Turismo de luxo, hotelaria e novas tendências do mercado de viagens e turismo

O quiet luxury invade o turismo


Por Mari Campos

Justo quando já estávamos bem cansados de ouvir falar nessa expressão na indústria da moda, parece que o quiet luxury invade o turismo também. A expressão em inglês, equivalente a "luxo silencioso" em tradução livre, agora começa a ser usada com certa frequência também para se referir a certas escolhas de viagens dos chamados ultra ricos.

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Esse mercado valorizadíssimo, que corresponde a cerca de 1% dos viajantes internacionais, parece ter cada vez mais integrantes interessados em tirar férias com experiências altamente exclusivas - mas sem estardalhaço nenhum.

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Para muitos deles, agora sai de cena o "ver e ser visto" (ao menos em parte das viagens do ano) e ganha ainda mais espaço o "fazer e experimentar" - e, melhor ainda, se isso puder ser feito com muita discrição, "sem ninguém à vista".

Da adrenalina de se jogar num heli-ski na neve virgem na Antártica à chance de rastrear os raros leopardos da neve dos Himalaias acompanhado por exeploradores premiados, essa turma está disposta a pagar até mais de US$ 2 milhões por atividades e experiências "inesquecíveis".

LEIA TAMBÉM: O "novo normal" das diárias iniciais de US$1.000,00 na hotelaria de luxo

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Crédito: Four Seasons Serengeti  

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Menos holofotes e mais experiências exclusivas

Esse mercado potencial dos chamados viajantes ultra ricos realmente cresceu: de acordo com levantamentos recentes, como da Henley & Partners, em 2023 existiam mais de 28 mil centimilionários (indivíduos com mais de US$$100 milhões em patrimônio) no mundo - um número correspondente ao dobro do existente vinte anos antes.

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Alguns deles já são adeptos desse estilo de viajar identificado hoje como o quiet luxury do turismo há bastante tempo, ao menos em parte de suas viagens. Mas, segundo consultores de viagem, o movimento tem sido muito mais intenso desde a pandemia - anda acelerando nos últimos meses.

Reuniões de famílias, viagens românticas, escapadas de bem-estar e a chance de ter experiências tipo "once in a lifetime" são os pretextos mais citados pelos praticantes de distintos grupos etários do quiet luxury no turismo. Esse viajantes buscam por hotéis e serviços com elegância discreta, em viagens tranquilas, com o máximo de exclusividade e privacidade possíveis.

Essa pegada valoriza, por exemplo, os jantares em lugares improváveis e sem mais ninguém à vista, os deslocamentos em jatos e iates particulares, as atividades guiadas pelos maiores especialistas da área e a possibilidade de alcançar regiões quase inacessíveis.

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LEIA TAMBÉM: Hotel 5 estrelas não é sinônimo de hotel de luxo

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Crédito: Four Seasons  
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Nem o céu é o limite

Dizem algumas agências estrangeiras que inclusive muitas celebridades de Hollywood estão migrando para o quiet luxury no turismo em busca de experiências mais exclusivas, remotas, seguras e sem holofotes em suas viagens pessoais. Políticos, CEOs e jovens donos de startups de tecnologia também encabeçam essa disputada lista turística.

Com mais viajantes podendo arcar hoje com os valores destas experiências ultra exclusivas de viagem, agentes e consultores se esforçam ainda mais para ter relacionamentos cada vez mais sólidos com fornecedores (afinal, nem tudo estará disponível para todo mundo).

Como resultado deste movimento, novos destinos e propriedades remotos estão entrando na lista de desejos desses viajantes e os hotéis de luxo se esforçam como nunca para criar as mais surpreendentes e exclusivas on the menu experiences (vendidas) e também as chamadas off the menu experiences (ofertadas a hóspedes "especiais").

Cada vez mais, nem o céu é o limite para o turismo de luxo.

LEIA TAMBÉM: Upgrades de viagem que custam pouco - ou nada!

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Justo quando já estávamos bem cansados de ouvir falar nessa expressão na indústria da moda, parece que o quiet luxury invade o turismo também. A expressão em inglês, equivalente a "luxo silencioso" em tradução livre, agora começa a ser usada com certa frequência também para se referir a certas escolhas de viagens dos chamados ultra ricos.

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Esse mercado valorizadíssimo, que corresponde a cerca de 1% dos viajantes internacionais, parece ter cada vez mais integrantes interessados em tirar férias com experiências altamente exclusivas - mas sem estardalhaço nenhum.

Para muitos deles, agora sai de cena o "ver e ser visto" (ao menos em parte das viagens do ano) e ganha ainda mais espaço o "fazer e experimentar" - e, melhor ainda, se isso puder ser feito com muita discrição, "sem ninguém à vista".

Da adrenalina de se jogar num heli-ski na neve virgem na Antártica à chance de rastrear os raros leopardos da neve dos Himalaias acompanhado por exeploradores premiados, essa turma está disposta a pagar até mais de US$ 2 milhões por atividades e experiências "inesquecíveis".

LEIA TAMBÉM: O "novo normal" das diárias iniciais de US$1.000,00 na hotelaria de luxo

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Crédito: Four Seasons Serengeti  

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Menos holofotes e mais experiências exclusivas

Esse mercado potencial dos chamados viajantes ultra ricos realmente cresceu: de acordo com levantamentos recentes, como da Henley & Partners, em 2023 existiam mais de 28 mil centimilionários (indivíduos com mais de US$$100 milhões em patrimônio) no mundo - um número correspondente ao dobro do existente vinte anos antes.

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Alguns deles já são adeptos desse estilo de viajar identificado hoje como o quiet luxury do turismo há bastante tempo, ao menos em parte de suas viagens. Mas, segundo consultores de viagem, o movimento tem sido muito mais intenso desde a pandemia - anda acelerando nos últimos meses.

Reuniões de famílias, viagens românticas, escapadas de bem-estar e a chance de ter experiências tipo "once in a lifetime" são os pretextos mais citados pelos praticantes de distintos grupos etários do quiet luxury no turismo. Esse viajantes buscam por hotéis e serviços com elegância discreta, em viagens tranquilas, com o máximo de exclusividade e privacidade possíveis.

Essa pegada valoriza, por exemplo, os jantares em lugares improváveis e sem mais ninguém à vista, os deslocamentos em jatos e iates particulares, as atividades guiadas pelos maiores especialistas da área e a possibilidade de alcançar regiões quase inacessíveis.

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Crédito: Four Seasons  

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Nem o céu é o limite

Dizem algumas agências estrangeiras que inclusive muitas celebridades de Hollywood estão migrando para o quiet luxury no turismo em busca de experiências mais exclusivas, remotas, seguras e sem holofotes em suas viagens pessoais. Políticos, CEOs e jovens donos de startups de tecnologia também encabeçam essa disputada lista turística.

Com mais viajantes podendo arcar hoje com os valores destas experiências ultra exclusivas de viagem, agentes e consultores se esforçam ainda mais para ter relacionamentos cada vez mais sólidos com fornecedores (afinal, nem tudo estará disponível para todo mundo).

Como resultado deste movimento, novos destinos e propriedades remotos estão entrando na lista de desejos desses viajantes e os hotéis de luxo se esforçam como nunca para criar as mais surpreendentes e exclusivas on the menu experiences (vendidas) e também as chamadas off the menu experiences (ofertadas a hóspedes "especiais").

Cada vez mais, nem o céu é o limite para o turismo de luxo.

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Para muitos deles, agora sai de cena o "ver e ser visto" (ao menos em parte das viagens do ano) e ganha ainda mais espaço o "fazer e experimentar" - e, melhor ainda, se isso puder ser feito com muita discrição, "sem ninguém à vista".

Da adrenalina de se jogar num heli-ski na neve virgem na Antártica à chance de rastrear os raros leopardos da neve dos Himalaias acompanhado por exeploradores premiados, essa turma está disposta a pagar até mais de US$ 2 milhões por atividades e experiências "inesquecíveis".

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Menos holofotes e mais experiências exclusivas

Esse mercado potencial dos chamados viajantes ultra ricos realmente cresceu: de acordo com levantamentos recentes, como da Henley & Partners, em 2023 existiam mais de 28 mil centimilionários (indivíduos com mais de US$$100 milhões em patrimônio) no mundo - um número correspondente ao dobro do existente vinte anos antes.

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Alguns deles já são adeptos desse estilo de viajar identificado hoje como o quiet luxury do turismo há bastante tempo, ao menos em parte de suas viagens. Mas, segundo consultores de viagem, o movimento tem sido muito mais intenso desde a pandemia - anda acelerando nos últimos meses.

Reuniões de famílias, viagens românticas, escapadas de bem-estar e a chance de ter experiências tipo "once in a lifetime" são os pretextos mais citados pelos praticantes de distintos grupos etários do quiet luxury no turismo. Esse viajantes buscam por hotéis e serviços com elegância discreta, em viagens tranquilas, com o máximo de exclusividade e privacidade possíveis.

Essa pegada valoriza, por exemplo, os jantares em lugares improváveis e sem mais ninguém à vista, os deslocamentos em jatos e iates particulares, as atividades guiadas pelos maiores especialistas da área e a possibilidade de alcançar regiões quase inacessíveis.

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Dizem algumas agências estrangeiras que inclusive muitas celebridades de Hollywood estão migrando para o quiet luxury no turismo em busca de experiências mais exclusivas, remotas, seguras e sem holofotes em suas viagens pessoais. Políticos, CEOs e jovens donos de startups de tecnologia também encabeçam essa disputada lista turística.

Com mais viajantes podendo arcar hoje com os valores destas experiências ultra exclusivas de viagem, agentes e consultores se esforçam ainda mais para ter relacionamentos cada vez mais sólidos com fornecedores (afinal, nem tudo estará disponível para todo mundo).

Como resultado deste movimento, novos destinos e propriedades remotos estão entrando na lista de desejos desses viajantes e os hotéis de luxo se esforçam como nunca para criar as mais surpreendentes e exclusivas on the menu experiences (vendidas) e também as chamadas off the menu experiences (ofertadas a hóspedes "especiais").

Cada vez mais, nem o céu é o limite para o turismo de luxo.

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Para muitos deles, agora sai de cena o "ver e ser visto" (ao menos em parte das viagens do ano) e ganha ainda mais espaço o "fazer e experimentar" - e, melhor ainda, se isso puder ser feito com muita discrição, "sem ninguém à vista".

Da adrenalina de se jogar num heli-ski na neve virgem na Antártica à chance de rastrear os raros leopardos da neve dos Himalaias acompanhado por exeploradores premiados, essa turma está disposta a pagar até mais de US$ 2 milhões por atividades e experiências "inesquecíveis".

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Esse mercado potencial dos chamados viajantes ultra ricos realmente cresceu: de acordo com levantamentos recentes, como da Henley & Partners, em 2023 existiam mais de 28 mil centimilionários (indivíduos com mais de US$$100 milhões em patrimônio) no mundo - um número correspondente ao dobro do existente vinte anos antes.

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Essa pegada valoriza, por exemplo, os jantares em lugares improváveis e sem mais ninguém à vista, os deslocamentos em jatos e iates particulares, as atividades guiadas pelos maiores especialistas da área e a possibilidade de alcançar regiões quase inacessíveis.

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Dizem algumas agências estrangeiras que inclusive muitas celebridades de Hollywood estão migrando para o quiet luxury no turismo em busca de experiências mais exclusivas, remotas, seguras e sem holofotes em suas viagens pessoais. Políticos, CEOs e jovens donos de startups de tecnologia também encabeçam essa disputada lista turística.

Com mais viajantes podendo arcar hoje com os valores destas experiências ultra exclusivas de viagem, agentes e consultores se esforçam ainda mais para ter relacionamentos cada vez mais sólidos com fornecedores (afinal, nem tudo estará disponível para todo mundo).

Como resultado deste movimento, novos destinos e propriedades remotos estão entrando na lista de desejos desses viajantes e os hotéis de luxo se esforçam como nunca para criar as mais surpreendentes e exclusivas on the menu experiences (vendidas) e também as chamadas off the menu experiences (ofertadas a hóspedes "especiais").

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Da adrenalina de se jogar num heli-ski na neve virgem na Antártica à chance de rastrear os raros leopardos da neve dos Himalaias acompanhado por exeploradores premiados, essa turma está disposta a pagar até mais de US$ 2 milhões por atividades e experiências "inesquecíveis".

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Essa pegada valoriza, por exemplo, os jantares em lugares improváveis e sem mais ninguém à vista, os deslocamentos em jatos e iates particulares, as atividades guiadas pelos maiores especialistas da área e a possibilidade de alcançar regiões quase inacessíveis.

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Dizem algumas agências estrangeiras que inclusive muitas celebridades de Hollywood estão migrando para o quiet luxury no turismo em busca de experiências mais exclusivas, remotas, seguras e sem holofotes em suas viagens pessoais. Políticos, CEOs e jovens donos de startups de tecnologia também encabeçam essa disputada lista turística.

Com mais viajantes podendo arcar hoje com os valores destas experiências ultra exclusivas de viagem, agentes e consultores se esforçam ainda mais para ter relacionamentos cada vez mais sólidos com fornecedores (afinal, nem tudo estará disponível para todo mundo).

Como resultado deste movimento, novos destinos e propriedades remotos estão entrando na lista de desejos desses viajantes e os hotéis de luxo se esforçam como nunca para criar as mais surpreendentes e exclusivas on the menu experiences (vendidas) e também as chamadas off the menu experiences (ofertadas a hóspedes "especiais").

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