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Cinco casas de apostas virtuais aproveitam brechas da legislação eleitoral para premiar quem acertar os eleitos em outubro. Sem uma regulamentação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as empresas transformaram em negócio a votação em capitais como SP, RJ e BH. Apesar de não haver veto eleitoral, o Ministério da Fazenda diz que os jogos com temática política são ilegais. Enquanto alguns especialistas não veem impedimento legal, desde que fique claro não se tratar de uma enquete, outros avaliam que, quando uma bet considera um candidato como favorito (aquele que paga menos em caso de vitória), há influência na decisão dos votantes. Procuradas, as cinco bets que permitem apostas em candidaturas não se manifestaram. O TSE também não.
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