Mulher que deu à luz em avião nos EUA chamará filha de 'Céu'


Nereida Araujo aproveitou o feriado de Ação de Graças para visitar a família - mas sua bolsa estourou antes de chegar ao destino

Por Hannah Sampson
Atualização:
Nereida Araujo é resgatada no Aeroporto de Charlotte, nos Estados Unidos, depois de dar à luz no avião Foto: Eric Linne/AP

Nereida Araujo estava tentando chegar à casa de um parente para o Dia de Ação de Graças. Mas a filha que estava em sua barriga tinha outros planos.

A moradora da Flórida disse à rede de televisão WSOC em Charlotte, Carolina do Norte, que estava dormindo quando sentiu um estalo na parte inferior das costas, seguido pelo rompimento da bolsa. O avião viajava rumo a uma escala em Charlotte, vindo de Tampa, no estado da Flórida, a caminho da Pensilvânia, na quarta-feira, de acordo com relatos da mídia. Araujo – que, segundo os relatos, viajava com o marido e dois filhos – não embarcou para o trecho final.

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“Ao pousar em Charlotte na quarta-feira, 27 de novembro, o voo 868 da American Airlines solicitou pessoal médico por causa de uma passageira que precisava de assistência”, disse o porta-voz da companhia aérea, Ross Feinstein, por e-mail.

A porta-voz da organização de emergência médica que atende o condado de Mecklenburg, Lester Oliva, disse que os paramédicos e o Corpo de Bombeiros de Charlotte ajudaram a fazer o parto da bebê por volta das 14h, na pista do aeroporto internacional de Charlotte.

“Isso é muito raro, e estamos felizes (e agradecidos, é claro!) por fazer parte da história dessa família”, escreveu Oliva por e-mail.

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Araujo disse à WSOC que deu à bebê o nome Lizyana Sky Taylor.

“Vamos chamá-la de Sky [Céu, em inglês]”, disse ela à emissora.

Em uma postagem de Facebook atribuída a Araujo, ela agradeceu “o piloto que pousou em segurança com a pequena Sky”, os médicos, um passageiro que a ajudou e seus amigos e familiares. “Foi tudo muito rápido”, disse o post.

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Em seu site, a American Airlines diz que qualquer pessoa que esteja a menos de quatro semanas da data prevista para o parto deve apresentar atestado médico, garantindo que foi examinada recentemente e está liberada para voar. Os passageiros não podem voar com menos de sete dias para o parto em voos domésticos com menos de cinco horas.

De sua cama de hospital, Araujo disse à WSOC que, com 38 semanas de gravidez, ela havia sido liberada pelo médico e pela companhia aérea para voar. /Tradução de Renato Prelorentzou

Nereida Araujo é resgatada no Aeroporto de Charlotte, nos Estados Unidos, depois de dar à luz no avião Foto: Eric Linne/AP

Nereida Araujo estava tentando chegar à casa de um parente para o Dia de Ação de Graças. Mas a filha que estava em sua barriga tinha outros planos.

A moradora da Flórida disse à rede de televisão WSOC em Charlotte, Carolina do Norte, que estava dormindo quando sentiu um estalo na parte inferior das costas, seguido pelo rompimento da bolsa. O avião viajava rumo a uma escala em Charlotte, vindo de Tampa, no estado da Flórida, a caminho da Pensilvânia, na quarta-feira, de acordo com relatos da mídia. Araujo – que, segundo os relatos, viajava com o marido e dois filhos – não embarcou para o trecho final.

“Ao pousar em Charlotte na quarta-feira, 27 de novembro, o voo 868 da American Airlines solicitou pessoal médico por causa de uma passageira que precisava de assistência”, disse o porta-voz da companhia aérea, Ross Feinstein, por e-mail.

A porta-voz da organização de emergência médica que atende o condado de Mecklenburg, Lester Oliva, disse que os paramédicos e o Corpo de Bombeiros de Charlotte ajudaram a fazer o parto da bebê por volta das 14h, na pista do aeroporto internacional de Charlotte.

“Isso é muito raro, e estamos felizes (e agradecidos, é claro!) por fazer parte da história dessa família”, escreveu Oliva por e-mail.

Araujo disse à WSOC que deu à bebê o nome Lizyana Sky Taylor.

“Vamos chamá-la de Sky [Céu, em inglês]”, disse ela à emissora.

Em uma postagem de Facebook atribuída a Araujo, ela agradeceu “o piloto que pousou em segurança com a pequena Sky”, os médicos, um passageiro que a ajudou e seus amigos e familiares. “Foi tudo muito rápido”, disse o post.

Em seu site, a American Airlines diz que qualquer pessoa que esteja a menos de quatro semanas da data prevista para o parto deve apresentar atestado médico, garantindo que foi examinada recentemente e está liberada para voar. Os passageiros não podem voar com menos de sete dias para o parto em voos domésticos com menos de cinco horas.

De sua cama de hospital, Araujo disse à WSOC que, com 38 semanas de gravidez, ela havia sido liberada pelo médico e pela companhia aérea para voar. /Tradução de Renato Prelorentzou

Nereida Araujo é resgatada no Aeroporto de Charlotte, nos Estados Unidos, depois de dar à luz no avião Foto: Eric Linne/AP

Nereida Araujo estava tentando chegar à casa de um parente para o Dia de Ação de Graças. Mas a filha que estava em sua barriga tinha outros planos.

A moradora da Flórida disse à rede de televisão WSOC em Charlotte, Carolina do Norte, que estava dormindo quando sentiu um estalo na parte inferior das costas, seguido pelo rompimento da bolsa. O avião viajava rumo a uma escala em Charlotte, vindo de Tampa, no estado da Flórida, a caminho da Pensilvânia, na quarta-feira, de acordo com relatos da mídia. Araujo – que, segundo os relatos, viajava com o marido e dois filhos – não embarcou para o trecho final.

“Ao pousar em Charlotte na quarta-feira, 27 de novembro, o voo 868 da American Airlines solicitou pessoal médico por causa de uma passageira que precisava de assistência”, disse o porta-voz da companhia aérea, Ross Feinstein, por e-mail.

A porta-voz da organização de emergência médica que atende o condado de Mecklenburg, Lester Oliva, disse que os paramédicos e o Corpo de Bombeiros de Charlotte ajudaram a fazer o parto da bebê por volta das 14h, na pista do aeroporto internacional de Charlotte.

“Isso é muito raro, e estamos felizes (e agradecidos, é claro!) por fazer parte da história dessa família”, escreveu Oliva por e-mail.

Araujo disse à WSOC que deu à bebê o nome Lizyana Sky Taylor.

“Vamos chamá-la de Sky [Céu, em inglês]”, disse ela à emissora.

Em uma postagem de Facebook atribuída a Araujo, ela agradeceu “o piloto que pousou em segurança com a pequena Sky”, os médicos, um passageiro que a ajudou e seus amigos e familiares. “Foi tudo muito rápido”, disse o post.

Em seu site, a American Airlines diz que qualquer pessoa que esteja a menos de quatro semanas da data prevista para o parto deve apresentar atestado médico, garantindo que foi examinada recentemente e está liberada para voar. Os passageiros não podem voar com menos de sete dias para o parto em voos domésticos com menos de cinco horas.

De sua cama de hospital, Araujo disse à WSOC que, com 38 semanas de gravidez, ela havia sido liberada pelo médico e pela companhia aérea para voar. /Tradução de Renato Prelorentzou

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