Escândalos da família Sarney

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Por Redação
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Fundação José Sarney: A fundação, em São Luís (MA), que abriga o acervo do presidente do Senado, José Sarney, é alvo de ação civil movida pelo Ministério Público Estadual pelo uso indevido de R$ 960 mil, dinheiro repassado pelo governo do Estado do Maranhão, em 2004. De acordo com o processo, a fundação recebeu dinheiro da Gerência de Estado da Cultura para "conservação, divulgação e exposição pública do acervo bibliográfico, documental, textual e museológico". Porém, usou os recursos para custear despesas administrativas, como pagamento de pessoal e manutenção Atos secretos: Em junho de 2009, o Estado revelou o escândalo dos atos secretos do Senado. Foram, segundo levantamento, 979 decisões administrativas editadas entre 1995 e 2009 para nomear parentes e amigos de senadores, aumentar salários de servidores pagos com dinheiro público e criar cargos e privilégios aos próprios políticos. As decisões beneficiaram ou obtiveram aval de 37 senadores e 22 ex-parlamentares de 9 partidos. Entre eles o presidente da Casa, José Sarney, beneficiado por 10% dos atos secretos Crédito consignado: Alvo de investigação da Polícia Federal por suspeita de corrupção e tráfico de influência, o esquema do crédito consignado no Senado inclui entre seus operadores José Adriano Cordeiro Sarney - neto de José Sarney. De 2007 até o ano passado, a empresa de José Adriano, a Sarcris Consultoria, recebeu autorização de seis bancos para intermediar a concessão de empréstimos aos servidores com desconto na folha de pagamento. Filho mais velho do deputado Zequinha Sarney (PV-MA), José Adriano abriu a empresa quatro meses depois de o então diretor de Recursos Humanos da Casa, João Carlos Zoghbi, inaugurar a Contact Assessoria de Crédito Castelo de Areia: Relatório da PF indica que empreiteira Camargo Corrêa acertou propina de R$ 2,9 milhões para PT e PMDB referente à obra da eclusa de Tucuruí (PA). Um dos beneficiários seria Fernando Sarney, filho de José Sarney

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