Os varredores de rua da capital entram em greve hoje em protesto contra as 568 demissões ocorridas na categoria nos últimos dias - outros 1.300 funcionários cumprem aviso prévio e as empresas de varrição prometem dispensar mais 1.406. Por ser um serviço essencial à população, 20% dos 8.300 funcionários das cinco empresas que realizam a limpeza pública vão cruzar os braços e o restante deve cumprir suas funções normalmente.Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores das Empresas de Limpeza Urbana (Siemaco), Moacyr Pereira, a paralisação está programada, inicialmente, apenas para hoje. A continuação dependerá dos trabalhadores.
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.