Jean-Luc Godard, diretor de filmes como Acossado (1960) e Adeus à Linguagem (2014), além de Uma Mulher é Uma Mulher (1961), O desprezo (1963), Viver a Vida (1962), Week-End à Francesa (1967), Carmen (1983), Eu Vos Saúdo Maria (1985), e morreu nesta terça-feira, 13, aos 91 anos.
Personalidades do mundo do cinema e da cultura lamentaram a morte do cineasta franco-suíço. Veja a repercussão.
Kleber Mendonça Filho, diretor de Bacurau, escreveu que Godard que Godard “faleceu”. “E não vai morrer nunca”.
O diretor brasileiro Amir Labaki disse, no Twitter, que “raros cineastas foram tão radicais na aposta do cinema como forma de pensar o mundo como Jean-Luc Godard”.
Poeta e imortal da Academia Brasileira de Letras, Marco Lucchesi disse: “Foi-se Jean-Luc Godard. Parte da juventude, aromas, sonhos de beleza”.
Presidente da França, Emmanuel Macron chamou Gordard de “gênio”.
O candidato à presidência Ciro Gomes comentou, em seu post, que Godard nos fez ver o mundo por um novo ângulo e que ele nos ensinou “que não existe mudança de conteúdo sem subversão da forma”.
A jornalista e escritora Luciana Savaget destacou que Godard foi um dos pioneiros da Nouvelle Vague, que influenciou as produções cinematográficas do mundo todo.
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