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Jornalista e produtor musical brasileiro morre atropelado em Londres aos 36 anos

Matheus Piovesan vivia na cidade e foi atingido enquanto voltava do trabalho de bicicleta; motorista e passageira fugiram do local, mas foram encontradas e presas em seguida

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Foto do author Giovanna Castro
Atualização:

O jornalista e produtor musical brasileiro Matheus Piovesan, de 36 anos, morreu após ser atropelado enquanto voltava do trabalho em sua bicicleta, em Londres, na Inglaterra, na madrugada deste sábado, 6. De acordo com a imprensa britânica, a motorista do veículo e uma passageira fugiram do local sem prestar socorro, mas foram encontradas e presas logo em seguida.

O atropelamento aconteceu próximo ao cruzamento da Cable Street com a Cannon Street Road, no bairro de Shadwell, na zona leste de Londres. Conforme o veículo de imprensa britânico The Standard, Piovesan voltava da cervejaria em que trabalhava quando foi atingido por um carro em que estavam duas mulheres.

“Policiais e paramédicos foram ao local, mas ele morreu. As mulheres foram presas sob suspeita de causarem a morte por condução perigosa e por não terem parado no local da colisão”, escreveu o The Standard.

Jornalista e produtor musical Matheus Piovesan morava há 5 anos em Londres, na Inglaterra. Ele foi atropelado e morto neste sábado, 6. Foto: Reprodução/Instagram: @piovesando

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Segundo o site MyLondon, o produtor musical utilizava capacete e outros equipamentos de proteção no momento do acidente. Até um helicóptero teria sido mobilizado para o salvamento, mas a morte foi constada antes dele chegar ao local.

O site Gaúcha Zero Hora, no qual Piovesan trabalhou como repórter enquanto viveu no Brasil, informou que ele é natural de Porto Alegre, mas morou por muito tempo em Pelotas, também no Rio Grande do Sul. Ele estava radicado em Londres havia cerca de 5 anos. Lá, trabalhava em bares e com projetos musicais.

De acordo com o seu perfil no LinkedIn, Piovesan fundou uma plataforma dedicada a novos talentos da área da música há dois anos, o Effervescent Sounds. Em seu perfil no Instagram, ele convidava pessoas a assistirem shows de novos artistas de jazz, pop e R&B em Londres.

O Estadão não conseguiu contato com a família do jornalista. O espaço segue aberto.

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