O Estado de S. Paulo
O candidato do PSD ao Senado, Gilberto Kassab, participa nesta quarta-feira, 3, da série Entrevistas Estadão, com transmissão pelo portal estadao.com.br e pelo canal do Estadão no YouTube a partir das 16h. Internautas podem fazer perguntas pelas redes sociais, usando a hashtag #EntrevistasEstadao.
O ex-prefeito é o segundo candidato ao Senado a participar da série Entrevistas Estadão. Antes dele, foi a vez do petista Eduardo Suplicy, que tenta a reeleição. Na sexta-feira, 5, o convidado será o candidato José Serra (PSDB).
03/09/2014, 14h58
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16h48
03/09/2014Encerramos a cobertura em tempo real da entrevista com Gilberto Kassab. Até mais!
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16h47
03/09/2014Durante a conversa, Gilberto Kassab falou sobre o projeto de renovação de seu partido, aliado ao PMDB, e manifestou apoio à candidatura de Dilma Rousseff (PT) à Presidência. Defendeu projetos de reforma política, tributária e de redução da maioridade penal e, por fim, declarou ser favorável à criminalização da homofobia.
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16h44
03/09/2014Termina a entrevista com o candidato ao Senado com o candidato Gilberto Kassab (PSD). A próxima entrevista, com o candidato José Serra, está agendado para a próxima sexta-feira (5), porém a data pode ser alterada, e será informada pelo 'Portal Estadão'.
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16h42
03/09/2014A última pergunta ao candidato é sobre direitos relacionados à comunidade LGBTT: "Sou a favor da união civil entre pessoas do mesmo sexo. Casamento é uma questão individual, de foro íntimo. Sou a favor da criminalização da homofobia, e o projeto pode ser aperfeiçoado. Nenhum projeto é eterno, o mundo muda. Existe um conceito, sou a favor dele".
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16h41
03/09/2014"O problema não são os fundos partidários, são os 20, 15 segundos de propaganda em televisão e rádio, conseguidos por meio de coligações."
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16h40
03/09/2014"A minha reforma política é muito simples: proibição da coligação para eleição de prefeitos e deputados. Os partidos que não obtenham determinado número de intenção de votos não devem ter tempo em rádio e televisão, para que tenhamos cada vez menos partidos."
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16h38
03/09/2014"Os impostos do Brasil são os mais altos do mundo. O brasileiro não aguenta mais pagar impostos. Por isso a economia informal é tão grande."
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16h37
03/09/2014Kassab fala sobre suas propostas: "O mandato não pode ter uma proiridade. Mas os temas relacionados à segurança pública terão uma atenção especial. E a reforma tributária e a reforma política também".
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16h36
03/09/2014"Torço para que tudo dê certo na cidade de São Paulo e para que Haddad [Fernando Haddad (PT)] seja um bom prefeito para a cidade. No fim do seu mandato poderemos avaliar. Farei de tudo para ajudar quem está no comando da cidade."
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16h34
03/09/2014Quando questionado sobre possíveis irregularidades durante sua gestão como prefeito de São Paulo, Kassab se defende: "Meu governo foi honrado e honesto, minha gestão é moralmente inatacável. Todos os assuntos que chegaram à minha mesa foram apurados. Concordo com o termo 'honestamente' do Suplicy (PT), mas ele deve ter algum problema com honestidade, porque fica afirmando isso o tempo todo".
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16h32
03/09/2014"Estou preparado para ser senador. Os outros [candidatos] já foram senadores. Eles já estão aí há bastante tempo. Por isso a minha candidatura representa a renovação."
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16h31
03/09/2014"O nosso Senado tem sido muito tímido. Uma renovação é a oportunidade que temos. O Suplicy (PT) ficou 24 anos falando sobre Renda Mínima, mas o que fez de efetivo?"
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16h30
03/09/2014Sobre enfrentar José Serra na disputa pelo Senado, Kassab afirma: "Eu jamais sairia candidato contra o Serra. Ele saiu sabendo que eu era candidato. Minha posição pessoal é que ele não deveria ter saído".
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16h28
03/09/2014Quando questionado sobre o resultado da pesquisa Ibope divulgada ontem, em que aparece com 8% das intenções de voto, Kassab se diz satisfeito. "A diferença da minha candidatura são as propostas. Quem está no Senado há 24 anos, se não conseguiu até agora não consegue mais. Os recursos de São Paulo que vão para Brasília voltam cada vez em uma proporção menor."
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16h26
03/09/2014Kassab é questionado, ainda, sobre um eventual apoio do Partido dos Trabalhadores ao governo de Paulo Skaff (PMDB). "Aqui em São Paulo, o eleitor tem uma convivência diária de 10 minutos no horário eleitoral com cada candidato. A eleição presidencial fica apartada."