Das sete colinas lisboetas direto para São Paulo

Opinião|Pobre país se achando rico


Por Margarida Vaqueiro Lopes

Portugal tem atravessado tempos complicados. Um governo de maioria absoluta que lidera em tempos de elevada inflação, sem conseguir resolver os prolemas graves que atravessa o Serviço Nacional de Saúde (o equivalente ao SUS), a educação (um montão de greves tem parado as aulas desde o início do ano), o aumento do custo médio de vida e dos pobres que, mesmo trabalhando, não conseguem botar todos os pratos de comida na mesa.

Enquanto isso, na imprensa internacional, o país vai sendo anunciado como o melhor destino da Europa para viver e trabalhar - não é por acaso que a comunidade brasileira é hoje a maior depois da portuguesa -, usando os preços baixos, a comida boa e o sol durante 300 dia como chamariz para todos aqueles que querem sair do lugar onde estão. Problema? Portugal é hoje um país incrível para quem não ganhar salários em empresas portuguesas, para quem tiver dinheiro para comprar à vista casas superinflacionadas e para quem conseguir continuar a viver de rendimentos que não se relacionem com o país. Para nós, portugueses, o país tem-se tornado um verdadeiro inferno - o que explica também o aumento da popularidade de partidos de extrema-direita, que alimentam o discurso xenófobo e racista, numa altura em que demasiadas famílias sentem na pele o efeito de um país feito para estrangeiros.

Muitos dos trabalhadores portugueses estão fugindo daqui, sobretudo os mais qualificados, num movimento que já se assemelha ao que aconteceu depois da II Guerra Mundial. A diferença é que na altura todo o mundo sabia que Portugal era um país pobre. Hoje, todo o mundo acha que Portugal é um país rico, só que quem cá vive está ficando cada vez mais pobre. Bizarro.

Portugal tem atravessado tempos complicados. Um governo de maioria absoluta que lidera em tempos de elevada inflação, sem conseguir resolver os prolemas graves que atravessa o Serviço Nacional de Saúde (o equivalente ao SUS), a educação (um montão de greves tem parado as aulas desde o início do ano), o aumento do custo médio de vida e dos pobres que, mesmo trabalhando, não conseguem botar todos os pratos de comida na mesa.

Enquanto isso, na imprensa internacional, o país vai sendo anunciado como o melhor destino da Europa para viver e trabalhar - não é por acaso que a comunidade brasileira é hoje a maior depois da portuguesa -, usando os preços baixos, a comida boa e o sol durante 300 dia como chamariz para todos aqueles que querem sair do lugar onde estão. Problema? Portugal é hoje um país incrível para quem não ganhar salários em empresas portuguesas, para quem tiver dinheiro para comprar à vista casas superinflacionadas e para quem conseguir continuar a viver de rendimentos que não se relacionem com o país. Para nós, portugueses, o país tem-se tornado um verdadeiro inferno - o que explica também o aumento da popularidade de partidos de extrema-direita, que alimentam o discurso xenófobo e racista, numa altura em que demasiadas famílias sentem na pele o efeito de um país feito para estrangeiros.

Muitos dos trabalhadores portugueses estão fugindo daqui, sobretudo os mais qualificados, num movimento que já se assemelha ao que aconteceu depois da II Guerra Mundial. A diferença é que na altura todo o mundo sabia que Portugal era um país pobre. Hoje, todo o mundo acha que Portugal é um país rico, só que quem cá vive está ficando cada vez mais pobre. Bizarro.

Portugal tem atravessado tempos complicados. Um governo de maioria absoluta que lidera em tempos de elevada inflação, sem conseguir resolver os prolemas graves que atravessa o Serviço Nacional de Saúde (o equivalente ao SUS), a educação (um montão de greves tem parado as aulas desde o início do ano), o aumento do custo médio de vida e dos pobres que, mesmo trabalhando, não conseguem botar todos os pratos de comida na mesa.

Enquanto isso, na imprensa internacional, o país vai sendo anunciado como o melhor destino da Europa para viver e trabalhar - não é por acaso que a comunidade brasileira é hoje a maior depois da portuguesa -, usando os preços baixos, a comida boa e o sol durante 300 dia como chamariz para todos aqueles que querem sair do lugar onde estão. Problema? Portugal é hoje um país incrível para quem não ganhar salários em empresas portuguesas, para quem tiver dinheiro para comprar à vista casas superinflacionadas e para quem conseguir continuar a viver de rendimentos que não se relacionem com o país. Para nós, portugueses, o país tem-se tornado um verdadeiro inferno - o que explica também o aumento da popularidade de partidos de extrema-direita, que alimentam o discurso xenófobo e racista, numa altura em que demasiadas famílias sentem na pele o efeito de um país feito para estrangeiros.

Muitos dos trabalhadores portugueses estão fugindo daqui, sobretudo os mais qualificados, num movimento que já se assemelha ao que aconteceu depois da II Guerra Mundial. A diferença é que na altura todo o mundo sabia que Portugal era um país pobre. Hoje, todo o mundo acha que Portugal é um país rico, só que quem cá vive está ficando cada vez mais pobre. Bizarro.

Portugal tem atravessado tempos complicados. Um governo de maioria absoluta que lidera em tempos de elevada inflação, sem conseguir resolver os prolemas graves que atravessa o Serviço Nacional de Saúde (o equivalente ao SUS), a educação (um montão de greves tem parado as aulas desde o início do ano), o aumento do custo médio de vida e dos pobres que, mesmo trabalhando, não conseguem botar todos os pratos de comida na mesa.

Enquanto isso, na imprensa internacional, o país vai sendo anunciado como o melhor destino da Europa para viver e trabalhar - não é por acaso que a comunidade brasileira é hoje a maior depois da portuguesa -, usando os preços baixos, a comida boa e o sol durante 300 dia como chamariz para todos aqueles que querem sair do lugar onde estão. Problema? Portugal é hoje um país incrível para quem não ganhar salários em empresas portuguesas, para quem tiver dinheiro para comprar à vista casas superinflacionadas e para quem conseguir continuar a viver de rendimentos que não se relacionem com o país. Para nós, portugueses, o país tem-se tornado um verdadeiro inferno - o que explica também o aumento da popularidade de partidos de extrema-direita, que alimentam o discurso xenófobo e racista, numa altura em que demasiadas famílias sentem na pele o efeito de um país feito para estrangeiros.

Muitos dos trabalhadores portugueses estão fugindo daqui, sobretudo os mais qualificados, num movimento que já se assemelha ao que aconteceu depois da II Guerra Mundial. A diferença é que na altura todo o mundo sabia que Portugal era um país pobre. Hoje, todo o mundo acha que Portugal é um país rico, só que quem cá vive está ficando cada vez mais pobre. Bizarro.

Opinião por Margarida Vaqueiro Lopes

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