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Vítimas de overbooking

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Por Redação
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No dia 6 de janeiro minha filha passou horas na fila de embarque da TAM, em Guarulhos, sem receber apoio nem atenção da empresa. A reserva e o pagamento da passagem foram feitos em novembro, por causa do seu trabalho de doutorado, em que teria de coletar amostras de DNA de animais selvagens no interior da Bahia, onde ficaria 15 dias acampada numa região inóspita. Ela programou sua viagem para que o horário da chegada do voo a Salvador fosse compatível com a saída do ônibus que a levaria às proximidades do local de trabalho. Minha filha chegou ao aeroporto com duas horas de antecedência, mas descobriu que ela e centenas de outras pessoas foram vítimas de overbooking. Passaram, assim, a aguardar que a TAM as encaixassem em outros voos. Como perderia o horário do ônibus em Salvador, entrou em desespero ao saber que precisaria fretar um táxi e gastar um dinheiro que não tinha. NEIL FERREIRA São PauloA gerente de Relações com Imprensa da TAM, Carla Dieguez, informa que entrou em contato com o sr. Ferreira por e-mail para informá-lo de que colocou à disposição de sua filha um crédito de passagem com validade de um ano, como forma de minimizar o transtorno vivenciado por ela. Informa ainda que, quando algum imprevisto obriga a empresa a remanejar a malha aérea, como ocorreu com essa viagem, a primeira providência é acomodar os passageiros num voo alternativo no menor espaço de tempo possível. Isso foi feito na ocasião com a cliente, acomodada no voo JJ 3172 com decolagem de São Paulo às 14 horas com destino a Salvador.Vítimas do descasoNa condição de mais uma entre os milhares de vítimas das enchentes, gostaria de protestar contra o descaso e a incompetência da Prefeitura de São Paulo nessa questão. Tive o meu carro inundado pelas chuvas, na rua em que moro, na Vila Madalena. Permaneci por quase dois meses sem carro e ainda tive de pagar o valor da franquia à seguradora. Quantos milhares de paulistanos não tiveram suas casas inundadas? Quantos não perderam seus bens que foram adquiridos com o suor de seu trabalho? E qual foi o trabalho preventivo feito pela Prefeitura? Nenhum! Quem irá responder por tantos danos e prejuízos causados? O que dizer das mais de 50 pessoas que perderam suas vidas? E o vergonhoso caso do Jardim Pantanal? Gostaria sinceramente que o sr. Kassab respondesse a tais questões. Lamentável.RENATO KHAIRSão PauloAbastecimento de águaMoro em Mongaguá, na Baixada Santista, e minha família e eu sofremos com a péssima qualidade da água fornecida pela Sabesp. Quando reclamamos na empresa, as respostas são vagas, e funcionários sempre dão um prazo de 24 horas para a solução dos problemas. Á água vem causando dores de cabeça, vômitos, náuseas e diarreia. Já faltam até remédios na cidade.SANDRO MORAESMongaguáA Sabesp esclarece que não há em seus sistemas de comunicação reclamação feita pelo leitor. O conhecimento do assunto foi pelo jornal e prontamente técnicos estiveram no imóvel e conversaram com o cliente, que informou que a água não apresentava nenhum problema. Mesmo assim, a Sabesp esclarece ainda que executa como atividade rotineira na Baixada Santista todos os meses mais de 18 mil análises em mais de 2 mil amostras coletadas em diferentes pontos do sistema de abastecimento. É realizado ainda o controle permanente nas Estações de Tratamento de Água, onde o monitoramento é realizado de hora em hora. Especificamente na região da Baixada Santista, a Sabesp faz mais de 1,8 mil análises bacteriológicas por mês, sendo 360 de amostras do litoral sul (Praia Grande, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe). Diz que a companhia está investindo em obras do Sistema Produtor de Água Mambu/Branco, que ampliará em até 1,6 mil litros por segundo a oferta de água no Sistema Integrado de Abastecimento da Baixada Santista. Problemas com INSS Tenho artrose nos dois joelhos com comprovação médica e não posso trabalhar, pois não tenho condições de permanecer em pé por muito tempo. No dia 17/11/2009 agendei perícia no posto da Vila Prudente, mas o médico perito não compareceu. O posto agendou nova data para o dia 7 de janeiro e novamente o médico não compareceu. Agora a perícia ficou para o dia 4/3, às 7 horas. Tenho de tomar 4 transportes públicos para chegar até o local. Isso é um descaso!DAYSE MARA FERREIRA DIASSão PauloO INSS não respondeu.

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