A 89ª edição do Oscar supera polêmica racial e investe em temas mais delicados

Neste mundo dilacerado, a Academia abre espaço para filmes sobre amor e família

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Se havia alguma dúvida, logo se dissipou. Nas redes sociais, o canto era de guerra - “La La Land is killing”, está matando. O musical de Damien Chazelle, com 14 indicações, confirmou seu favoritismo no Oscar de 2017, para os melhores do cinema em 2016. Ganhou o mesmo número de indicações de concorrentes históricos - e superpremiados - como A Malvada, o clássico de Joseph L. Mankiewicz, e o épico romântico Titanic, de James Cameron. La La Land, que no Brasil tem o subtítulo de Cantando Estações - em toda América Latina é Uma História de Amor -, concorre a melhor filme, diretor, ator (Ryan Gosling), atriz (Emma Stone) e canção. Nessa categoria, cravou duas indicações, mas deve vencer pela sublime City of Light.