound, responsável pelo estudo das baleias. O lugar foi projetado para não interferir no meio ambiente. O que significa esquecer temporariamente confortos da vida urbana. Dorme-se em oito barracas-iglus com calefação a gás, que precisa ser desligada durante a noite. Não há energia elétrica nem água quente. Os iglus e o barracão central, onde são feitas as refeições ao lado da lareira, são interligados por passarelas de madeira.

 

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