Turismo de luxo, hotelaria e novas tendências do mercado de viagens e turismo

O sonho da Volta ao Mundo - em executiva e com milhas!


Por Mari Campos

Tem muito, muito tempo mesmo, que comecei a sonhar em dar a volta ao mundo. Não exatamente como Phileas Fogg (esse sonho ficou na infância rs), mas em ter aquela peculiar sensação de sair de casa em vibe "vou ali dar a volta ao mundo e já volto!". 

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Acho que meus planos mais sérios em fazer essa viagem começaram quando recebi em casa meu exemplar daquela finada revista-de-viagem-brasileira-que-era-ótima-mas-acabou com o Zeca Camargo na capa anunciando sua viagem de volta ao mundo - e ensinando como emitir a passagem aérea para tal.

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 Foto: Mari Campos

Passei a desejar ardentemente uma RTW - round the world ticket - como é chamada esse tipo de passagem aérea, até hoje vendida por diversas companhias aéreas, geralmente associadas a uma das três grandes alianças existentes (Star Alliance, One World e SkyTeam).

Mas, entre muito vai-e-vem de ideias, sempre acabava adiando os planos da volta ao mundo porque imaginava precisar de um ano inteiro para aproveita-la bem.

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Chegou, enfim, a hora de realizar o sonho. E cá estou eu, escrevendo essa coluna diretamente do terceiro país visitado nesta minha viagem tão desejada. E, é claro, mostrando tudo em detalhes no meu Instagram @maricampos.

LEIA TAMBÉM: Finlândia aposta no turismo de luxo com novos hotéis e serviços

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 Foto: Mari Campos

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RTW com milhas: unindo o útil ao (muito) agradável

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Foi somente nos últimos anos, quando vi que o boom das viagens de volta ao mundo oferecidas em private jet (por algumas operadoras brasileiras e redes internacionais de hotel) duravam apenas algumas semanas (a maioria com duração inclusive inferior a um mês, algo muito mais factível para os planos de férias da maioria das pessoas), que a minha viagem de volta ao mundo começou a se moldar na minha cabeça.

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Comecei então a traçar planos de um itinerário um pouco mais expresso, que durasse entre um mês e meio e dois. Não queria nada tão curto - já que uma RTW envolve obrigatoriamente tantas horas voadas - , mas também não queria ficar tanto tempo na estrada, quicando de um país a outro sem voltar pra casa.

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Foi em meio a essa pesquisa por itinerários possíveis e viáveis para minha viagem que descobri que era muito, mas muito mais simples mesmo do que eu pensava, emitir uma passagem RTW com milhas. A emissão com milhas/pontos está disponível em programas de fidelidade de distintas companhias, com diferentes regras e critérios.

 Foto: Mari Campos

Embora a passagem RTW-prêmio geralmente esteja disponível apenas no modelo mais simples, com máximo de seis paradas e dez voos, custa muito, mas muito menos milhas do que a gente imagina.

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E o melhor: emitir a RTW com milhas em executiva pode demandar apenas 40% mais milhas que a passagem em econômica dependendo do programa aéreo escolhido. Para mim, a maior pechincha que já achei na aviação!

A minha viagem de volta ao mundo já começou há pouco mais de duas semanas e já está em sua terceira parada. Lá no Instagram estou mostrando o dia a dia da viagem e também explicando direitinho como funcionam as RTWs, como montar o itinerário, como emitir com milhas. Passa lá!

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Tem muito, muito tempo mesmo, que comecei a sonhar em dar a volta ao mundo. Não exatamente como Phileas Fogg (esse sonho ficou na infância rs), mas em ter aquela peculiar sensação de sair de casa em vibe "vou ali dar a volta ao mundo e já volto!". 

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Acho que meus planos mais sérios em fazer essa viagem começaram quando recebi em casa meu exemplar daquela finada revista-de-viagem-brasileira-que-era-ótima-mas-acabou com o Zeca Camargo na capa anunciando sua viagem de volta ao mundo - e ensinando como emitir a passagem aérea para tal.

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Passei a desejar ardentemente uma RTW - round the world ticket - como é chamada esse tipo de passagem aérea, até hoje vendida por diversas companhias aéreas, geralmente associadas a uma das três grandes alianças existentes (Star Alliance, One World e SkyTeam).

Mas, entre muito vai-e-vem de ideias, sempre acabava adiando os planos da volta ao mundo porque imaginava precisar de um ano inteiro para aproveita-la bem.

Chegou, enfim, a hora de realizar o sonho. E cá estou eu, escrevendo essa coluna diretamente do terceiro país visitado nesta minha viagem tão desejada. E, é claro, mostrando tudo em detalhes no meu Instagram @maricampos.

LEIA TAMBÉM: Finlândia aposta no turismo de luxo com novos hotéis e serviços

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RTW com milhas: unindo o útil ao (muito) agradável

Foi somente nos últimos anos, quando vi que o boom das viagens de volta ao mundo oferecidas em private jet (por algumas operadoras brasileiras e redes internacionais de hotel) duravam apenas algumas semanas (a maioria com duração inclusive inferior a um mês, algo muito mais factível para os planos de férias da maioria das pessoas), que a minha viagem de volta ao mundo começou a se moldar na minha cabeça.

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Comecei então a traçar planos de um itinerário um pouco mais expresso, que durasse entre um mês e meio e dois. Não queria nada tão curto - já que uma RTW envolve obrigatoriamente tantas horas voadas - , mas também não queria ficar tanto tempo na estrada, quicando de um país a outro sem voltar pra casa.

Foi em meio a essa pesquisa por itinerários possíveis e viáveis para minha viagem que descobri que era muito, mas muito mais simples mesmo do que eu pensava, emitir uma passagem RTW com milhas. A emissão com milhas/pontos está disponível em programas de fidelidade de distintas companhias, com diferentes regras e critérios.

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Embora a passagem RTW-prêmio geralmente esteja disponível apenas no modelo mais simples, com máximo de seis paradas e dez voos, custa muito, mas muito menos milhas do que a gente imagina.

E o melhor: emitir a RTW com milhas em executiva pode demandar apenas 40% mais milhas que a passagem em econômica dependendo do programa aéreo escolhido. Para mim, a maior pechincha que já achei na aviação!

A minha viagem de volta ao mundo já começou há pouco mais de duas semanas e já está em sua terceira parada. Lá no Instagram estou mostrando o dia a dia da viagem e também explicando direitinho como funcionam as RTWs, como montar o itinerário, como emitir com milhas. Passa lá!

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Tem muito, muito tempo mesmo, que comecei a sonhar em dar a volta ao mundo. Não exatamente como Phileas Fogg (esse sonho ficou na infância rs), mas em ter aquela peculiar sensação de sair de casa em vibe "vou ali dar a volta ao mundo e já volto!". 

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Acho que meus planos mais sérios em fazer essa viagem começaram quando recebi em casa meu exemplar daquela finada revista-de-viagem-brasileira-que-era-ótima-mas-acabou com o Zeca Camargo na capa anunciando sua viagem de volta ao mundo - e ensinando como emitir a passagem aérea para tal.

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Passei a desejar ardentemente uma RTW - round the world ticket - como é chamada esse tipo de passagem aérea, até hoje vendida por diversas companhias aéreas, geralmente associadas a uma das três grandes alianças existentes (Star Alliance, One World e SkyTeam).

Mas, entre muito vai-e-vem de ideias, sempre acabava adiando os planos da volta ao mundo porque imaginava precisar de um ano inteiro para aproveita-la bem.

Chegou, enfim, a hora de realizar o sonho. E cá estou eu, escrevendo essa coluna diretamente do terceiro país visitado nesta minha viagem tão desejada. E, é claro, mostrando tudo em detalhes no meu Instagram @maricampos.

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Foi somente nos últimos anos, quando vi que o boom das viagens de volta ao mundo oferecidas em private jet (por algumas operadoras brasileiras e redes internacionais de hotel) duravam apenas algumas semanas (a maioria com duração inclusive inferior a um mês, algo muito mais factível para os planos de férias da maioria das pessoas), que a minha viagem de volta ao mundo começou a se moldar na minha cabeça.

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Comecei então a traçar planos de um itinerário um pouco mais expresso, que durasse entre um mês e meio e dois. Não queria nada tão curto - já que uma RTW envolve obrigatoriamente tantas horas voadas - , mas também não queria ficar tanto tempo na estrada, quicando de um país a outro sem voltar pra casa.

Foi em meio a essa pesquisa por itinerários possíveis e viáveis para minha viagem que descobri que era muito, mas muito mais simples mesmo do que eu pensava, emitir uma passagem RTW com milhas. A emissão com milhas/pontos está disponível em programas de fidelidade de distintas companhias, com diferentes regras e critérios.

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Embora a passagem RTW-prêmio geralmente esteja disponível apenas no modelo mais simples, com máximo de seis paradas e dez voos, custa muito, mas muito menos milhas do que a gente imagina.

E o melhor: emitir a RTW com milhas em executiva pode demandar apenas 40% mais milhas que a passagem em econômica dependendo do programa aéreo escolhido. Para mim, a maior pechincha que já achei na aviação!

A minha viagem de volta ao mundo já começou há pouco mais de duas semanas e já está em sua terceira parada. Lá no Instagram estou mostrando o dia a dia da viagem e também explicando direitinho como funcionam as RTWs, como montar o itinerário, como emitir com milhas. Passa lá!

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Passei a desejar ardentemente uma RTW - round the world ticket - como é chamada esse tipo de passagem aérea, até hoje vendida por diversas companhias aéreas, geralmente associadas a uma das três grandes alianças existentes (Star Alliance, One World e SkyTeam).

Mas, entre muito vai-e-vem de ideias, sempre acabava adiando os planos da volta ao mundo porque imaginava precisar de um ano inteiro para aproveita-la bem.

Chegou, enfim, a hora de realizar o sonho. E cá estou eu, escrevendo essa coluna diretamente do terceiro país visitado nesta minha viagem tão desejada. E, é claro, mostrando tudo em detalhes no meu Instagram @maricampos.

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Foi somente nos últimos anos, quando vi que o boom das viagens de volta ao mundo oferecidas em private jet (por algumas operadoras brasileiras e redes internacionais de hotel) duravam apenas algumas semanas (a maioria com duração inclusive inferior a um mês, algo muito mais factível para os planos de férias da maioria das pessoas), que a minha viagem de volta ao mundo começou a se moldar na minha cabeça.

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Comecei então a traçar planos de um itinerário um pouco mais expresso, que durasse entre um mês e meio e dois. Não queria nada tão curto - já que uma RTW envolve obrigatoriamente tantas horas voadas - , mas também não queria ficar tanto tempo na estrada, quicando de um país a outro sem voltar pra casa.

Foi em meio a essa pesquisa por itinerários possíveis e viáveis para minha viagem que descobri que era muito, mas muito mais simples mesmo do que eu pensava, emitir uma passagem RTW com milhas. A emissão com milhas/pontos está disponível em programas de fidelidade de distintas companhias, com diferentes regras e critérios.

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Embora a passagem RTW-prêmio geralmente esteja disponível apenas no modelo mais simples, com máximo de seis paradas e dez voos, custa muito, mas muito menos milhas do que a gente imagina.

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