O Tribunal de Justiça do Paraná negou ontem o habeas corpus a uma das acusadas de matar a jovem Louise Maeda em 31 de maio deste ano. Segundo o TJ-PR, o advogado de defesa de Márcia do Nascimento, acusada de participar do assassinato da adolescente, disse que "inexistem provas conclusivas acerca de sua participação no homicídio" e que não há elementos que confirmem a necessidade da prisão preventiva dela.A Justiça, entretanto, avaliou que a acusada deve permanecer presa para que a ordem pública seja garantida.Louise Maeda desapareceu após sair do trabalho, por volta das 22h30, no dia 31 de maio. O corpo da universitária foi encontrado no dia 17 de junho, por um caseiro de uma propriedade que fica no bairro Tatuquara, em Curitiba. Poucos dias depois, a polícia prendeu duas colegas de trabalho de Louise, Márcia e uma outra jovem, Fabiana Perpétua de Oliveira, suspeitas de envolvimento no assassinato, juntamente com um rapaz, Elvis de Souza, que posteriormente se entregou à polícia. A polícia acredita que os jovens cometeram o homicídio para esconder um roubo na lanchonete onde todos trabalhavam.
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.