Quando entrevistei JK, a relação entre imprensa e personalidades era diferente
Anos depois daquela entrevista, tive um sonho. Juscelino veio, me pegou pelas mãos, me conduziu a Brasília. JK chorava. “Por que, presidente?” E ele: “Porque não foi essa Brasília que eu e milhares de candangos idealizamos. E não sei o que fazer”