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Roca dá start na programação da SP-Arte e estreia exposição sobre Tomie Ohtake

Encontro celebrou a parceria inédita entre a marca e a feira e marcou a inauguração de mostra sobre ícone do abstracionismo

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Foto do author Lais Romagnoli
Por Lais Romagnoli
Atualização:
O managing director do Grupo Roca no Brasil, Sérgio Melfi, a diretora da SP-Arte, Fernanda Feitosa, e a curadora da mostra ‘Tomie Ohtake: Gestos Fluidos’, Ana Carolina Ralston. Foto: Jonatas Marques/Grupo Roca

O Roca São Paulo Gallery foi sede do kick-off da 21ª edição da SP-Arte, na última terça-feira (25). Para Valmir Benaglia, diretor comercial e de marketing do Grupo Roca no Brasil, a principal feira de arte da América Latina é um ícone no cenário artístico nacional e internacional. Esse é o primeiro ano em que a marca espanhola patrocina o evento — segundo Benaglia, para reforçar o compromisso da empresa de design com a criatividade e a cultura.

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“O Roca São Paulo Gallery nasce desse espírito, como um hub cultural para profissionais que compartilham essa visão. Acreditamos que a arte, junto com o design, a inovação e a sustentabilidade, forma a base para novas conexões e ideias”, disse Benaglia à coluna.

Além do start na SP-Arte, o evento marcou a inauguração da mostra Tomie Ohtake: Gestos Fluidos, em cartaz até o dia 15 de abril na galeria localizada na Avenida Brasil, na Zona Oeste da capital paulista. A exposição reafirma o premiado vínculo entre Roca e a família Ohtake com esculturas de uma das principais representantes do abstracionismo.

À coluna, a curadora da mostra, Ana Carolina Ralston, conta que Gestos Fluidos marca um momento especial: uma década desde a ausência da artista e sua recente entrada no acervo de instituições de prestígio, como o MoMA. “A exposição celebra a fluidez e a organicidade da obra da artista, características que dialogam diretamente com a essência da Roca e sua matéria-prima fundamental, a água. Tomie é um marco na história de São Paulo, onde sua arte transforma espaços e inspira gerações. Seu legado ultrapassa fronteiras, levando consigo a força do diálogo entre diferentes influências”.