Tóquio, moderna e efervescente


Por Agencia Estado

Tóquio é uma fusão bem-sucedida de gerações - todas elas. Do quimono às minissaias, da cerimônia do chá à agitação da vida noturna, a capital do Japão tem tradição e modernidade. Com mais de 12 milhões de habitantes, Tóquio, com suas ruas sempre lotadas, recebe uma verdadeira multidão de turistas todos os anos. Nas festas populares, a tradição de séculos se faz ainda mais presente. Na festa do arroz, por exemplo, realizada sempre durante o verão (julho), gente de todo o mundo adere ao espírito local para celebrar o plantio do arroz. Nas vilas mais tradicionais, como Shinjuku, os moradores montam pequenos palcos e realizam suas danças típicas - trajando o mesmo estilo de roupas usadas há mil anos - com gestos coreografados do plantio e da colheita. Ao som de antigas músicas da cultura japonesa, eles vão lentamente desenhando seus movimentos no ar, dispostos num círculo de que pode fazer parte quem for chegando. Se, num canto da cidade, é possível assistir a apresentações tradicionais, como as danças, teatros de Nô e Bunraku, no outro, pode-se apreciar um show de rock onde as cores dos cabelos são mais gritantes do que o vocalista da banda. Aos domingos, muitas ruas de Harajuku se transformam em palcos e pistas para as bandas da garotada local. Se você tem mais de 20 anos, provavelmente só passará por ali porque se perdeu no caminho para Aoyama, lugar elegante de gente fina, com lojas para um público mais cosmopolita. Basta dizer que o bairro é conhecido como o Champs-Elysées nipônico. Perto dali, fica o Templo Meiji, um santuário da arquitetura shintoísta. Construído em homenagem ao imperador Meiji, morto em 1912, tem na entrada os dois maiores pórticos do Japão, talhados em troncos de árvores de mais de 1.700 anos. Seus jardins são enfeitados com mais de 100 espécies de flores. É o cenário perfeito para uma pausa mental antes de recomeçar o tour, que segue pela agitação de Guinza, uma das áreas mais famosas de Tóquio, prato cheio para compras e diversão. São inúmeros cinemas, teatros e galerias de arte, além de imensas lojas de departamento. Boa refeição e preço justo - Uma boa dica para comer são os restaurantes dessas lojas, que cobram um preço justo por uma refeição honesta. Se a preferência for por um especializado em sushi, é bom ir preparado. A comida é ótima, mas o preço... A soma da conta costuma ser meio complicada e certamente será desagradável. Caso a vontade seja muita (ao contrário do limite do cartão de crédito), a solução é não ficar no balcão beliscando. Vá logo para uma mesa, pergunte o preço de uma porção e beba chá, ou, no máximo, uma cerveja. Saquê costuma encarecer a conta por dois motivos: primeiro, porque é caro mesmo, e segundo porque faz perder a noção do consumo. Para evitar surpresas na conta, pode-se experimentar uma invenção japonesa: a refeição paga por minuto. No Hotel Dai-ichi, o restaurante Grand Cafe cobra US$ 0,25 por minuto. Já o Mo Mo Paradise cobra por tempo fechado: uma hora ou 90 minutos. No jantar, o restaurante serve sukiyaki e shabu shabu. Parques para relaxar - Para curtir uma sombra e contemplar o céu, há vários parques. No Ueno, uma imensa área verde próxima a antigos bairros residenciais, há atrações dia e noite. Quando a lua está alta, gente de todos os cantos costuma ir ao parque para os festivais das noites de verão. Enquanto o sol brilha, é possível conhecer os vários museus que ficam por ali. O Museu Nacional de Arte Ocidental reúne diversas obras do impressionismo francês e é famoso por guardar a terceira maior coleção de Rodins do mundo. Já o vizinho Museu Nacional de Ciências dedica-se principalmente à arqueologia, botânica e zoologia. É um bom passeio para as crianças , claro, elas esperam ansiosas pela visita aos parques temáticos da cidade. Esses são um capítulo à parte. Simplesmente incríveis. A começar pelo mais novo, o Palette Town, que fica ao lado da estação de trem Aomi. O parque tem um pavilhão dedicado exclusivamente a carros, com três grandes módulos (passado, presente e futuro) e uma pista de EV (iniciais em inglês de "veículo elétrico"), um centro de boliche com 44 pistas e a maior roda-gigante do mundo, com 115 metros de altura. Já o Sanrio Puroland é a terra dos personagens da Sanrio - Hello Kitty, Pochacco, Gero Geroppi e outros. Mas nada abala a soberania do império Disney, seja nos Estados Unidos ou no Japão. A Tokyo Disneyland, primeiro empreendimento do grupo fora da terra do Tio Sam, é formada por seis áreas temáticas, entre elas World Bazaar, Fantasy e Tomorrow Land, e continua imbatível. Para os que já cresceram, restam museus, como o Nacional de Tóquio, com mais de 85 mil peças e destaque para pinturas, estátuas e manuscritos budistas; o Metropolitano de Arte, que abriga importantes exposições temporárias; e o Nacional de Arte Moderna, que concentra a produção artística japonesa deste século. Os palácios também merecem atenção especial. O Imperial, desde 1868 residência oficial do imperador, tem partes de sua construção que datam do século 17, e o de Akasaka é hoje a casa de hóspedes do governo, embora tenha sido erguido em 1909 para ser a residência do príncipe herdeiro. Os mais corajosos, desprovidos de medo de altura, podem ainda subir na Torre de Tóquio, uma cópia da Torre Eiffel construída em 1958. A vista não é lá essas coisas, uma vez que os arranha-céus tomaram conta da cidade, mas vale a pena. Dizem até que a torre balança, devido à sua base anti-terremoto (sobre molas), somada ao vento local. É sentir para crer. Se Tóquio apresenta toda essa diversidade de atrações, com a hospedagem não é diferente. As opções vão da primeira classe às acomodações mais baratas, como minshuku (japonesa), pension e Albergue da Juventude. Há também o ryokan, uma espécie de suíte em estilo japonês onde se pode viver como os nativos, com tatames, futon (colchão) e tudo o que pede a tradição. Contando, claro, com todo conforto que a modernidade pode oferecer - afinal, estamos em Tóquio. Dicas: Associação Nacional do Turismo Japonês Tel: (0--11) 214-6487 Na Internet: www.japao-infotur.org.br Consulado em São Paulo Tel: (0--11) 287.0100 Embaixada do Japão Tel: (0--61) 242-6866 e 244-6912 Na Internet: www.japao.org.br Visto - O visto de turista é válido por 90 dias. Para consegui-lo é necessário passar por uma avaliação rigorosa, que inclui a apresentação do roteiro da viagem e do comprovante de rendimentos.

Tóquio é uma fusão bem-sucedida de gerações - todas elas. Do quimono às minissaias, da cerimônia do chá à agitação da vida noturna, a capital do Japão tem tradição e modernidade. Com mais de 12 milhões de habitantes, Tóquio, com suas ruas sempre lotadas, recebe uma verdadeira multidão de turistas todos os anos. Nas festas populares, a tradição de séculos se faz ainda mais presente. Na festa do arroz, por exemplo, realizada sempre durante o verão (julho), gente de todo o mundo adere ao espírito local para celebrar o plantio do arroz. Nas vilas mais tradicionais, como Shinjuku, os moradores montam pequenos palcos e realizam suas danças típicas - trajando o mesmo estilo de roupas usadas há mil anos - com gestos coreografados do plantio e da colheita. Ao som de antigas músicas da cultura japonesa, eles vão lentamente desenhando seus movimentos no ar, dispostos num círculo de que pode fazer parte quem for chegando. Se, num canto da cidade, é possível assistir a apresentações tradicionais, como as danças, teatros de Nô e Bunraku, no outro, pode-se apreciar um show de rock onde as cores dos cabelos são mais gritantes do que o vocalista da banda. Aos domingos, muitas ruas de Harajuku se transformam em palcos e pistas para as bandas da garotada local. Se você tem mais de 20 anos, provavelmente só passará por ali porque se perdeu no caminho para Aoyama, lugar elegante de gente fina, com lojas para um público mais cosmopolita. Basta dizer que o bairro é conhecido como o Champs-Elysées nipônico. Perto dali, fica o Templo Meiji, um santuário da arquitetura shintoísta. Construído em homenagem ao imperador Meiji, morto em 1912, tem na entrada os dois maiores pórticos do Japão, talhados em troncos de árvores de mais de 1.700 anos. Seus jardins são enfeitados com mais de 100 espécies de flores. É o cenário perfeito para uma pausa mental antes de recomeçar o tour, que segue pela agitação de Guinza, uma das áreas mais famosas de Tóquio, prato cheio para compras e diversão. São inúmeros cinemas, teatros e galerias de arte, além de imensas lojas de departamento. Boa refeição e preço justo - Uma boa dica para comer são os restaurantes dessas lojas, que cobram um preço justo por uma refeição honesta. Se a preferência for por um especializado em sushi, é bom ir preparado. A comida é ótima, mas o preço... A soma da conta costuma ser meio complicada e certamente será desagradável. Caso a vontade seja muita (ao contrário do limite do cartão de crédito), a solução é não ficar no balcão beliscando. Vá logo para uma mesa, pergunte o preço de uma porção e beba chá, ou, no máximo, uma cerveja. Saquê costuma encarecer a conta por dois motivos: primeiro, porque é caro mesmo, e segundo porque faz perder a noção do consumo. Para evitar surpresas na conta, pode-se experimentar uma invenção japonesa: a refeição paga por minuto. No Hotel Dai-ichi, o restaurante Grand Cafe cobra US$ 0,25 por minuto. Já o Mo Mo Paradise cobra por tempo fechado: uma hora ou 90 minutos. No jantar, o restaurante serve sukiyaki e shabu shabu. Parques para relaxar - Para curtir uma sombra e contemplar o céu, há vários parques. No Ueno, uma imensa área verde próxima a antigos bairros residenciais, há atrações dia e noite. Quando a lua está alta, gente de todos os cantos costuma ir ao parque para os festivais das noites de verão. Enquanto o sol brilha, é possível conhecer os vários museus que ficam por ali. O Museu Nacional de Arte Ocidental reúne diversas obras do impressionismo francês e é famoso por guardar a terceira maior coleção de Rodins do mundo. Já o vizinho Museu Nacional de Ciências dedica-se principalmente à arqueologia, botânica e zoologia. É um bom passeio para as crianças , claro, elas esperam ansiosas pela visita aos parques temáticos da cidade. Esses são um capítulo à parte. Simplesmente incríveis. A começar pelo mais novo, o Palette Town, que fica ao lado da estação de trem Aomi. O parque tem um pavilhão dedicado exclusivamente a carros, com três grandes módulos (passado, presente e futuro) e uma pista de EV (iniciais em inglês de "veículo elétrico"), um centro de boliche com 44 pistas e a maior roda-gigante do mundo, com 115 metros de altura. Já o Sanrio Puroland é a terra dos personagens da Sanrio - Hello Kitty, Pochacco, Gero Geroppi e outros. Mas nada abala a soberania do império Disney, seja nos Estados Unidos ou no Japão. A Tokyo Disneyland, primeiro empreendimento do grupo fora da terra do Tio Sam, é formada por seis áreas temáticas, entre elas World Bazaar, Fantasy e Tomorrow Land, e continua imbatível. Para os que já cresceram, restam museus, como o Nacional de Tóquio, com mais de 85 mil peças e destaque para pinturas, estátuas e manuscritos budistas; o Metropolitano de Arte, que abriga importantes exposições temporárias; e o Nacional de Arte Moderna, que concentra a produção artística japonesa deste século. Os palácios também merecem atenção especial. O Imperial, desde 1868 residência oficial do imperador, tem partes de sua construção que datam do século 17, e o de Akasaka é hoje a casa de hóspedes do governo, embora tenha sido erguido em 1909 para ser a residência do príncipe herdeiro. Os mais corajosos, desprovidos de medo de altura, podem ainda subir na Torre de Tóquio, uma cópia da Torre Eiffel construída em 1958. A vista não é lá essas coisas, uma vez que os arranha-céus tomaram conta da cidade, mas vale a pena. Dizem até que a torre balança, devido à sua base anti-terremoto (sobre molas), somada ao vento local. É sentir para crer. Se Tóquio apresenta toda essa diversidade de atrações, com a hospedagem não é diferente. As opções vão da primeira classe às acomodações mais baratas, como minshuku (japonesa), pension e Albergue da Juventude. Há também o ryokan, uma espécie de suíte em estilo japonês onde se pode viver como os nativos, com tatames, futon (colchão) e tudo o que pede a tradição. Contando, claro, com todo conforto que a modernidade pode oferecer - afinal, estamos em Tóquio. Dicas: Associação Nacional do Turismo Japonês Tel: (0--11) 214-6487 Na Internet: www.japao-infotur.org.br Consulado em São Paulo Tel: (0--11) 287.0100 Embaixada do Japão Tel: (0--61) 242-6866 e 244-6912 Na Internet: www.japao.org.br Visto - O visto de turista é válido por 90 dias. Para consegui-lo é necessário passar por uma avaliação rigorosa, que inclui a apresentação do roteiro da viagem e do comprovante de rendimentos.

Tóquio é uma fusão bem-sucedida de gerações - todas elas. Do quimono às minissaias, da cerimônia do chá à agitação da vida noturna, a capital do Japão tem tradição e modernidade. Com mais de 12 milhões de habitantes, Tóquio, com suas ruas sempre lotadas, recebe uma verdadeira multidão de turistas todos os anos. Nas festas populares, a tradição de séculos se faz ainda mais presente. Na festa do arroz, por exemplo, realizada sempre durante o verão (julho), gente de todo o mundo adere ao espírito local para celebrar o plantio do arroz. Nas vilas mais tradicionais, como Shinjuku, os moradores montam pequenos palcos e realizam suas danças típicas - trajando o mesmo estilo de roupas usadas há mil anos - com gestos coreografados do plantio e da colheita. Ao som de antigas músicas da cultura japonesa, eles vão lentamente desenhando seus movimentos no ar, dispostos num círculo de que pode fazer parte quem for chegando. Se, num canto da cidade, é possível assistir a apresentações tradicionais, como as danças, teatros de Nô e Bunraku, no outro, pode-se apreciar um show de rock onde as cores dos cabelos são mais gritantes do que o vocalista da banda. Aos domingos, muitas ruas de Harajuku se transformam em palcos e pistas para as bandas da garotada local. Se você tem mais de 20 anos, provavelmente só passará por ali porque se perdeu no caminho para Aoyama, lugar elegante de gente fina, com lojas para um público mais cosmopolita. Basta dizer que o bairro é conhecido como o Champs-Elysées nipônico. Perto dali, fica o Templo Meiji, um santuário da arquitetura shintoísta. Construído em homenagem ao imperador Meiji, morto em 1912, tem na entrada os dois maiores pórticos do Japão, talhados em troncos de árvores de mais de 1.700 anos. Seus jardins são enfeitados com mais de 100 espécies de flores. É o cenário perfeito para uma pausa mental antes de recomeçar o tour, que segue pela agitação de Guinza, uma das áreas mais famosas de Tóquio, prato cheio para compras e diversão. São inúmeros cinemas, teatros e galerias de arte, além de imensas lojas de departamento. Boa refeição e preço justo - Uma boa dica para comer são os restaurantes dessas lojas, que cobram um preço justo por uma refeição honesta. Se a preferência for por um especializado em sushi, é bom ir preparado. A comida é ótima, mas o preço... A soma da conta costuma ser meio complicada e certamente será desagradável. Caso a vontade seja muita (ao contrário do limite do cartão de crédito), a solução é não ficar no balcão beliscando. Vá logo para uma mesa, pergunte o preço de uma porção e beba chá, ou, no máximo, uma cerveja. Saquê costuma encarecer a conta por dois motivos: primeiro, porque é caro mesmo, e segundo porque faz perder a noção do consumo. Para evitar surpresas na conta, pode-se experimentar uma invenção japonesa: a refeição paga por minuto. No Hotel Dai-ichi, o restaurante Grand Cafe cobra US$ 0,25 por minuto. Já o Mo Mo Paradise cobra por tempo fechado: uma hora ou 90 minutos. No jantar, o restaurante serve sukiyaki e shabu shabu. Parques para relaxar - Para curtir uma sombra e contemplar o céu, há vários parques. No Ueno, uma imensa área verde próxima a antigos bairros residenciais, há atrações dia e noite. Quando a lua está alta, gente de todos os cantos costuma ir ao parque para os festivais das noites de verão. Enquanto o sol brilha, é possível conhecer os vários museus que ficam por ali. O Museu Nacional de Arte Ocidental reúne diversas obras do impressionismo francês e é famoso por guardar a terceira maior coleção de Rodins do mundo. Já o vizinho Museu Nacional de Ciências dedica-se principalmente à arqueologia, botânica e zoologia. É um bom passeio para as crianças , claro, elas esperam ansiosas pela visita aos parques temáticos da cidade. Esses são um capítulo à parte. Simplesmente incríveis. A começar pelo mais novo, o Palette Town, que fica ao lado da estação de trem Aomi. O parque tem um pavilhão dedicado exclusivamente a carros, com três grandes módulos (passado, presente e futuro) e uma pista de EV (iniciais em inglês de "veículo elétrico"), um centro de boliche com 44 pistas e a maior roda-gigante do mundo, com 115 metros de altura. Já o Sanrio Puroland é a terra dos personagens da Sanrio - Hello Kitty, Pochacco, Gero Geroppi e outros. Mas nada abala a soberania do império Disney, seja nos Estados Unidos ou no Japão. A Tokyo Disneyland, primeiro empreendimento do grupo fora da terra do Tio Sam, é formada por seis áreas temáticas, entre elas World Bazaar, Fantasy e Tomorrow Land, e continua imbatível. Para os que já cresceram, restam museus, como o Nacional de Tóquio, com mais de 85 mil peças e destaque para pinturas, estátuas e manuscritos budistas; o Metropolitano de Arte, que abriga importantes exposições temporárias; e o Nacional de Arte Moderna, que concentra a produção artística japonesa deste século. Os palácios também merecem atenção especial. O Imperial, desde 1868 residência oficial do imperador, tem partes de sua construção que datam do século 17, e o de Akasaka é hoje a casa de hóspedes do governo, embora tenha sido erguido em 1909 para ser a residência do príncipe herdeiro. Os mais corajosos, desprovidos de medo de altura, podem ainda subir na Torre de Tóquio, uma cópia da Torre Eiffel construída em 1958. A vista não é lá essas coisas, uma vez que os arranha-céus tomaram conta da cidade, mas vale a pena. Dizem até que a torre balança, devido à sua base anti-terremoto (sobre molas), somada ao vento local. É sentir para crer. Se Tóquio apresenta toda essa diversidade de atrações, com a hospedagem não é diferente. As opções vão da primeira classe às acomodações mais baratas, como minshuku (japonesa), pension e Albergue da Juventude. Há também o ryokan, uma espécie de suíte em estilo japonês onde se pode viver como os nativos, com tatames, futon (colchão) e tudo o que pede a tradição. Contando, claro, com todo conforto que a modernidade pode oferecer - afinal, estamos em Tóquio. Dicas: Associação Nacional do Turismo Japonês Tel: (0--11) 214-6487 Na Internet: www.japao-infotur.org.br Consulado em São Paulo Tel: (0--11) 287.0100 Embaixada do Japão Tel: (0--61) 242-6866 e 244-6912 Na Internet: www.japao.org.br Visto - O visto de turista é válido por 90 dias. Para consegui-lo é necessário passar por uma avaliação rigorosa, que inclui a apresentação do roteiro da viagem e do comprovante de rendimentos.

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