Papa permanece estável e próximo boletim será divulgado no sábado, diz Vaticano

Segundo informe publicado na tarde desta quinta, 6, pontífice não teve mais crises e segue fazendo fisioterapia respiratória e motora. Desde o início da internação de Francisco, Vaticano tem divulgado dois comunicados por dia

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Por Redação

O papa Francisco segue estável e sem crises respiratórias, segundo divulgado pelo Vaticano na tarde desta quinta-feira, 6. Por conta disso, o Vaticano informou que o próximo boletim médico só será divulgado no sábado, 8. Desde o início da internação do Santo Padre, o Vaticano tem divulgado dois informes por dia.

“Os médicos ainda mantêm o prognóstico reservado. Considerando a estabilidade do quadro clínico, o próximo boletim médico será divulgado no sábado.”

Papa Francisco permanece estável e sem crises respiratórias.  Foto: TIZIANA FABI/AFP

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Ainda de acordo com a nota, a condição clínica de Francisco permaneceu estável em relação aos dias anteriores. Ele não apresentou episódios de insuficiência respiratória, e continua com o benefício da fisioterapia respiratória e motora. “Os parâmetros hemodinâmicos e os exames de sangue permanecem estáveis. Ele não apresentou febre.”

Nesta quinta, ele se dedicou a algumas atividades de trabalho durante a manhã e a tarde, alternando descanso e oração.

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O líder dos 1,4 bilhão de católicos do mundo foi hospitalizado com bronquite, que levou a uma pneumonia dupla, e desde então sofreu várias crises respiratórias, a última delas na segunda-feira.

Pela manhã, o Vaticano havia informado que Francisco tinha passado uma noite tranquila. Ele continua recebendo tratamento para pneumonia bilateral.

Internado há 20 dias, na segunda-feira, 3, o pontífice apresentou dois novos quadros de insuficiência respiratória aguda quando a equipe médica retirou “grandes quantidades” de muco acumulado de seus pulmões, o que causou um novo episódio de broncoespasmo.

Em seu período no hospital, Francisco teve insuficiência renal leve, precisou de transfusão de sangue, além de vários episódios de insuficiência respiratória./COM AP e AFP

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