PUBLICIDADE

Brasileiros que desapareceram no Chile ficaram presos por causa de ‘condições climáticas’, diz site

O casal foi resgatado no sábado, 24; segundo publicação local, Aurora e Eraldo estavam ‘presos em meio a neve’

PUBLICIDADE

Foto do author Redação
Por Redação

Os brasileiros Aurora da Silva Rodrigues, 59, e Eraldo Rodrigues, 60, que estavam desaparecidos, foram encontrados próximo ao Passo de São Francisco, sobre a Cordilheira dos Andes, que liga o Chile à Argentina, onde ficaram “presos pelas condições climáticas”, informou o site de notícias locais 24 horas, da Televisión Nacional de Chile (TVN). “Estavam presos em meio a neve”, escreveram. O casal de Resende viajava de carro pela região.

PUBLICIDADE

No sábado, 24, a Delegación Presidencial Regional de Atacama, autoridade de segurança pública chilena, publicou uma foto do resgate dos brasileiros. “Após uma intensa busca nesta manhã, resgatamos dois turistas de nacionalidade brasileira que estavam perdidos nas imediações da fronteira internacional com a Argentina”, diz a publicação.

Nas redes sociais, familiares divulgaram que já encontraram com o casal, que passa por cuidados médicos, “para que tenhamos certeza que tudo está bem”. “Ainda não temos todos os detalhes do ocorrido, mas divulgaremos as informações assim que possível.”

Na sexta, familiares já haviam publicado nas redes sociais que os dois haviam sido encontrados perto da fronteira com a Argentina, após ficarem desaparecidos por cinco dias.

Eraldo Rodrigues e Aurora da Silva Rodrigues estavam sem contato com a família desde domingo passado Foto: @callmejesca/Reprodução

Aurora e Eraldo saíram de viagem de carro, de Resende, no Rio de Janeiro, no último dia 2. Eles passariam pela Argentina e pelo Chile e, por fim, voltariam à Argentina. O último contato com os familiares havia sido feito pelo WhatsApp no domingo, às 8h.

Eles entraram no Chile pela fronteira de Jama em um veículo vermelho de modelo Nissan Versa. A última localização conhecida do casal era em um hotel em Copiapó.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.