Um desvio de rota, para bater perna em Lima


A parada vale pelos monumentos históricos nos arredores da Plaza Mayor e pelos bons museus da capital

Por Agencia Estado

Apesar de estar fora do circuito arqueológico da costa do Peru, a capital, Lima, é destino obrigatório para os que visitam o país. Com um povo extremamente amigável, a cidade tem toda as características de uma grande metrópole latino-americana, com direito à divisão clara entre centro e periferia. Fundada em 1535 pelo espanhol Francisco Pizarro, a cidade de cerca de 8 milhões de habitantes soube preservar cuidadosamente sua herança colonial. Um dos destinos que mais valem a pena é o Centro Histórico, em especial a Plaza Mayor, também conhecida como Plaza de Armas. Lá estão prédios como a Prefeitura, o Palácio do Governo e a Catedral, todos impecáveis exemplos de conservação da arquitetura colonial. Cada pequena rua que sai da praça é decorada por prédios com imensas varandas, muitas feitas em madeira trabalhada. Alguns dos edifícios históricos abertos à visitação também devem ser incluídos no roteiro. No Convento de San Francisco (Jirón Ancash, quadra 3; abre todos os dias, das 9 às 17h30; entradas a 5 soles ou R$ 3), pode-se visitar as catacumbas - passeio recomendado apenas aos que não temem espaços fechados e apertados. Perto dali, os interessados podem aproveitar para lustrar os sapatos na pequena praça montada para abrigar os engraxates da cidade, que ganharam até um monumento em sua homenagem... Em Lima também não faltam opções para quem adora passar as tardes de museu em museu. Um dos mais recomendados, o Museo Nacional de Antropología, Arqueología e Historia (Plaza Bolívar, s/nº; abre de terça a domingo, das 9h30 às 17 horas; entradas a 2 soles ou R$ 1,25) é um bom começo. Lá é possível conhecer um pouco de cada período da história peruana, o que ajudará na compreensão do que for visto nos destinos seguintes. Outro que não pode ficar de fora do roteiro é o Museo de La Inquisición y del Congreso (Jirón Junín, 548; das 9 às 17 horas; entrada gratuita), onde estão expostos desde artefatos de tortura até documentos que contam como a perseguição religiosa tomou forma no país. Compras Se a idéia é ir às compras, as opções vão desde mercados de artesanato até grandes shoppings e lojas de departamento, onde há de tudo, a preços relativamente acessíveis. Em geral, o lugar mais recomendado para bater perna e encher a mala de lembrancinhas é o charmoso bairro de Miraflores, um dos mais requintados da cidade. Lá, é possível alternar a visita às lojas com um cafezinho ou uma bela refeição nos muitos restaurantes distribuídos pela badalada Avenida Larco. Ah, e o dólar é bem aceito no comércio. Os táxis são uma boa opção para realizar qualquer trajeto pela capital, já que são bem baratos se comparados à tarifa praticada em São Paulo, por exemplo. Mas os preços podem variar muito em função da fortíssima concorrência - pelas regras locais, qualquer carro pode servir de táxi, sem a necessidade de uma licença específica. Por isso, a regra é pechinchar ao máximo e acertar o valor da corrida antes de entrar no carro. E não estranhe o buzinaço nos horários de pico. Os limenhos não costumam economizar na buzina diante de um trânsito totalmente caótico.

Apesar de estar fora do circuito arqueológico da costa do Peru, a capital, Lima, é destino obrigatório para os que visitam o país. Com um povo extremamente amigável, a cidade tem toda as características de uma grande metrópole latino-americana, com direito à divisão clara entre centro e periferia. Fundada em 1535 pelo espanhol Francisco Pizarro, a cidade de cerca de 8 milhões de habitantes soube preservar cuidadosamente sua herança colonial. Um dos destinos que mais valem a pena é o Centro Histórico, em especial a Plaza Mayor, também conhecida como Plaza de Armas. Lá estão prédios como a Prefeitura, o Palácio do Governo e a Catedral, todos impecáveis exemplos de conservação da arquitetura colonial. Cada pequena rua que sai da praça é decorada por prédios com imensas varandas, muitas feitas em madeira trabalhada. Alguns dos edifícios históricos abertos à visitação também devem ser incluídos no roteiro. No Convento de San Francisco (Jirón Ancash, quadra 3; abre todos os dias, das 9 às 17h30; entradas a 5 soles ou R$ 3), pode-se visitar as catacumbas - passeio recomendado apenas aos que não temem espaços fechados e apertados. Perto dali, os interessados podem aproveitar para lustrar os sapatos na pequena praça montada para abrigar os engraxates da cidade, que ganharam até um monumento em sua homenagem... Em Lima também não faltam opções para quem adora passar as tardes de museu em museu. Um dos mais recomendados, o Museo Nacional de Antropología, Arqueología e Historia (Plaza Bolívar, s/nº; abre de terça a domingo, das 9h30 às 17 horas; entradas a 2 soles ou R$ 1,25) é um bom começo. Lá é possível conhecer um pouco de cada período da história peruana, o que ajudará na compreensão do que for visto nos destinos seguintes. Outro que não pode ficar de fora do roteiro é o Museo de La Inquisición y del Congreso (Jirón Junín, 548; das 9 às 17 horas; entrada gratuita), onde estão expostos desde artefatos de tortura até documentos que contam como a perseguição religiosa tomou forma no país. Compras Se a idéia é ir às compras, as opções vão desde mercados de artesanato até grandes shoppings e lojas de departamento, onde há de tudo, a preços relativamente acessíveis. Em geral, o lugar mais recomendado para bater perna e encher a mala de lembrancinhas é o charmoso bairro de Miraflores, um dos mais requintados da cidade. Lá, é possível alternar a visita às lojas com um cafezinho ou uma bela refeição nos muitos restaurantes distribuídos pela badalada Avenida Larco. Ah, e o dólar é bem aceito no comércio. Os táxis são uma boa opção para realizar qualquer trajeto pela capital, já que são bem baratos se comparados à tarifa praticada em São Paulo, por exemplo. Mas os preços podem variar muito em função da fortíssima concorrência - pelas regras locais, qualquer carro pode servir de táxi, sem a necessidade de uma licença específica. Por isso, a regra é pechinchar ao máximo e acertar o valor da corrida antes de entrar no carro. E não estranhe o buzinaço nos horários de pico. Os limenhos não costumam economizar na buzina diante de um trânsito totalmente caótico.

Apesar de estar fora do circuito arqueológico da costa do Peru, a capital, Lima, é destino obrigatório para os que visitam o país. Com um povo extremamente amigável, a cidade tem toda as características de uma grande metrópole latino-americana, com direito à divisão clara entre centro e periferia. Fundada em 1535 pelo espanhol Francisco Pizarro, a cidade de cerca de 8 milhões de habitantes soube preservar cuidadosamente sua herança colonial. Um dos destinos que mais valem a pena é o Centro Histórico, em especial a Plaza Mayor, também conhecida como Plaza de Armas. Lá estão prédios como a Prefeitura, o Palácio do Governo e a Catedral, todos impecáveis exemplos de conservação da arquitetura colonial. Cada pequena rua que sai da praça é decorada por prédios com imensas varandas, muitas feitas em madeira trabalhada. Alguns dos edifícios históricos abertos à visitação também devem ser incluídos no roteiro. No Convento de San Francisco (Jirón Ancash, quadra 3; abre todos os dias, das 9 às 17h30; entradas a 5 soles ou R$ 3), pode-se visitar as catacumbas - passeio recomendado apenas aos que não temem espaços fechados e apertados. Perto dali, os interessados podem aproveitar para lustrar os sapatos na pequena praça montada para abrigar os engraxates da cidade, que ganharam até um monumento em sua homenagem... Em Lima também não faltam opções para quem adora passar as tardes de museu em museu. Um dos mais recomendados, o Museo Nacional de Antropología, Arqueología e Historia (Plaza Bolívar, s/nº; abre de terça a domingo, das 9h30 às 17 horas; entradas a 2 soles ou R$ 1,25) é um bom começo. Lá é possível conhecer um pouco de cada período da história peruana, o que ajudará na compreensão do que for visto nos destinos seguintes. Outro que não pode ficar de fora do roteiro é o Museo de La Inquisición y del Congreso (Jirón Junín, 548; das 9 às 17 horas; entrada gratuita), onde estão expostos desde artefatos de tortura até documentos que contam como a perseguição religiosa tomou forma no país. Compras Se a idéia é ir às compras, as opções vão desde mercados de artesanato até grandes shoppings e lojas de departamento, onde há de tudo, a preços relativamente acessíveis. Em geral, o lugar mais recomendado para bater perna e encher a mala de lembrancinhas é o charmoso bairro de Miraflores, um dos mais requintados da cidade. Lá, é possível alternar a visita às lojas com um cafezinho ou uma bela refeição nos muitos restaurantes distribuídos pela badalada Avenida Larco. Ah, e o dólar é bem aceito no comércio. Os táxis são uma boa opção para realizar qualquer trajeto pela capital, já que são bem baratos se comparados à tarifa praticada em São Paulo, por exemplo. Mas os preços podem variar muito em função da fortíssima concorrência - pelas regras locais, qualquer carro pode servir de táxi, sem a necessidade de uma licença específica. Por isso, a regra é pechinchar ao máximo e acertar o valor da corrida antes de entrar no carro. E não estranhe o buzinaço nos horários de pico. Os limenhos não costumam economizar na buzina diante de um trânsito totalmente caótico.

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